quarta-feira, outubro 31, 2012

O “exemplo” na Gestão Pública

Por Milton Camargo Imagine se o presidente de uma das maiores montadoras chegasse para um evento dirigindo o veículo de outra marca. Ou se um executivo de uma marca de refrigerante ou cerveja fosse visto saboreando o produto do concorrente durante um happy hour. E se um vendedor de planos corporativos de celular te oferecesse uma operadora “X” e logo em seguida você descobrisse que ele usa outra operadora no celular particular. Melhor ainda, imagine um executivo de uma empresa que produz medicamentos ou alimentos nutricionais, cuidando da saúde de seus filhos com produtos de outra empresa. Você não desconfiaria da qualidade do produto ou serviço oferecido pela empresa que ele representa? Afinal de contas nem ele próprio consome os produtos que produz ou utiliza os serviços que presta. Poderíamos imaginar diversas situações semelhantes em outros setores e os impactos negativos que cenas como essas acarretariam na imagem da empresa e desses executivos. Porém no setor público isso parece não ser um problema. Muito pelo contrário, o que ocorre é exatamente o inverso. Tente lembrar de algum prefeito, governador ou presidente da república que utilize em sua rotina diária os serviços públicos que presta a população “comum”. Já imaginou os filhos desses políticos estudando em escolas públicas? Suas esposas, maridos, pais, e os próprios políticos realizando seus tratamentos de saúde no SUS? Enfim, apesar do discurso que pregam em suas campanhas, parece que eles realmente não confiam na qualidade dos serviços que entregam aos cidadãos. Gestão não se faz com discursos nem com decretos. O gestor público precisa dar o exemplo. Usar os serviços públicos que estão sob sua responsabilidade e gestão. Colocar a população no centro de suas decisões, tratar os cidadãos como CLIENTES. Os gestores públicos precisam se colocar no lugar do cliente, só assim conseguirão prestar um serviço digno, de melhor qualidade. Será que é tão difícil agir assim? O que você pensa a respeito?

terça-feira, outubro 30, 2012

O que os recrutadores procuram nas redes sociais

Especialistas em recrutamento revelam o que buscam nas redes sociais e o que consideram relevante nos perfis de candidatos que participam de processos seletivos
Recrutadores não prestam muita atenção às recomendações e ao volume de conexões no LinkedIn São Paulo – O que você publica nas redes sociais e os grupos de que participa são dois itens que podem dizer muito sobre você para os recrutadores. Exame.com consultou dois especialistas em recrutamento para saber quais redes sociais de candidatos eles consultam e o que procuram. Como era de se esperar, o LinkedIn é o mais visitado. Facebook e Twitter têm bem menos relevância para os especialistas, mas podem ser "espiados" de vez em quando. “Hoje em dia o perfil pessoal do candidato tem peso”, diz João Paulo Camargo, sócio-gerente da Asap, consultoria de recrutamento e seleção de executivos. Ele costuma fazer a checagem das páginas de candidatos nas redes após a entrevista de emprego para pinçar alguns aspectos do perfil pessoal. Já Winnie Welbergen, consultora da Hays, diz buscar informações sobre candidatos no LinkedIn antes de conversar com eles pessoalmente. Confira qual é o caminho percorrido pelos dois especialistas ao visitar as páginas de redes sociais de candidatos a uma oportunidade profissional. 1 LinkedIn O LinkedIn é a rede social mais relevante na hora de checar candidatos. Camargo costuma fazer a checagem depois da entrevista com o candidato, por isso, diz que os grupos e o conteúdo das postagens são seu foco na página. Winnie usa a rede social profissional para buscar informações que não tenha sobre os candidatos, ou quando o currículo que ela possui em seu banco de dados está desatualizado “Olhamos os grupos dos quais ele participa para saber se ele está em grupos mais profissionais com discussões mais técnicas relacionadas a sua área de atuação ou se apenas participa de grupos de amizade, sem preocupação profissional”, diz Carmargo. Para Winnie, os grupos são mais uma ferramenta para se aproximar de profissionais do que para analisá-los. “Não faço uma análise de quais grupos este profissional participa”, diz ela. O conteúdo das postagens também é levado em conta. “Vemos o quanto ele publica de conteúdo e o que. Se ele coloca matérias, textos mais técnicos ou se posta apenas conteúdo não relevante”, diz Camargo. A qualidade dos textos escritos também entra na mira, com checagem de vocabulário e de erros. As conexões do candidato são importantes, diz Camargo, para dar um panorama do nível de influência que o profissional tem em sua área de atuação. Por isso, conta mais a qualidade das conexões do que o volume. “Vejo se tem conexões com presidentes, diretores de empresas, formadores de opinião. Isso mostra que ele tem uma certa influência. Se as conexões são apenas com amigos e colegas de trabalho, percebo que ele ainda não entrou para esse hall de executivos influentes”, diz. As recomendações são motivo de desconfiança, revelam os recrutadores. “A gente não dá muita importância. Vou buscar as recomendações por conta própria. O que os profissionais escrevem ali é pouco relevante, é forçado”, diz Camargo. Winnie concorda. “Leio, mas não é algo que substitua a necessidade de pegar uma referência do candidato”, diz. 2 Facebook É menos importante para os recrutadores. “Olhamos bem menos, não entendemos essa rede como sendo uma ferramenta voltada para o âmbito profissional e respeitamos isso”, diz Camargo. No entanto, a rede social pode, sim, ser checada de vez em quando. “Podemos olhar grupos dos quais ele participa e comentários que faz também”. Para ele, as fotos não têm tanta importância. “Só se estiver muito fora dos padrões, mas minha avaliação positiva depois de uma hora de conversa com o candidato não cai por terra por conta de duas ou três fotos do Facebook”, diz Camargo. 3 Twitter Das três redes, o Twitter é a menos interessante aos olhos dos recrutadores. “A gente mal usa”, diz Camargo. Winnie concorda. “Não uso para checar os candidatos, a Hays está presente tanto no Facebook quanto no Twitter, mas o interesse é atrair candidatos e não analisar seus perfis”, diz ela. No entanto, diz Camargo, o Twitter pode revelar alguns aspectos do candidato. “Poderia checar até que ponto ele é conectado ao Twitter, se faz postagens a cada 15 minutos, em horário de trabalho”, diz. O contéudo das postagens também pode pesar a favor ou contra o candidato. “ Se ele só posta besteiras do tipo ‘odeio segunda-feira’ ou ‘que bom que já são 18h’ isso revela que ele é uma pessoa que precisa ser forçada para trabalhar, o que não é interessante para o cliente que está contratando”, diz Camargo.

quarta-feira, outubro 24, 2012

A COMUNICAÇÃO PARA A GESTÃO E RETENÇÃO DE TALENTOS

Administrador, historiador, escritor, naturalista e oficial romano, Plínio, O Velho, que viveu no primeiro século da era cristã, observou que “O homem é o único animal que não aprende nada sem ser ensinado; não sabe falar, nem caminhar, nem comer, enfim, não sabe fazer nada no estado natural, a não ser chorar”. Irônico, pois, de certa forma, podemos dizer que o choro demonstra a nossa primal competência — a de se comunicar, antes de todas as outras. No passar da vida vamos aprendendo a nos comunicar e a fazer uso da comunicação como elemento essencial para sermos o que somos, para entender o mundo e obter dele o que queremos obter. É uma competência inata, que por ser complexa nos distingue dos demais habitantes deste planeta. Mas cabe a pergunta: Comunicamo-nos de maneira correta e eficiente? E mais, realmente aprendemos a nos comunicar de forma minimamente estruturada para lidar com as demandas que nos cercam? Cada um vai se comunicando à sua própria forma, com seu estilo. Até aí, tudo bem, mas quando transpassamos esta questão para o ambiente organizacional, a boa comunicação ganha uma importância enorme, pois ela é um elemento-chave para gerir pessoas, gerar produtividade, resultados, realização pessoal. Comunicar-se apenas “do seu jeito” pode não ser suficiente — e em geral não é — para fazer as coisas funcionarem, para lidar com as pessoas, para gerir os recursos humanos em toda a sua complexidade e reter os talentos profissionais. Todos se preocupam em reter talentos e muito se faz em termos de gestão de pessoas, hunting profissionalizado, treinamentos, coaching, avaliação de desempenho, alinhamento de equipes, planejamento de carreira, remuneração por resultados, etc., mas percebo que, não raro, um item foge a atenção do gestor, por melhor que este seja preparado. Estou falando da comunicação interna, da comunicação da empresa com os seus profissionais, sejam eles de que nível for. A comunicação é um sistema de gestão que muitas vezes é executado de maneira meio empírica, bem ao estilo “eu faço da minha maneira”, ou “assim eu acho que está bom”. Há grande possibilidade de aí residir a causa dos obstáculos que os gestores (os quais tem grande responsabilidade nesta estória) têm para alcançar melhores níveis de excelência. Obstáculos estes que poderiam não existir, uma vez que o homem é um ser caracterizado pela capacidade inata de comunicação — é uma das primeiras coisas que fazemos, lembra-se? — logo ao nascer. Podemos fazer uma analogia. Não é nova, mas acho que é válida para falarmos da comunicação com o público interno. Imagine a organização como um corpo humano o qual, aliás, possui cerca de 100 trilhões de células. Na empresa, as células são os funcionários. O corpo humano funciona, normalmente, com perfeição e harmonia incríveis. Todas as células sabem exatamente qual é o seu papel dentro do conjunto, sabem o que fazer para que o corpo permaneça bem, em qualquer circunstância. E olhe que são “zilhões” de situações às quais o corpo é obrigado a se adaptar ou reagir a cada momento — mudanças de ritmo, de temperatura, agressões naturais ou não, estresse, felicidade, excitação, tristeza, amor, ódio e por aí afora. Como conseguem essas células se comportar com a rapidez e precisão necessárias para que o corpo, que nada mais é do que o conjunto das células, reaja de maneira adequada às suas necessidades ou às condições do ambiente? Como essas células ficam sabendo sobre suas necessidades e condições? É evidente que as células recebem informações, que elas são comunicadas sobre o que precisam saber e fazer, conforme suas funções. Algo semelhante funciona dentro de sua empresa, ou departamento? Podemos dizer que no corpo humano existe um impressionante sistema de comunicação interna. A velocidade, a precisão e eficácia desse sistema são tais que ele funciona sem que a nossa consciência atue voluntariamente. Quer mais? As células dão feedback imediato ao corpo sobre como elas reagiram à comunicação que receberam, provocando outras comunicações internas, outras ações, outras reações sincronizadas. Todos têm um eficientíssimo sistema de comunicação dentro de si! Então, porque não praticá-lo “fora de nós”? Agora vamos transpor este quadro à empresa, à organização. As empresas têm dezenas, centenas ou milhares de profissionais, como se fossem as células de um corpo. É incumbência dos gestores manter um sistema de comunicação eficaz com seu público interno, seus talentos, para que as empresas sejam permanentemente saudáveis, ágeis, competitivas. Esse público interno é que faz as coisas se realizarem dentro da empresa. Ele é o agente das mudanças — se não estiver bem informado, não poderá desempenhar bem o seu papel dentro do conjunto, que é a organização. Se assim o for, em algum momento, o público externo vai perceber facilmente que a organização está como um corpo que padece de algum mal. Provavelmente não vai enxergar qual é a célula-problema (ou o órgão-setor problema), mas vai identificar uma empresa doente e, como todo doente, dono de uma imagem nada atraente. Por isso, gestores, atenção com a comunicação com o público interno! Ela deve ser precisa, ágil, clara e feita sob medida, pois nem sempre o estagiário fala a mesma linguagem do gestor, que não se comunica da mesma forma que o sócio. Toda empresa necessita formar um ambiente de comunicação sadio e, para isso, os dirigentes devem ser conscientizados e treinados e os recursos de comunicação — audiovisuais, orais, eletrônicos, impressos, coletivos ou individuais — usados de forma integrada, constante e planejada. Os profissionais que são responsáveis pela comunicação interna de uma empresa — e, atenção, todos o são — precisam enxergar que existem profissionais e conjuntos de profissionais que, de acordo com sua cultura, nível de instrução, história na empresa, nível hierárquico e outras variáveis, vão assimilar as informações de maneira diferente. Não ver isso é provocar frases, constantes nas empresas, como: “Eles não entendem o que falamos”; “Ninguém me disse”; “Não pensei que seria assim.” Nessa situação, os clientes, os sócios, os parceiros, os fornecedores, enfim, a comunidade de negócios reconhecerá uma empresa que não alcança boa performance, que não retém talentos, que padece de grave mal. E contra este mal só há um remédio: Uma excelente prática de comunicação com o público interno, que deve ser aplicada na dose certa, mas com rapidez, pois este mal pode já estar matando a empresa, sem que ela perceba. Se puder fazer uma recomendação ao leitor, e sinto-me no dever de fazê-lo, atente-se seriamente ao assunto. No próximo artigo de Gestão de Pessoas vamos abordar alguns fundamentos essenciais para lidar com a Comunicação. Carlos Alberto Bitinas é consultor, palestrante e professor de desenvolvimento e gestão de pessoas (Revista Consultor Jurídico, 28 de setembro de 2012) A COMUNICAÇÃO PARA A GESTÃO E RETENÇÃO DE TALENTOS

segunda-feira, outubro 22, 2012

CENAS DO ROTINEIRO ASSASSINATO EM MASSA PELOS EUA

O vídeo (15 min) abaixo mostra como os EUA, com dois helicópteros Apache e tecnologia infravermelho, assassinam cruel e indiscriminadamente qualquer um que encontrem à noite no Afeganistão. Por essa tecnologia, os corpos que emitem calor, como os seres humanos e animais, aparecem mais luminosos, mais brancos, na imagem. No vídeo, mostrado ao mundo com orgulho pelas tropas norte-americanas, vê-se que, para eles, todos os humanos vislumbrados à grande distância em movimento ou parados foram considerados "talibãs que planejavam ataque terrorista" e por isso foi justo matá-los: http://www.apacheclips.com/media/40283/2_Apaches_Kill_a_Platoon_of_Taliban/

QUÃO RARA É A TERRA?

A semelhança de tamanho com o nosso planeta é só um dos atributos que talvez sejam necessários à vida “Agora que temos a certeza de que existe um número enorme de planetas com características físicas semelhantes à Terra, vale perguntar se esses astros têm, de fato, a chance de abrigar formas de vida e, se tiverem, que vida seria essa. Antes, alguns números importantes. Os melhores dados com relação à existência de outros planetas vêm de um satélite da NASA, o Kepler, que anda buscando planetas como a Terra ao fazer um mapeamento de 100 mil estrelas que estão na nossa região cósmica. Pelo projeto da missão, a identificação dos planetas usa um efeito chamado de “trânsito”: quando um planeta passa na frente de sua estrela (por exemplo, Vênus passando na frente do Sol), o brilho da estrela é ligeiramente diminuído. Marcando o tempo que demora para o planeta passar em frente à estrela, a diminuição do brilho e, se possível, o período da órbita (quando o planeta retorna ao seu ponto inicial), é possível determinar o tamanho e massa do planeta. Com isso, a missão estima que cerca de 5% dos planetas na nossa galáxia têm massas semelhantes à Terra e, possivelmente, estão na zona habitável, o que significa que a temperatura na sua superfície permite a existência de água líquida (se houver água neles). Como sabemos que o número de estrelas na nossa galáxia é em torno de 200 bilhões, a estimativa da missão Kepler implica que devem existir em torno de 10 bilhões de planetas com dimensões semelhantes às da Terra. Nada mal, se supormos que basta isso para que exista vida. Porém, a situação é bem mais complexa e depende em detalhe das propriedades da vida e, em particular, da história geológica do planeta. Aqui na Terra, a vida surgiu 3,5 bilhões de anos atrás. Porém, durante aproximadamente 3 bilhões de anos, a vida aqui era constituída essencialmente de seres unicelulares, pouco sofisticados. Digamos, um planeta de bactérias. Só bem depois que a atmosfera da Terra foi "oxigenada", e isso devido à descoberta da fotossíntese por certas bactérias (cianobactérias, na verdade), é que seres multicelulares, bem mais tarde, surgiram. A mudança gerou outra coisa importante: quando o oxigênio sofreu a ação da radiação solar, formou-se a camada de ozônio que acaba por proteger a superfície do planeta. Sem essa proteção, a vida complexa na superfície seria inviável. Fora isso, a Terra tem uma lua pesada, o que estabiliza o seu eixo de rotação -a Terra é como um pião que está por cair, rodopiando em torno de si mesma numa inclinação de 23,5 graus. Essa inclinação é a responsável pelas estações do ano e por manter o clima da Terra relativamente agradável. Sem nossa Lua, o eixo de rotação teria um movimento caótico e a temperatura variaria de forma aleatória. Juntemos a isso o campo magnético terrestre, que nos protege da radiação solar e de outras formas de radiação do espaço, e o movimento das placas tectônicas, que funciona como um termostato terrestre e regula a circulação de gás carbônico na atmosfera, e vemos que são muitas as propriedades que fazem o nosso planeta ser especial. Portanto, mesmo que existam outras "Terras" pela galáxia, defendo ainda a raridade do nosso planeta e da vida complexa que nele existe.” FONTE: escrito por Marcelo Gleiser, professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor de "Criação Imperfeita". Artigo puublicado na “Folha de São Paulo”

sexta-feira, outubro 19, 2012

Mergulhadores militares protegem fronteiras russas

Na realidade, pouco ou quase nada se sabe sobre estas unidades militares especiais. Via da regra, os mergulhadores usam máscaras negras ou máscaras especiais para a natação subaquática. No entanto, as unidades especiais de combate antiterrorista constituem a elite da Marinha de Guerra da Rússia. Foram criadas depois da Segunda Guerra Mundial e, hoje em dia, prestam serviço de guarda-fronteiras, garantindo a segurança de altos governantes russos, constata o chefe do Estado Maior do Destacamento Especial de Mergulhadores da Esquadra do Oceano Pacífico. "Cabe às tropas de guarda fronteira e à Força Aérea cumprir suas missões específicas. Mas, no espaço subaquático, não há contingentes especiais congêneres. O nosso destacamento, para além de efetuar exames e inspeções, está pronto a atender quaisquer desafios ou ameaças." Para manter a boa forma física, os mergulhadores realizam treinos constantes. Os exercícios do gênero decorrem há pouco na Esquadra do Oceano Pacífico. As unidades especiais estão dotadas de lanchas rápidas com a potência de 150 cavalo-vapor (CV). Deste jeito, pode-se realizar raidsantiterroristas na zona de bases navais da Esquadra do Oceano Pacífico. O equipamento que se usa por unidades especiais pode ser equiparado aos melhores análogos estrangeiros. Os combatentes têm de conhecer também os métodos e técnicas de ação do adversário, afirma um oficial do destacamento, Alexei. "Compete-nos a nós saber como atua o adversário e dispor de trunfos para poder resistir." Uma vez detectado o adversário, a unidade entra em combate no espaço subaquático. As metralhadoras espaciais, em vez de balas, estão munidas de agulhas de aço com um alcance de tiro máximo igual a 30 metros, capazes de perfurar o traje subaquático e a máscara protetora. Cada nadador é um soldado sapador universal que pode agir tanto na terra como debaixo de água a fim de desativar minas e bombas. É indispensável a presença de unidades subaquáticas especiais em eventos de grande porte que implicam o reforço das medidas de segurança. Os militares do grupo prestaram um serviço de 24 horas durante o Fórum de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC) em Vladivostok. Os nadadores inspecionavam baias e estreitos, prontos a reagir com urgência a quaisquer ameaças. Se necessário, os combatentes da unidade especial podem realizar o acompanhamento de navios de guerra à semelhança do cortejo presidencial com a única diferença – ninguém deve notar uma escolta dessas. Assim aconteceu no golfo de Aden junto do litoral da Somália. As unidades especiais conhecem bem a táticas utilizadas por piratas e estão em condições de efetuar um combate eficiente contra estes

quinta-feira, outubro 18, 2012

A Suprema Corte não deveria ter a nata do saber jurídico de nosso País?

Ricardo Lewandowski formou-se em Direito numa faculdade nada conceituada de São Bernardo do Campo. Nos governos petistas de lá, foi Secretário de Governo e de assuntos Jurídicos. Entrou para Juiz do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo indicado pela aberração que é o Quinto Constitucional. uma vaga que não depende de concurso público, e é preenchida por indicação em lista tríplice da OAB local. A partir daí, ele foi para o TJ de São Paulo, também sem concurso, até porque para o TJ é nomeação do governador e, depois para o STF, também, evidentemente, sem concurso. Ou seja, Ricardo Lewandowski construiu toda uma carreira na Administração Superior da Justiça "na boquinha", a partir dos serviços prestados como Secretário do PT, em São Bernardo do Campo. Este é o Brasil, mas, certamente, não é o Brasil que queremos. Aquele que sonhamos é o Brasil do Joaquim Barbosa e de outros Juízes do STF que compartilharam as mesmas convicções do Ministro Relator. A Suprema Corte não deveria ter a nata do saber jurídico de nosso País? E a INDISPENSÁVEL neutralidade e independência? Agora dá para compreender a defesa incontinente aos políticos do partido e a severidade aos demais. A nós, simples mortais, apenas resta lamentar. MAIS UMA RAZÃO PARA SERMOS CRITERIOSOS EM NOSSAS ESCOLHAS! "Não é a política que faz o candidato virar ladrão: É o seu voto que faz o ladrão virar político!..."

quarta-feira, outubro 17, 2012

A disputa do anjinho e do diabinho

Em quem devo acreditar? No anjinho que sussurra no meu ouvido direito ou no diabinho que me provoca do lado esquerdo? O anjinho abana-me com suas asas e diz que o Brasil é um país que já deu certo e está no caminho de se tornar uma liderança mundial. O diabinho espeta-me com seu tridente e tenta convencer-me de que estamos negligenciando, como sempre fizemos, os nossos problemas estruturais. O anjinho cantarola que o mensalão está sendo julgado pelo STF com plena independência, o que comprova que o Brasil tem instituições que são maiores e mais perenes que os governos e os partidos no poder. O diabinho argumenta que vivenciamos uma perda de qualidade institucional e o elevado número de votos nulos, em branco e abstenções nas eleições municipais comprova que grande parte da população credita pouca confiança às instituições políticas. O anjinho exalta as ações do Estado no combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, que se estão tornando mais sofisticadas e complexas. O diabinho faz pouco caso das ações de controle nas fronteiras e lembra que comprar armas de fogo no mercado negro é mais fácil e barato que comprar antibiótico na farmácia. O anjinho orgulha-se dizendo que foram tomadas medidas decisivas para estimular o crescimento da indústria no País, com elevação de tarifas, exigências de conteúdo nacional e desoneração tributária. O diabinho, embora consciente da importância da indústria em qualquer economia, lembra que no Brasil ela é protegida desde os tempos de Juscelino Kubitschek e o consumidor paga essa conta com produtos mais caros e obsoletos, e que esse não é o setor da economia mais dinâmico na geração de empregos. O sangue sobe à cabeça do anjinho, que se enfurece e argumenta que a inovação tecnológica nasce na indústria e se espalha pelas demais áreas. Por isso é necessário que existam políticas de estímulo ao setor industrial. O diabinho, plácido, lembra que inovação depende de educação e nesse quesito o País não tem muito o que falar. O anjinho, mais revoltado que nunca, diz que jamais se investiu tanto em universidades federais e que o Programa Ciência sem Fronteiras vai revolucionar a ciência brasileira. O diabinho, mais calmo que nunca, lembra que no Brasil prevalece o modelo em que a ciência (universidades) e a inovação (setor privado) são separadas, não estimulando multinacionais a investir em inovação aqui e levando as universidades a gerar ciência de retorno de longo prazo duvidoso. O anjinho procura se acalmar e lembra que o Brasil é um dos poucos países do mundo que está crescendo, segue em ritmo de pleno emprego e, ao mesmo tempo, tem saúde e previdência universal para sua população. O diabinho exalta a geração de empregos no País e ri da ingenuidade do anjinho: qual o sentido de um sistema de saúde universal em que os recursos dos contribuintes se perdem numa longa cadeia de desvios e corrupção? E de que vale a universalidade da previdência hoje, sabendo que o sistema precisa ser reformado, dados o envelhecimento da população e a queda da taxa de natalidade? Não estaríamos, pergunta o diabinho, garantindo bem-estar acima do necessário às gerações atuais e extraindo-o das futuras? O anjinho volta a ficar empolgado com o diálogo e saltita de alegria ao dizer que o País pôs em prática um dos mais bem-sucedidos programas de distribuição de renda do mundo, o Bolsa-Família. O diabinho, sem pestanejar, concorda com a importância do programa, mas retruca que de nada adianta distribuir renda sem reformar uma estrutura tributária que pune as pessoas de menor renda, pois são elas que poupam menos e gastam maior parcela da sua renda com consumo. O anjinho regozija-se com o ciclo virtuoso por que passa a economia brasileira, com redução da taxa de juros, controle da inflação e grande crescimento do mercado de crédito. O diabinho diverte-se com o otimismo do anjinho e lembra que o Brasil não é um país pró-negócios e que boa parte do setor privado quer manter o emaranhado de leis e exigências existentes porque o custo Brasil o mantém protegido e livre de competição. O anjinho, ainda maravilhado com o sucesso econômico que é o Brasil, discursa sobre os grandes avanços em infraestrutura que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está promovendo e defende a política do governo de permitir concessões privadas de longo prazo em setores controlados por empresas estatais. O diabinho praticamente perde as estribeiras porque, assim como ele reconhece que há avanços, o anjinho precisa concordar que a eficácia do PAC é muito baixa e as concessões privadas nos aeroportos são uma prova de que o modelo defendido não vai promover os investimentos necessários nem melhorar os serviços para a população. O anjinho, que já havia entendido que o diabinho estava devotado a irritá-lo, lembra que o País é uma liderança mundial em ascensão e está exercendo seu poder por meio de cooperação internacional, transferência de tecnologia e internacionalização das empresas nacionais, sem uso de poder militar, como fazem os EUA, nem do modelo colonizador, como fizeram os países europeus. O diabinho diverte-se com a inocência do anjinho e argumenta que o destino de qualquer potência de recursos naturais, como é o caso do Brasil, mesmo que não queira, é ser catapultado ao posto de liderança mundial. Anjinho e diabinho já estavam cansados do debate e minha cabeça, cheia de ouvir argumentos opostos. Ambos estavam certos. Mas se é verdade que o Brasil está avançando muito, e também é verdade que o País ainda tem diversos problemas para enfrentar, é o diabinho que tem mais razão. Apontar os desafios, portanto, é mais importante que ovacionar cegamente as conquistas. É o diabinho que opto por escutar. André Meloni Nassar * DIRETOR-GERAL DO ICONE

quinta-feira, outubro 11, 2012

Guerra sem fim

As organizações criminosas no Brasil cada dia se tornam mais presentes no nosso dia a dia, não podemos fechar os olhos, o problema é real, as quadrilhas estão cada vez mais especializadas, podemos ver isso no contrabando, o tráfico de drogas, o roubo de cargas, o tráfico de armas, assaltos a bancos, o tráfico e exploração de crianças e mulheres, os jogos ilegais, o furto e receptação de veículos,etc. Os crimes variam de acordo com a necessidade e objetivos. Dentro da situação atual que se encontra a segurança pública acompanhamos um cotidiano de impunidade, corrupção, criminalidade crescendo assustadoramente, roubo em bares e restaurantes, arrastões em condomínios, roubo em relojoarias, etc. Diante dos fatos algo é certo, existe uma grande distância entre a criminalidade real e a registrada nos órgãos competentes. Em uma sociedade adoecida, devido ao crescimento da violência, no qual os problemas da criminalidade reúnem diversos fatores sendo eles: psicológicos, sociais, econômicos, políticos e culturais, depositamos todos os problemas na atividade policial, rara as vezes que houve uma intervenção de suas origens, capaz de desenvolver um trabalho visando o desenvolvimento de uma cidade que melhore condições de segurança para a população. Infelizmente uma das características que serve de ingrediente nas estruturas criminosas é a corrupção, seja ela através do judiciário ( venda de sentenças), corrupção de policias, patrocínios de campanhas políticas, envolvimento de políticos com esquemas de desvio de verbas. O crime organizado possui conexões e ligações social, econômica e política, desta forma realizam a lavagem de dinheiro tornando suas praticas mais difíceis de combatê-las. No combate a criminalidade, dentro das políticas de redução o trabalho de policiamento é considerado linha de frente, é semelhante a infantaria no campo de batalha, atividade policial seja ela exercida pelas policias civis, militares e pelas GCMs é vista na maioria das vezes como um mal necessário, é criticada por muitos e reconhecida por poucos, o erro é duramente criticado, os acertos muitas vezes não são lembrados. Dentro de todo o cenário uma verdade é certa, trabalho policial anda lado a lado com o êxito e o fracasso, segundo o policial federal Humberto Wendling dentro deste trabalho existe algumas certezas : “que ele é o único ser humano disposto a trazer segurança e paz nessa guerra sem fim contra os criminosos; e que ele pode morrer, ser preso e perder o emprego tentando fazer isso. Siderley Andrade de Lima, consultor de segurança

INVESTIGAÇÃO EMPRESARIAL CONTRAINTELIGÊNCIA: A INVESTIGAÇÃO DA MÁ INTENÇÃO

Muitos delitos corporativos são cometidos intencionalmente por funcionários predispostos, mas que acabam sendo justificados como erros administrativos não intencionais. Esta situação se dá por falta de provas e consequente falta de convicção dos superiores imediatos, por entenderem que o processo não é perfeito ou por não apresentar os controles necessários à identificação direta do agente agressor. A contrainteligência deve por princípio evitar que as ações de inteligência do agressor tenham êxito. Contudo, devemos considerar que a investigação corporativa é uma ferramenta crucial e essencial para a intimidação dos agentes agressores quando praticada com eficácia. A mensagem é clara, “se você conseguir nós vamos te descobrir”. Mas a simples descoberta do esquema delituoso praticado pode não ser suficiente para uma acusação formal por parte da empresa. A abertura do inquérito administrativo pode encrudescer o comportamento cooperativo esperado do mesmo, por entendermos que o agressor sempre tenderá a manter a esperança de um acordo informal. A simples menção da abertura do inquérito administrativo pode sinalizar ao agressor que não há convicção do fato pela empresa, e que, até o momento, no máximo, ele é considerado suspeito. Mesmo que não seja o caso, a mentalidade de autopreservação das pessoas é muito mais efetiva quando este nutre em si próprio a esperança ou a presunção de que é mais esperto que os outros. É comum que pessoas entrevistadas informalmente tendam a tentar manipular o entrevistador para induzi-lo a erro, enquanto que entrevistados intimados se fechem e não passem informações ou indícios de comportamentos que possam ser utilizados contra eles. A qualidade investigativa, enquanto coletando dados e analisando documentos e informações sobre o fato delituoso conhecido, é que fará diferença na fase das entrevistas com os suspeitos. Se o entrevistador não conseguir um mínimo de indício comportamental ou regimental, incoerente ou indesejável nas funções, atribuições e ações do suspeito para que possa confrontá-lo, este, não conseguirá demover as falsas forças morais do suspeito, de forma a poder demonstrar que ele possa ter cometido o delito investigado. Deste ponto para frente, todas as possíveis dúvidas tomam outro contorno e peso durante a pressão inerente da entrevista sobre o possível agressor. “Jogar verde para colher maduro” não é uma boa opção se não tivermos obtido subsídios suficientes para elaborarmos um questionário inicial que transmita sublimirnamente ao entrevistado que ele pode sim estar encrencado, sem, contudo, fazermos uma acusação direta. Pois, devemos ter sempre em mente que os tempos de ignorância legal e ingenuidade acabou há muito tempo. Cada vez mais, fico perplexo com a capacidade do ser humano em dissimular suas ações delituosas e suas intenções de má fé. Os dissimulados costumam se vestir de máscaras falsas de indignação, perseguição, desconhecimento, indiferença, repúdio, e tudo mais que possa colocá-los na lista dos colaboradores fiéis e insuspeitos. A dificuldade em provarmos que o indivíduo tinha motivação para tanto, ou que circunstancialmente o mesmo poderia ter sido o autor da agressão, está no fato de não conseguirmos provar a suposta vantagem em cometê-lo. Bens materiais e ganhos financeiros falam por si próprios, mas mesmo assim, muitas vezes não são conectados diretamente aos agressores. Então, o que dizer de motivos fúteis como vingança e compensação moral de qualquer ordem? É muito difícil comprovarmos que um antigo funcionário lesou a empresa porque se sentiu traído por não receber uma promoção, por exemplo. Independentemente do tipo da agressão, é sempre importante considerarmos as circunstâncias que o mesmo ocorreu, ou que características são mais marcantes no ambiente corporativo, naquele momento. Isto se deve à necessidade de entendimento das reais possibilidades da agressão ter sido cometida somente por pessoal interno; por pessoal interno em conluio com externo ou só externo. Considero crucial para desvendar um caso complexo, onde os controles são fracos e o fato demorado para ser identificado, formar convicção imediata sobre a realidade moral do ambiente interno e das relações pessoais, bem como, das políticas corporativas e a percepção de todos os públicos sobre as mesmas. Nestes casos, os detalhes mínimos podem ser substantivos para a solução do problema. Se não levarem diretamente ao principal suspeito, podem, de fato, contribuir para a convicção da capacidade moral dos indivíduos em encobrir seus rastros e nos instruir em como coletar as informações mais sensíveis e fazer a correta abordagem aos mesmos. Tenho constatado que invariavelmente os agressores são cada vez mais jovens, mais confiantes e mais agressivos em suas ações, demonstrando que a falta de comprometimento e moralidade é total. Em consequência, este perfil também tem se mostrado mais fácil de ser identificado como potencialmente agressor. E assim sendo, também surpreende por não ter sido identificado durante a entrevista de seleção. Será que as empresas estão cada vez mais abaixando o perfil salarial e contratando, ou permitindo que seus prestadores de serviços contratem estes indivíduos, sabendo dos riscos a que estarão expostos? Costumo dizer que o Brasil é o país dos extremos, se numa hora pode tudo, na outra não pode nada. As medidas preventivas ou corretivas costumam ser implantadas com todo zelo e correção, mas depois de algum tempo, se nada ruim aconteceu, as medidas se tornam mais fracas ou menos frequentes. Depois aparece um “mágico” de plantão, normalmente um colaborador influente, mas sem experiência no assunto, querendo enfrentar o mundo para implantar uma solução caseira, sem precedentes e, sem razão de ser. A contrainteligência para ter lugar nas empresas, precisa antes de tudo ser produto de uma incubação prévia da área de inteligência. Algumas delas já estão permitindo que ideias novas, além das paredes do planejamento estratégico e da inteligência competitiva tomem impulso e forma própria. Espero estar contribuindo para motivar estas iniciativas e vermos novas luzes! Aureo Miraglia , diretor da Poliguard.

GESTOR DE SEGURANÇA

Fonte: Siderley A. de Lima, consultor de segurança patrimonial

FORÇAS ARMADAS DEFLAGRAM OPERAÇÃO ÁGATA 6 NA FRONTEIRA COM BOLÍVIA E PERU

Ação mobiliza 7,5 mil militares para patrulhar uma extensão de 4.216 km O Ministério da Defesa deu início, na manhã desta terça-feira, a uma nova operação militar de combate a ilícitos fronteiriços. Um efetivo de 7,5 mil militares – equipados com aviões de caça, helicópteros de combate, navios-patrulha e veículos blindados – foi enviado para patrulhar 4.216 quilômetros de fronteiras na divisa com a Bolívia e o Peru. A "Operação Ágata 6" é coordenada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e deve durar duas semanas. Segundo o EMCFA, tropas militares estarão presentes em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O trecho estende-se do município de Corumbá (MS) a Mâncio Lima (AC). Antes de deflagrar a ação, o governo brasileiro, por meio dos Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores, informou aos governos boliviano e peruano acerca da mobilização na região. “Convidamos os países vizinhos, inclusive, a enviar observadores”, destacou o ministro da Defesa, Celso Amorim, que defende maior cooperação sul-americana na área de defesa.
O ministro da Defesa brasileiro, Embaixador Celso Amorim - foto: Roberto Caiafa Amorim afirmou que a sexta edição da Ágata conclui as macro ações de segurança das fronteiras para 2012. “Devemos executar, em 2013, outras três novas mobilizações, cujo objetivo é levar a presença do Estado brasileiro à região fronteiriça”, explicou o ministro da Defesa. Para dar conta da extensa área coberta, a Ágata 6 mobiliza significativo aparato militar. Ao todo, estão sendo empregados cerca de quatro caças F-5, seis A-29, dez helicópteros, dois veículos aéreos não tripulados (vants), 14 lanchas da Marinha, 40 embarcações do Exército, sete navios-patrulha, dois navios-hospitais, além de tanques e carros brindados. Aproximadamente 7,5 mil homens dos comandos militares do Oeste, em Campo Grande, e da Amazônia, em Manaus, integram a linha de frente da operação. O aparato logístico, que dá apoio a esse efetivo, emprega outros 10 mil homens em atividades como transporte, saúde e alimentação. Parte dos militares dedica-se também à realização de atividades cívico-sociais, em apoio a comunidades carentes.Tropas especialistas em operações na selva deverão atuar na Ágata 6 - foto: MD A Ágata 6 terá ainda o reforço de dez ministérios e 20 agências governamentais – entre as quais a Polícia Federal, a Receita Federal, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o Ibama, o ICMBio (Instituto Chico Mendes), a Funai, a DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo) – que elevarão o efetivo total para cerca de oito mil profissionais. Setores de segurança pública estaduais e municipais, como polícias militares e civis e guardas municipais, também foram mobilizados para atuar na operação. Plano de fronteiras Instituído por decreto nº 7.496/2011, da presidenta Dilma Rousseff, o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF) prevê a realização intercalada de duas operações: Ágata, sob comando do Ministério da Defesa, e Sentinela, do Ministério da Justiça. Para isso, a cada edição os comandos militares desenvolvem planejamento no período que antecede o início do emprego das tropas. Em 2011, foram realizadas três edições da Ágata, com o patrulhamento de 11.632 quilômetros, na extensão compreendida entre Chuí, no Rio Grande do Sul, e Cabeça do Cachorro, no Amazonas. Em maio, com a Ágata 4, quando foram percorridos mais 5.240 quilômetros até Oiapoque, no Amapá, as Forças Armadas concluíram toda a fronteira brasileira com os dez países sul-americanos. No último mês de agosto, as Forças Armadas retomaram a ação do plano estratégico com a Ágata 5, desencadeada num trecho que cobriu do Chuí a Corumbá. Para o chefe do EMCFA, general José Carlos De Nardi, o aparato militar amplia a sensação de segurança da população e coíbe ilícitos que vão além do tráfico de drogas, armas e contrabando. “Em cada trecho há determinado tipo de delito. Enquanto no Sul verifica-se, por exemplo, roubo de animais e contrabando, no Centro-Oeste deparamos com o narcotráfico e no Norte do país a ação do garimpo, contrabando de madeira e tráfico de armas. O importante é que a Ágata permite às Forças Armadas produzir o mapeamento de todos os crimes transfronteiriços”, afirmou o general.
Patrulhas fluviais rápidas são especialmente eficazes para conter ilícitos transfronteiriços - foto: MD Resultados das operações A cada edição da Ágata, aumenta a adesão de organismos, o que contribui para robustecer os resultados das operações. Nas três edições do ano passado, por exemplo, foram apreendidos 20 caminhões, 59 motos, 332 quilos de maconha, 19,5 quilos de cocaína e oito toneladas de explosivo. Já em 2012, apenas na Ágata 5 foram feitas 268 inspeções em embarcações e 41.301 veículos leves foram vistoriados. Cerca de 880 quilos de maconha e cocaína foram apreendidos, além de 11.730 quilos de explosivos. Para o brigadeiro Ricardo Machado, chefe de Operações Conjuntas do EMCFA, a presença militar na fronteira sinaliza para as organizações criminosas que o governo está atento ao que acontece em cada região. O brigadeiro Machado explica que a operação Ágata utiliza armamentos com munição real, diferentemente do que ocorre na Operação Amazônia, ocorrida recentemente no Norte do país, que teve por finalidade adestrar as tropas. “A Ágata é uma ação real. Os militares têm o poder de polícia numa área de até 150 quilômetros da linha de fronteira,” disse. Ações cívico-sociais Além do combate aos crimes na região de fronteira, a cada edição os militares promovem ações cívico-sociais (Acisos), com o objetivo de levar o atendimento médico-odontológico aos locais carentes. O balanço das cinco operações Ágata indica 14.598 serviços odontológicos e 18.798 atendimentos médicos. No período, 10 mil pessoas foram vacinadas e 181.022 medicamentos foram distribuídos.
Caças F-5EM (foto) e A-29 Super Tucano irão garantir o patrulhamento do espaço aéreo na região de fronteira da Operação Ágata 6 - foto: Roberto Caiafa

Encontro nacional discute setor espacial e defesa

A contribuição da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa será tema de debate do XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (ENEE), que acontece entre os dias 7 e 9 de novembro, na Escola Naval, no Rio de Janeiro (RJ). As inscrições para o evento já estão abertas.
Organizada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), com apoio do Ministério da Defesa, a iniciativa busca promover a reflexão sobre questões relevantes para o país, produzindo insumos para materializar políticas públicas mais eficazes em setores estratégicos e reunir civis e militares em torno de uma agenda de interesse do Estado. A programação inclui duas conferências, além de seis painéis, nos quais participarão especialistas no tema central do evento: “O setor espacial brasileiro: cenário atual e perspectivas”. Durante três dias, os palestrantes apresentarão o cenário nacional e internacional do setor espacial brasileiro, a condução da política nacional para o setor, as contribuições da tecnologia espacial para os impasses socioambientais e a participação da indústria nacional nos programas de desenvolvimento de tecnologias e sistemas espaciais. As inscrições para o XII ENEE são gratuitas e as vagas limitadas. A organização do evento espera a participação de 800 pessoas, entre autoridades, especialistas, servidores públicos, acadêmicos, membros da comunidade científica, representantes de organizações não governamentais (ONGs) e do setor privado, militares e estudantes. O cadastro de participação pode ser feito na página eletrônica do evento. O ENEE Idealizado como ambiente de discussão de assuntos estratégicos para o Brasil, o Encontro Nacional teve sua primeira edição em 1994 e novas reuniões nos dois anos seguintes. Em 1997 não houve evento e, em 1998, um conjunto de instituições acadêmicas promoveu o último dos encontros da série, dado o esvaziamento da Secretaria de Assuntos Estratégicos. A partir de 2005, os eventos foram retomados anualmente. No ano passado, o XI Enee aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 16 e 18 de novembro, e teve foco na indústria nacional de defesa. Confira a programação do XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (ENEE) Dia 07 de novembro, quarta-feira Conferência de Abertura Painel 1 – Cenário internacional: o setor espacial brasileiro no contexto global Dia 08 de novembro, quinta-feira Painel 2 – Cenário nacional: condução da política espacial brasileira Painel 3 – Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de Defesa Painel 4 – Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas socioambientais Painel 5 – Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de comunicações Dia 09 de novembro, sexta-feira Painel 6 – A participação da indústria nacional nos programas de desenvolvimento de tecnologias e sistemas espaciais Conferência de encerramento Assessoria de Comunicação Social (Ascom) Ministério da Defesa

terça-feira, outubro 09, 2012

POR QUE INVESTIR NA BLINDAGEM DE GUARITAS?

Uma das tendências do mercado de segurança é a blindagem de guaritas de vigilância. A guarita deve ser um dos pontos menos vulneráveis do condomínio, uma vez que, dominada por criminosos, facilita a invasão do local. “Uma ação criminosa a um edifício residencial, por exemplo, comumente chamada de arrastão, costuma levar algum tempo, chegando a durar horas. Por isso, os criminosos precisam dominar o centro de comando do edifício, ou seja, a guarita. Com o investimento em uma guarita blindada, o porteiro tem mais recursos e tranquilidade para tomar atitudes como acionar o botão de pânico e se comunicar com a empresa de segurança, ou até mesmo chamar a polícia”, detalha. Sendo assim, a blindagem permite que um porteiro ou segurança sinalize uma invasão ou um eventual ataque e acione a polícia ao identificar a ação suspeita, impedindo o acesso às áreas de circulação restrita. E o investimento na guarita blindada tem sido providencial, haja vista o crescimento de assaltos e vandalismo tanto em condomínios residenciais como em estabelecimentos comerciais.

Quem é o Gestor de Segurança ?

No cenário atual no mundo dos negócios as mudanças são constantes, os profissionais devem estar preocupados com o seu crescimento e também com os conhecimentos. Dentro do mundo corporativo, entre as diversas áreas de uma empresa, encontramos o papel do gestor de segurança. Mas quem é o gestor de segurança, como ele trabalha, como ele atua? O que ele faz ? Onde ele busca seus conhecimentos ? Segundo Roberto Costa (2007) o gestor de segurança é o indivíduo que conduz as suas intervenções com base na inteligência empresarial. Analisa os problemas na sua origem, analisa alternativas e propõe soluções pontuais e com investimentos adequados aos riscos. Esse profissional tem a capacidade de atualizar constantemente seus conhecimentos sobre a tecnologia disponível na gestão de segurança empresarial e patrimonial. Tem também a aptidão para a comunicação verbal com a finalidade de convencer o interlocutor, utilizando conversação articulada e lógica irrefutável, transmitindo segurança diante de uma argumentação contraditória. Também devem ser desenvolvidas capacidades de interação com criatividade e criticidade diante de contextos diferenciados sociais e organizacionais. Para atingir tais competências, o profissional necessita agregar diversas atitudes tais como: liderança, respeito a opiniões divergentes, postura moral e ética, capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares, espírito observador, humildade e perseverança. Conclui Roberto Zapotoczny. O gestor de segurança empresarial com base na inteligência estratégica, atua com agilidade e firmeza, capaz de planejar sistemas de segurança integrado, executar políticas estratégicas de proteção á continuidade dos negócios, analisa os problemas na sua origem, avalia alternativas e propõe soluções pontuais aos risco, ou aos pontos vulneráveis, elabora planos de segurança e contingências, faz analise de riscos, cria planejamento tático e técnico para o dia à dia da sua empresa, orienta você e sua família prestando assessoria e consultoria para a melhor solução mais viável na sua segurança pessoal. É responsável ainda pelos projetos de segurança dos shopping centers, condomínios verticais e horizontais, residências, empresas, aeroportos, teatros, escolas, industrias, hospitais, hotéis, estabelecimentos comerciais e tantas outras atividades. O gestor de segurança tem um mercado que está em grande ebulição, mercado das pequenas, médias e grandes empresas de segurança privada, grandes empreendimentos, empresas com segurança orgânica e multinacionais. Segundo Nino Meireles (2008) O Gestor de segurança tem que ser um profissional altamente qualificado. Uma pessoa que gerencie de forma científica. Que saiba interagir a teoria com a pratica. Alguém que tenha as competências ( conhecimento, habilidade e comportamento) necessárias para ajudar a empresa a ser altamente competitiva. Escrito por Siderley Andrade de Lima

Segurança Física

A Segurança Física considera as ameaças físicas reais, ou o tangível, co-mo furtos, sabotagens, incêndios, desabamentos, relâmpagos, alagamento, acesso indevido de pessoas, forma inadequada de tratamento e manuseamento do material entre outras formas, sendo visivelmente uma ferramenta que avalia os riscos naturais e não naturais ou humanos dentro do Empreendimento. Por vezes é confundida Segurança Patrimonial, porém, Segurança Física foca seus esforços para o interior do Empreendimento, visando controlar o comportamento e prevendo o que pode acontecer, principalmente por parte de seus colaboradores, sendo está um ramo ou braço da Segurança Patrimonial. Quanto aos eventos naturais, esse ramo da Segurança visa ainda evitar que causem prejuízos, o que poderiam ser evitados pelo Plano de Segurança, avaliando as possíveis maneiras de evitar ou minimizar tal fato, partindo para uma Análise de Risco. A Segurança Física trabalha no sentido de prevenção de eventos prejudiciais ao Empreendimento, busca evitar gastos desnecessários de matéria-prima e até de mão-de-obra, e se constata eficácia deste ramo da Segurança Patrimonial desde o início, das obras de infra-estrutura, até a fase de industrialização ou comércio dos produtos de um Empreendimento. A construção de um condomínio de prédios pode ser dada como um gran-de exemplo da ação da Segurança Física, onde se é avaliado desde as condi-ções de trabalho no sentido de evitar acidentes, avaliado condições de estoca-gem de matéria-prima como areia, pedra, cimento e cal para que não haja des-perdício e ainda avalia eventos naturais como a chuva, que em um canteiro de obras pode ser de grande prejuízo. E com essas avaliações precoces do Em-preendimento, ao tempo de receber moradores, a Segurança Física do local já estará adaptada ao ambiente, evitando gastos de adequação, o que seria feito ao longo das obras de construção. “Segurança Física é o conjunto de normas e medidas, capazes de gerar uma condição favorável aos interesses vitais de um Empreendimento, para que estejam livres de interferências e perturbações.” Jair Barbosa (2010) Escrito por Prof. Jair Barbosa

COTAS, MÉRITO E DEMOCRACIA

Não obstante as críticas à política de cotas, as ideias de solidariedade e coesão social falaram mais alto “Desde a transição democrática, em 1985, a sociedade brasileira tornou-se melhor. Não tanto no plano econômico, onde o progresso foi modesto, mas nos planos social e político, onde os avanços foram grandes. Somos ainda sociedade injusta, mas a desigualdade diminuiu; somos ainda sociedade autoritária, mas agora os eleitores pobres têm voz e são respeitados; somos ainda sociedade elitista, mas nos demos conta desse fato, e estamos tentando construir, mais do que um Estado democrático, também uma sociedade democrática. Talvez a demonstração mais extraordinária dessa mudança de atitude foi a aprovação no Congresso Nacional e a sanção pela presidente Dilma da lei que estabeleceu cota geral de 50% das vagas nas universidades públicas e escolas técnicas federais para os estudantes das escolas públicas oriundos de famílias com até um salário mínimo e meio per capita. O que imediatamente me ocorreu, ao ver os deputados e senadores aprovarem uma lei com alto conteúdo democrático e humano como é esta, foi que os brasileiros não se deixaram perverter pelo individualismo feroz dos 30 Anos Neoliberais do Capitalismo (1979-2008). Que, não obstante as críticas insistentes que os ricos e a classe média tradicional vêm fazendo à política de cotas, as ideias de solidariedade e de coesão social falaram mais alto no Brasil. E que seus representantes no Parlamento, hoje tão prejudicados em sua imagem, souberam compreender esse fato. Mas "essa política não considera o mérito", dizem os críticos conservadores. Mérito medido de que maneira? Mérito medido em exames vestibulares, quando o último IDEB para o ensino médio foi de 3,5 para os alunos das escolas públicas contra 5,7 para as escolas privadas? Essa diferença brutal deixa muito clara a imensa desvantagem dos pobres na competição para chegar ao ensino superior no Brasil. Portanto, em termos de justiça, a política de cotas está corretíssima. Mas estará essa política correta em termos de eficiência, entendida esta como o melhor uso dos recursos humanos do país? Não estaríamos com ela dificultando que os jovens com maior potencial cheguem à universidade? Pelo contrário, argumento que a política de cotas dá oportunidade aos melhores. O raciocínio é simples, e não está baseado no fato bem conhecido de que os jovens pobres são mais motivados pelo estudo. Os estudantes das escolas públicas representam cerca de 80% do total dos alunos do ensino médio. Se supusermos que, em termos de potencial inato, os estudantes das escolas públicas e particulares são em média igualmente inteligentes e criativos, é necessário concluir que os 2% de alunos mais brilhantes dos 80% por cento das escolas públicas são, em média, mais capazes que os mesmos 2% dos 20% das escolas particulares. Creio que esse raciocínio explica a experiência das universidades que introduziram cotas. Os alunos por elas beneficiados têm desempenho geralmente muito bom, não obstante terem [antes] aprendido muito menos nas suas escolas do que os alunos das escolas privadas. Com a política de cotas, as universidades que tomaram a iniciativa de adotá-las, os brasileiros, e agora o Parlamento brasileiro que as torna obrigatórias, não estão sendo apenas democráticos e solidários; não estão apenas pensando em justiça. O argumento da justiça já seria suficiente para justificá-la, mas quando a ele se soma o do mérito associado ao do potencial, a política de cotas ganha plena inteligibilidade e legitimidade.” FONTE: Por Luiz Carlos Bresser-Pereira na “Folha de São Paulo” Bresser-Pereira

segunda-feira, outubro 08, 2012

A Bíblia ensina a orar

Lembra-te de quão breves são os meus dias; de quão efêmeros criaste todos os filhos dos homens! - SALMOS 89:47 Você gosta de conversar com seus amigos? Aquele papo que vai longe e fala de coisas, pessoas, lugares e sentimentos? Nessas horas o tempo até parece que passa mais rápido. Quem é jovem gosta de estar com a turma e gastar tempo conversando. No meio da conversa há uma troca de sentimentos, a amizade fica mais forte, você se identifica melhor com seu grupo e sente que tem valor para eles só porque gastam seu tempo ouvindo e falando com você. Imagina como seria sua relação com seus amigos se vocês nunca se encontrassem e nem conversassem? Daria para ser amigo de alguém só porque o encontrou um dia, trocou umas palavras e depois nunca mais se encontraram? Difícil, não? Um dos grandes segredos para fazer de Jesus um grande amigo e gostar dEle é fazer o que os amigos fazem: gastar tempo conversando. Falar o que vai no coração sem se preocupar com o tempo ou lugar. É estar perto dEle sem sentir o tempo passar. Essa é a melhor explicação para a oração. O que não funciona é querer ser amigo de Deus, ou até dizer que é filho dEle, sem gastar tempo ao Seu lado. Se não há diálogo não há amizade. É importante que você saiba que, da parte de Deus isso nunca acontece. Ele está sempre com a agenda livre para falar com você. Está sempre interessado na sua vida. Ele quer falar sobre suas coisas, pessoas, lugares e sentimentos. Você quer desenvolver o hábito de orar, falando com Deus e se tornando um amigo pessoal dEle? Aproveite, então, para conhecer o que “A Bíblia Ensina” sobre a oração. 1) Como você pode se comunicar com Deus? Daniel 9:3 “Eu, pois, dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.” 2) O que é uma oração? I Samuel 1:10 “Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou muito.” 3) O que pode conseguir uma oração sincera? Tiago 5:16 “Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação.” 4) Em nome de quem você deve orar? João 14:13 “Tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.” 5) Atende Deus cada oração? Mateus 7:7-11 “Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem que, se seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas pedirem?” 6) Ao orar é preciso confiar. Então, o que é fé? Hebreus 11:1-6 “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” 7) Como pode ser desenvolvida a fé? Romanos 10:17 “Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo.” E AGORA? Depois de conhecer o poder da oração com fé, Deus espera que você: 1. Ore várias vezes ao dia. Salmos 55:17 “De tarde, de manhã e ao meio-dia me queixarei e me lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.” 2. Fale com Ele em particular. Mateus 6:6 “Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” 3. Peça coisas convenientes. Tiago 4:3 “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.” 4. Peça com fé. Mateus 21:22 “E tudo o que pedirdes na oração, crendo, recebereis.”

O Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC Seals brasileiros)

O Grupamento de O Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) é uma unidade de Forças Especiais da Marinha do Brasil. Com doutrina semelhante a do US Navy Seals e a do Special Boats Service britânico, a sua função é a de se infiltrar, sem ser percebida, em áreas litorâneas e ribeirinhas, e executar tarefas como reconhecimento, sabotagem e destruição de alvos de valor estratégico. Também são especialistas em guerra não convencional, o que caracteriza a sua doutrina de forças especiais.
Foi criado em 1974 e é subordinado à Força de Submarinos, que lhe fornece o principal meio de transporte. As equipes são transportadas até às proximidades do alvo por um submarino, a partir do qual saem nadando, em caiaques ou em barcos infláveis que podem ser lançados do submarino ainda sob a água. O GRUMEC também pode alcançar o alvo saltando de paraquedas ou desembarcando de helicópteros. O GERR - MEC , Grupo Especial de Retomada e Resgate - Mergulhadores de Combate, congrega o pessoal responsável pela retomada de navios, instalações navais, plataformas de petróleo, bem como o resgate de reféns que venham a ser tomados/dominados por terroristas ou outros criminosos. Utilizam a tática conhecida como VBSS (Vessel Boarding Search and Seizure) e treinam regularmente em conjunto com os Comandos Anfíbios.

BARBOSA DERROTA AYRES E SAI NA CAPA DA “VEJA”

domingo, 7 de outubro de 2012
Do portal “Conversa Afiada” “O pobre que salvou o Brasil (e os pobres do Brasil) foi outro Que o adulto não se deixe conspurcar pela nova companhia. Deve ter sido uma Guerra Fria para saber quem mereceria o Oscar da “Veja”, o detrito sólido de maré baixa. Barbosa foi o preferido. É uma honra que não enobrece a sua biografia. É o que demonstra o artigo da Maria Frô, blogueira suja: MINISTRO JOAQUIM BARBOSA HERÓI DE “VEJA” “Joaquim Barbosa em capa laudatória de ‘Veja’ seria cômico se não fosse trágico: a revista que tem entre seus ícones Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e outros colunistas de fazer inveja ao “Tea Party”; reacionários que já escreveram centenas de artigos contra cotas raciais, cinicamente afirmando que defendiam cotas sociais. Mas agora que governo federal aprovou 50% de cotas para escolas públicas eles também são contra, como foram e são contra o PROUNI, REUNI e qualquer medida inclusiva que efetivamente amplie o acesso à educação formal aos mais pobres. A meu ver, mesmo os que combatem de fato o racismo no Brasil e estão decepcionados com o PT, não devem comemorar essa capa oportunista de “Veja” oportunista. Sempre é bom lembrar que a mesma revista já teve como heróis merecedores de capas laudatórias: Collor, Serra, FHC, Demóstenes Torres, Kassab, até o médico foragido condenado a 278 anos de prisão por 56 crimes de estupro, Roger Abdelmassih, antes de virar ‘monstro’, foi incensado por “Veja” como o milagroso cientista que fazia os famosos realizarem o sonho de ser pais! Ícones da esquerda só estiveram nas capas de “Veja” para serem criminalizados, como as famosas capas com João Pedro Stédile, José Rainha, Che e as dezenas de capas feitas contra Lula antes, durante e após os seus dois mandatos. Para acompanhar a chamada desta capa da “Veja” a foto teria de ser outra: a do menino Lula. Afinal, Lula mudou tanto o Brasil que, em seu governo, a Polícia Federal foi livre para investigar; o Procurador-Geral da República livre para abrir processos; e o STF para julgar, emitir habeas corpus para Dantas ou até mesmo para ministro do STF fazer coro em dobradinha com Demóstenes Torres na “Veja” sobre grampo no Senado cujo áudio nunca apareceu… Lula mudou tanto o Brasil que foi em seu governo que, finalmente, o STF passou a ter mais ministras mulheres e ao menos um ministro negro. Lula mudou tanto o Brasil que, logo, logo, outros meninos negros pobres do PROUNI ou da política de cotas nas universidades federais poderão sonhar em ocupar os tribunais não como vítimas ou réus, mas como juízes, promotores, advogados de defesa… Mas, como bem observou meu amigo e sociólogo, Wagner Iglecias: ‘não deixa de ser interessante que, na atualidade, a direita representada por ‘Veja’ ande tão carente de heróis que tenha escolhido para ovacionar um homem negro de origem pobre’.” FONTE: artigo de Maria Frô em seu blog; transcrito no portal “Conversa Afiada”

O DIA DO TECNÓLOGO

PARABENS PARA NÓS, MUITAS VEZES DISCRIMINADOS E ESCLUIDOS, MAIS SEMPRE VENCEDORES.

sexta-feira, outubro 05, 2012

Espanhola Indra amplia quadro de funcionários no Brasil

Pelo menos 90% dessas vagas correspondem a profissionais de alta qualificação técnica
Sede da Indra em Madri, na Epanha: A Indra também está interessada na instalação de diversos equipamentos de autoproteção no cargueiro militar KC-390 da Embraer Rio de Janeiro - A empresa espanhola Indra anunciou nesta quinta-feira que vai contratar 450 novos funcionários no Brasil para suas divisões de linguagem de programação, bancos de dados e defesa, entre outras. Pelo menos 90% dessas vagas correspondem a profissionais de alta qualificação técnica e serão distribuídas nos escritórios e fábricas da Indra em 18 cidades de todo o país, onde a empresa já conta com um quadro de 6,5 mil empregados. Os novos funcionários trabalharão em projetos de clientes dos setores de mercados financeiros, transporte e trânsito, utilidades e energia, telecomunicações, administração pública, saúde e segurança e defesa. A companhia espanhola é a principal provedora de comunicações por satélite do Exército brasileiro e, além disso, instalou equipamentos eletrônicos nos aviões C295 e nos P-3, recentemente adquiridos pela Força Aérea para realizar patrulhas marítimas. A Indra também está interessada na instalação de diversos equipamentos de autoproteção no cargueiro militar KC-390 que a Embraer está desenvolvendo em conjunto com as Forças Armadas do Brasil.

quinta-feira, outubro 04, 2012

PORNOGRAFIA É UM GRANDE PREJUÍZO PARA A FAMÍLIA

O mercado pornográfico é um dos mais rentáveis negócios de todos os tempos. Larry Flynt, empresário e dono do império Hustler, retratado por Milos Forman e Oliver Stone no filme "O povo contra Larry Flynt, Bob Guccione, da revista Penthouse e Hugh Hefner, dono do Império Playboy, compõem alguns desses milionários da exploração da fantasia sexual. Não esquecendo, porém, que uma fatia gigantesca dessa mercado é dominado pelo crime organizado. Entretanto, a mais nova, rentável e promissora ferramenta desse mercado é a Internet. Com um sucesso devastador e arrecadação bilionária, esse novo negócio aumenta cada vez mais o impulso pornográfico no planeta. Demonstrando, com isso, que, nos próximos anos, boa parte dos lares, com acesso a WEB, estarão conectados em páginas com conteúdo pornográfico. Desfrutando das imagens de corpos nus, sexo e prazeres oferecidos. Porém, essa ferramenta tem causado problemas e constrangimentos diversos. A Pedofilia, considerada a mais grave infração permeada pela web, tem fortalecido um mal, inigualável, aos jovens e crianças deste mundo.E pessoas tem sido encarceradas pela prática e divulgação de imagens de sexo com crianças. Além do que, outras aberrações tem sido demonstradas , como, por exemplo, a zoofilia. Aliás, dia desses, um americano morreu por ter sido sodomizado por um cavalo. Entretanto, essa prática é legal em alguns estados americanos, onde existem ranchos e fazendas para concretizar o sonho sexual de algumas pessoas com animais. O problema mais grave, entretanto, é a divulgação e disseminação da pornografia. Pois, alguns empresários da pornografia, usam métodos parecidos com o tráfico de drogas. Primeiro eles oferecem de graça. Depois eles começam a cobrar. Aliás, é desse jeito que o império das ilusões e da criminalidade tem florescido. Agora, qualquer pessoa obtém imagens e vídeos da pornografia, de maneira fácil e gratuita. Onde, muitos milhões de incautos, têm seguido o roteiro dos sonhos proibidos e não sabem que estão doentes. Sim, doentes e viciados, pois o mecanismo da pornografia é o mesmo do Alcoolismo. Mesmo porque, clínicas psiquiátricas e psicológicas, de atendimento desses problemas, já estão sendo espalhadas pelo planeta. E terapeutas familiares têm travado uma batalha árdua nos lares. Assim, interessados nessa manobra, estão alguns donos de Revistas pornográficas - que controlam, muitas vezes, impérios de publicação ou canais de televisão, a Máfia dos diversos paises, o crime organizado, o narcotráfico, empresários da prostituição, o mercado dos filmes adultos, a indústria do divertimento, alguns grandes conglomerados da internet, algumas empresas de chats e telefonia celular, etc. Dezenas de milhões de lares no planeta já foram invadidos, sem que as pessoas, pais e mães, ou um ou outros, saibam. E é tão grave o assunto, que a maioria dos que acessam a pornografia da rede mundial de computadores é adulto, masculino, dos 18 anos para cima, com picos nos da meia idade. Pessoas muito inteligentes e que desenvolveram aptidão para olhar imagens e textos pornôs. Na realidade, a pornografia tem destruído muitos lares. Pois quando o outro cônjuge, pais,familiares, descobrem, já parece, irremediavelmente, tarde demais. Portanto, em menos de 4 anos, mais lares foram destruídos pela pornografia do que o comparativo dos últimos 50 anos. Isso acontece, sem distinção de nacionalidade, cor, etnia ou credo religioso. Aliás, começa assim: - Por pura curiosidade, a pessoa envolvida, acessa uma vez. Ai, geralmente, motivadas por um e-mail de conteúdo pornográfico ou oferecimento de um produto com conotação sexual; ou algumas produtoras da WEB que trazem garotas nuas para serem vistas pelos seus assinantes; aquele negócio da garota da semana, começam a ver mais e mais vezes. Isto mesmo, só curiosidade. Logo depois, começam a acessar os diversos mecanismos de buscas. Usando palavras, frases, palavrões, órgãos do corpo, partes íntimas, adjetivos, etc, acessam imagens que levam às páginas dos produtores dessas fotos, que podem ser copiadas. Depois, já nessas páginas, outras imagens, mais fortes e mais fortes. Levando ao frenesi do pensamento de alguém que sabia disso, mas não havia visto ou sentido isto. Porém, o gratuito começa a ser cobrado por cartão de crédito, débito ou boleto bancário. Esse sentimento a que me referi, foi-me contado por um amigo que não chegou aos 25 anos. Religioso, Adventista do Sétimo dia, bom moço, exemplar, estudioso e que descobriu essa fantasia e agora quer libertar-se e não consegue. Aliás, já fez de tudo. Consegue ficar até 30 dias sem olhar, mas de repetente, não consegue mais e olha e se perde nas imagens que lhe ofuscam a mente. John, o nome que estou dando a ele, me informou que, após o contato com tantas páginas, o que é comum em outros relatos, demonstrou um sentimento de culpa muito grande, ao ponto de quando pensa em oração, as milhares de imagens instantâneas e rápidas, pululam pelo seu pensamento, gerando insatisfação, descontentamento, confusão, desânimo e angústia. Mas o perigo é muito real para os jovens. Encontros são marcados pela internet. Namoros e sexo são virtuais e , depois, carnais. A juventude se afunda sem que os pais saibam. Não há grandes sintomas, marcas no corpo, ou mudanças bruscas de comportamento. Há, até, uma certa mudança. Mas desconhece-se a profundeza do assunto na família. Primeiro porque os pais desconhecem esses mecanismos. Depois, que os pais desconhecem os filhos. E, ainda, os pais não têm tempo para eles. Assim, a primeira coisa que temos que fazer é o reconhecer de que nós não estamos tendo esse tipo de problemas. Os sintomas são conhecidos: perda da libido ou prazer sexual com o cônjuge, descontentamento da performance do parceiro, ou a ida a esse mecanismo pela falta de convívio ou contato intimo com o parceiro, o stress do dia à dia, o relacionamento familiar, a falta do que fazer, o excesso de trabalho, as brigas dos pais, a falta de acompanhamento dos filhos, os colegas, no ambiente escolar, os companheiros( as) de trabalho, a amizade de pessoas casadas com outros fora do relacionamento conjugal, a busca de novas experiências sexuais, a timidez desenfreada, a personalidade doentia escondida, a falta de carinho e amor, a falta ou pouco contato com DEUS. Todo mundo sabe que existe um só DEUS. E a maioria das pessoas acreditam nEle. Assim, esse é o momento de esquecermos as diferentes doutrinas e tratar um assunto muito sério para a integração social e familiar de maneira única. Todos, os que crêem, devem buscar a DEUS e pedir ajuda sobre esse assunto. Esse é o primeiro e melhor conselho. Depois disso, vem a nossa parte da vontade exercida e com todo afinco! Não se pode deixar um alcoólatra trabalhar num bar. Assim, não pode uma pessoa, com esse tipo de problema, viver na frente de um computador com internet. Depois, outros aspectos que devem ser acrescentados. Entretanto, fale com o seu cônjuge e informe o que está acontecendo, pedindo ajuda. Pois ele é o melhor ouvido e ombros para você chorar. Aliás, se notar o comportamento diferente do marido ou esposa, desconfie, questione e ofereça ajuda e solidariedade; ou busque ajuda. Mesmo assim, procure conhecer a internet e os programas de acesso. Depois veja se não está acontecendo no seu lar. Mas se tiver acontecendo, separação não resolve. Vale nessa hora o amor, compreensão e ajuda. Evite, também, filmes pornográficos. Não traga para o seu lar tamanho mal. Aliás, tem pessoas que não olham mais para o seu cônjuge. Muitas vezes forçam o outro a ver algo que não gostaria de ver. E o mais terrível é que famílias vão as locadoras, inclusive com a presença de filhos, buscar filmes pornôs, para assistir na sala de casa. Uma excelente maneira de ajudar é conhecer sobre o assunto. Por isso leia muito. Aliás, todo comportamento familiar diferente tem seus culpados e ninguém se isenta disto. Pois nenhum parceiro que esteja recebendo carinho, amor, atenção, sexo saudável e prazeroso, vai procurar algo fora de casa. Geralmente, a culpa deve ser dividida. Porque o sexo é prazeroso e instituído por DEUS. Para elevar os lares e recriar a felicidade. Sexo é muito bom e, também, uma oração. Mas não do jeito que se demonstra hoje. Alguns passos: - Não seja curioso. - Não entre em sites de busca com essa intenção. - Não abra e-mails estranhos ou de estranhos. - Não leia notícias ou histórias sensuais. - Não deixe de ter bons relacionamentos sexuais com o seu cônjuge. - Aumente o número de vezes de relacionamento e prazer sexual com o seu cônjuge. - Observe os seus filhos. Esteja presente e atento quando estiverem na web e procure deixar o computador em um ambiente comum e aberto da residência ( sala, cozinha, corredor, etc) de e nunca no quarto dos filhos, ou do casal. - Não deixe seu cônjuge sozinho na Internet. Fique com ele, ajude-o a terminar o que está fazendo ali. - Bloqueie as tvs de sexo e não forneça a senha para os seus filhos. O melhor exemplo é o exemplo. Se não serve para eles, não serve para você. - Se não tiver nada para fazer, saia da frente do computador. Dê um passeio ou vá para casa. - Não acesse internet a noite. Fique com sua família. - Lembre-se, esse mundo da internet pode ser, em alguns casos, não generalizando, um submundo do crime. Acontecem mortes. - Ensine e espalhe sobre isto, para o maior número de conhecidos, instituições, clubes,etc.. .Demonstrando que estão preocupados. - Troque o que você faz na internet, sem necessidade, por algo saudável. - Estude a melhor forma de deixar seu cônjuge feliz. Algumas advertências: - Alguns sites pornográficos contém vírus. - Alguns sites pornográficos copiam o seu endereço de I.P. - Alguns sites pornográficos, geralmente de outros países, enviam cavalos de tróia para descobrirem senhas bancárias e de cartões de crédito. - Nunca forneça senhas ou acredite em conteúdos de e-mails que peçam isso. Contate o provedor. - Entrando em sites pornográficos, você pode correr o risco de receber SPAMs com oferecimentos diversos. - Entrando em sites pornográficos, você poderá conhecer pessoas que estão querendo negociar prostituição. Abalando a sua vida afetiva, financeira . - Entrando em sites pornográficos, você pode estar deixando a sua família e casamento de lado. - Alguns homens que entram em sites pornográficos ficam impotentes. Essa impotência é psicológica e em referência ao parceiro. Pode se dar pela culpa ou pela pessoa que não é um modelo daqueles vistos na web ou em filmes pornôs. - Divórcio pode significar: infelicidade, doenças, separações, divisão de bens, pobreza, incerteza, agressões, filhos perturbados, lares partidos, suicídios, etc... Entretanto, ler livros de orientação familiar é importante. Leia a Bíblia, certamente ajudará você nesse ponto também! Terminando: se bem que muito se pode falar, quero dizer que a intenção desse escrito, simples, foi produzir um sentimento no leitor, de aversão a pornografia de toda espécie, principalmente à internet. Aliás, eu quero pedir um favor: Que você, se quiser, divulgue para o maior número de pessoas possíveis. Pois, de alguma maneira, você poderá estar ajudando a salvar uma vida, uma família, um lar! E se você fala ou lê em outro idioma, traduza e envie para os conhecidos e desconhecidos. Autor desconhecido.

O VERDADEIRO SUCESSO

O que é sucesso e ser bem sucedido? Você sabe como alcançá-lo? Qual o segredo do sucesso? Você pode fazer esta pergunta a muitas pessoas, mas respostas nem todas vão ter. Ela pode parecer simples, porém sua real resolução é maior do que imaginamos e para respondê-la efetivamente, devemos saber antes de tudo o que é ser bem sucedido. Podemos utilizar duas formas para definir a palavra sucesso, a primeira é a forma conforme ela é descrita no dicionário: "SUCESSO: s.m. 1. Acontecimento; ocorrência. 2. Resultado, conclusão. 3. Resultado feliz. 4. Livro, espetáculo etc., que alcança grande êxito ou autor, artista etc., de largo prestígio e/ou popularidade."(DICIO. AURÉLIO) Já seu outro significado é mais subjetivo e muda conforme a percepção de quem observa. Por exemplo, geralmente pessoas consideradas de sucesso são ricas, de boa aparência e possuem bens de grande valor. Todos estes elementos podem fazer parte da caracterização de uma pessoa de sucesso, mas não são completos, pois eles revelam o indivíduo somente em âmbito material. Porém, o indivíduo é mais complexo do que isso. Como será então que podemos realmente definir uma pessoa bem sucedida? Não devemos limitar o conceito de sucesso apenas ao dinheiro, porque fazendo assim estaremos fomentando uma cultura consumista e fútil. Devemos expandi-lo e levar em consideração aspectos físicos e emocionais. Afinal, de que vale ter muito dinheiro e não ter tempo e disposição para usá-lo? Uma pessoa precisa ter saúde física e emocional para poder viver bem. Sabemos e ressaltamos sempre a importância de se estar bem fisicamente, mas e o emocional? Devemos levar em consideração elementos como autoestima, relacionamento interpessoal no ambiente profissional e familiar e ainda, atributos morais como a ética. Todos estes requisitos devem ser observados para garantir a qualidade de vida e assim evitar doenças psíquicas e psicossomáticas. É preciso pautar o sucesso não apenas no acumulo de riqueza, mas sim na história e na totalidade do indivíduo. Vejo histórias na mídia de pessoas que perderam sua saúde mental e física em uma busca exacerbada por ganhar dinheiro. Perdem horas preciosas em que poderiam estar com seus familiares e amigos, muitas vezes sofrem de depressão quando se dedicam à empresa e de repente são despedidas. Ou ainda, pessoas que se deixam corromper e cometem atos inescrupulosos. Enfim, há milhares de histórias assim espalhadas pelo mundo. Carreiras devem ser baseadas nos princípios corretos e em bases sólidas para serem continuas e duradouras. Não vale a pena perder sua saúde, não vale a pena perder sua paz, não vale a pena perder sua honra por causa do dinheiro, por que um dia ele se vai e tudo aquilo que você perdeu pode nunca mais voltar! E você tem corrido atrás do verdadeiro sucesso? Pense, reflita e cresça da maneira correta! Saulo André Pinto da Silva – administradores.com.

COMPARTILHANDO: DIFERENÇA ENTRE REPUTAÇÃO E CARÁTER

COMPARTILHANDO: DIFERENÇA ENTRE REPUTAÇÃO E CARÁTER

TRÊS PERGUNTAS QUE REALMENTE IMPORTAM EM UMA ENTREVISTA DE EMPREGO

Esqueça de prestar atenção a cada uma das perguntas daquele verdadeiro rosário que é desfiado por recrutadores em cada entrevista de emprego. Na verdade, o que os entrevistadores realmente querem saber é: Você pode fazer o trabalho? Vai gostar muito do que faz? Conseguimos tolerar trabalhar com você? É o que dizem executivos e CEOs, segundo matéria da Forbes. Eles explicam que cada uma dessas perguntas pode ser feita usando diferentes palavras, mas que cada uma delas é apenas uma variação dos seguintes tópicos, que guiam a escolha de um candidato: habilidades, motivação e perfil. Você pode fazer o trabalho? - A questão não se refere apenas a habilidades técnicas, mas a liderança e a habilidades comportamentais/interpessoais. A técnica ajuda a subir os degraus, diz Kevin Kelly, CEO da empresa de recrutamento e seleção Heidrick & Struggles. Mas, para se manter, diz, são necessárias habilidades interpessoais. Você vai gostar muito do trabalho? - A motivação é um fator visto como fundamental por muitos CEOs. Segundo Bill Guy, CEO do Cornerstone International Group, a natureza da motivação é essencial. Guy diz que funcionários jovens não querem meramente ser pagos por trabalharem duro, mas vão trabalhar duro porque apreciam o ambiente e os desafios associados ao trabalho. Conseguimos tolerar trabalhar com você? - Grande parte dessa questão, dizem recrutadores, diz respeito a como o profissional se encaixa na cultura da organização. Sem isso, em pouco tempo o profissional deixará a empresa. Cerca de 40% dos executivos deixam as empresas ou são demitidos em 18 meses, justamente por não se ajustarem à sua cultura. Segundo a coach Ylana Miller, da Yluminarh Desenvolvimento Pessoal, numa entrevista o que mais é checado são, de fato, as habilidades comportamentais do candidato. Para ela, os três aspectos básicos observados são as ações, os resultados e como a pessoa fez para chegar lá. — O candidato deve ser objetivo, saber se comunicar bem e ter um roteiro da sua história profissional na cabeça, para poder atender ao que o recrutador irá perguntar — diz Ylana. — A tríade é ‘fazer’, ‘saber fazer’ e ‘como fazer’. Ela ressalta, porém, que a função de recrutar deixou de estar na esfera somente da área de recursos humanos da empresa, e que há cada vez mais gestores recrutando: — Infelizmente ainda existem muitos entrevistadores que se perdem numa infinidade de questões sem importância. O coach Diogo Hudson, da Statux, concorda que habilidades, motivação e perfil estão entre os quesitos principais buscados numa entrevista de emprego. Segundo ele, mesmo que o profissional seja muito bem preparado, é fundamental ter o perfil da vaga - do contrário, seria perda de tempo. Ele explica que as habilidades comportamentais são mesmo as mais procuradas, porque a chamada geração Y está muito bem preparada, com pós-graduação e experiência no exterior, então são essas competências que definem de quem será a vaga. — Quem passa não é necessariamente o melhor candidato, mas quem se saiu melhor na entrevista — afirma. — O candidato deve estudar a empresa, entendê-la e descobrir no seu perfil o que pode somar a ela. Isso deve ser mostrado para o entrevistador. Já na opinião do coach Silvio Celestino, os três quesitos são importantes, mas a questão é mais complexa: um futuro chefe avaliará se a pessoa tem habilidades extras para ocupar posições relevantes no futuro. Ou seja, contrata-se não apenas visando ao cargo em questão, mas pensando na capacidade de crescimento futuro do profissional na empresa: — Em uma entrevista, o profissional deve demonstrar que entende do negócio da empresa e que aprecia quando ela cresce e se destaca no mercado. Pessoas conectadas desse modo com o negócio são as que possuem maiores chances de serem escolhidas. Por Wagner Moraes www.d24am.com

SUCESSO DOS FILHOS DEPENDE MAIS DO CONHECIMENTO DO QUE DO DINHEIRO DOS PAIS, APONTA PESQUISA

Estudo realizado por pesquisadores dos Estados Unidos sugere que não é a situação financeira privilegiada do pai que mais favorece o sucesso financeiro de um filho, mas os ensinamentos. Pesquisa publicada no Journal of Political Economy afirma que dotações de capital humano passadas de pai para filho são mais importantes para os descendentes do que a quantidade de zeros na conta bancária dos pais. "Sabemos que existe uma correlação entre a renda dos pais e o futuro dos filhos", diz um dos autores do estudo David Sims, da Universidade Brigham Young. "O que não sabíamos era o mecanismo dessa relação. Queríamos ver se a correlação de renda entre gerações se devia ao que o dinheiro pode comprar para os filhos ou se os atributos de capital humano passados de pai para filho também desempenham um papel nesta influência." O pesquisador observa que o desafio enfrentado pela equipe foi separar as duas formas de influência. Ele explica que, geralmente, pais com maiores dotações de capital humano tendem a ter rendimentos mais elevados, por isso se torna difícil dizer qual fator está fazendo o quê. A equipe de Sims utilizou uma metodologia aliada à um rico banco de dados para tentar separar as influências. A metodologia dos autores se baseou no seguinte experimento. Comparação de dois pais com mesmo grau de instrução e qualificação. Um que vive em uma cidade com um mercado de trabalho robusto e possui um bom salário e outro que vive em uma cidade com mercado retraído e não possui um bom salário, apesar do capital humano comparável. Se o dinheiro é a única coisa que importa na influência intergeracional de renda, então o filho do pai com boa renda se dará melhor profissionalmente e financeiramente do que o filho do pai com menor renda. No entanto, se as influências de capital humano tiverem maior peso, ambos os filhos terão rendimentos semelhantes. Para testar a hipótese, os pesquisadores utilizaram dados detalhados de uma grande amostra de pais suecos, com filhos nascidos entre 1950 e 1965. Dados incluíam informações sobre o salário de pais e filhos, bem como informações referentes ao capital humano dos pais: níveis de ensino e natureza de suas ocupações. Pais com maiores níveis de graduação acadêmica e que trabalhavam em empregos que requerem habilidades especializadas foram considerados como tendo maiores dotações de capital humano, que poderiam ser passados para os filhos. Primeiro, a equipe observou a correlação entre os rendimentos dos pais e seus filhos, que, como esperado, foi bastante forte. Em seguida, eles empregaram metodologia estatística para isolar as diferenças de renda dos pais devido a fatores alheios ao capital humano, como pais de níveis semelhantes que trabalhavam em diferentes condições no mercado de trabalho. Se a correlação de renda se enfraquece para pais e filhos neste tipo de situação, os pesquisadores podem concluir que o dinheiro não é o único fator que importa. Segundo os pesquisadores, foi exatamente isso que constatou o estudo. Diferenças de rendimento não relacionadas ao capital humano de um pai foram preditores mais fracos de renda de um filho. Em outras palavras, o que mais importa para o sucesso profissional e financeiro de um filho é o capital humano dos pais. DO R7

quarta-feira, outubro 03, 2012

SEGURANÇA EM UNIVERSIDADES - GESTÃO DE RISCOS

Segurança atira contra estudantes na UFRN Guarda teria ameaçado aluno que estava em local fora do horário permitido e disparado contra grupo após discussão Por pouco o que era uma festa no estacionamento de um prédio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) não se transforma em tragédia. Após uma confusão com alunos que participavam do encerramento do I Encontro Nordeste Antiproibicionista na sexta-feira passada, 28, um segurança contratado pela universidade teria disparado três vezes contra um grupo de alunos. Diferentemente dos seguranças que fazem parte do quadro da instituição, os vigilantes terceirizados, do quadro da empresa Garra Vigilância, portam armas de fogo. Agressão ocorreu na altura da Biblioteca Zila Mamede. UFRN pediu afastamento do guarda terceirizado. Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press A confusão que findou nos disparos de arma de fogo iniciou-se, segundo relatos de participantes da festa, por volta da 0h após um aluno da universidade ir ao setor de aulas II, vizinho ao estacionamento do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), para beber água. Como o horário não permite a circulação de pessoas pelo setor de aulas, um dos seguranças tentou impedir que o jovem não identificado tomasse água, ordenando sua saída. Diante da negativa do aluno, o segurança teria colocado a arma na cabeça dele, que correu amedrontado. "Ele voltou para a festa e contou para o pessoal o que tinha acontecido. Saíram umas 30 pessoas para procurar o vigilante", relatou Tiago Souto, estudante de pós-graduação em Ciências Sociais pela UFRN. O grupo, segundo relato de outro participante da festa, seguiu em direção ao setor de aulas II, mas encontrou um grupo de seguranças em frente à Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM), que chamou aquele que teria colocado a arma na cabeça do aluno. Iniciada a discussão, o segurança teria puxado a arma mais uma vez e disparado contra o grupo, que ainda conseguiu desarmá-lo. Como forma de retaliação, os jovens quebraram com paus e pedras um dos carros da empresa que presta serviços de segurança à UFRN. "A situação só foi apaziguada depois que chegou a Polícia Militar e os seguranças da universidade", contou Tiago. O caso foi relatado à Ouvidoria da UFRN pelos próprios estudantes e a denúncia formalizada.Já ontem pela manhã, por ordem da própria Reitoria, reuniões foram promovidas entre vários integrantes da administração da instituição de ensino superior e representantes da empresa Garra Vigilância. Dentre os participantes das reuniões estiveram a reitora Ângela Paiva, o diretor do CCHLA Herculano Campos, o chefe da segurança da UFRN Manoel Eufrausino Pereira Filho e a pró-reitora de assuntos estudantis Janeusa Trindade. "De imediato solicitamos o afastamento do segurança, que pelos relatos não demonstra preparação suficiente para atuar na universidade. Outras medidas serão tomadas com base nas imagens das câmeras de segurança da universidade que registraram toda a ação", afirmou o diretor do CCHLA. Paulo Nascimento paulonascimento.rn@dabr.com.br Postado por Prof. Ulisses Nascimento,CES às 10:19:00