terça-feira, abril 17, 2012

ALERTA DO CARMELO 13 de Abril 2012 Comentário de David: Judeus & Gentios Um No Messías

Salmo 133:1-3 Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre. (RA) Enquanto tenho tido a honra de ser convidado no privilégio de servir ao Senhor durante os últimos 14 anos, ministrando em mais de 30 nações, tenho tido a oportunidade de encontrar irmãos e irmãs em comunhão messiânica e na maioria das denominações das principais linhas protestantes e grupos de igrejas. É parte da minha experiência que se não me dizem qual é o tipo de igreja na qual estou entrando, ou se não tem o sinal acima na porta, eu frequentemente tenho que perguntar que tipo de igreja é aquela em que estou. O que isto nos diz? As diferenças que nos separam são pequenas, ao invés de grandes. A maior parte de nós está em unidade e concordância com relação às questões doutrinárias mais importantes, como .......... · Há apenas Um Deus Verdadeiro - YHVH · Há apenas Um Messias - Yeshua / Jesus · Há apenas Um Espírito Santo · Yeshua é o único caminho para o Pai · Ele morreu na cruz no Calvário 2 mil anos atrás · Ele subiu dentre os mortos três dias depois · Seu Sangue nos lava de TODO pecado e nos traz para uma relação de aliança com YHVH Entretanto, há doutrinas e teologias conflitantes no Corpo do Messias hoje muitas são pequenas, mas acredito que os pontos listados abaixo são questões importantes nas quais TODOS os Crentes precisam entrar em unidade e concordância.................. Batismo de Crianças Batismo Aspersão ou Imersão Total Os Dons do Espírito Santo Eles São Para Hoje? Uma Vez Salvo Sempre Salvo ou Você Pode Perder Sua Salvação? O Inferno Existe? Sabbath Sábado ou Domingo Mantendo as Festas Bíblicas Mulheres em Papéis de Liderança Aceitação da Homossexualidade Teologia da Substituição Deus Ainda Honra Sua Aliança Com Israel e o Povo Judeu? Acredito que a Bíblia é bem clara nas questões acima. Onde as diferenças e discordâncias vêm é quando permitimos que o pensamento Teológico e Humanístico escureça nosso entendimento e interpretação da Palavra. Em Israel há um ditado ... “onde você tem 3 judeus você tem 5 opiniões”. É bem frequentemente verdade, mas o mundo cristão não é diferente. Acho difícil de acreditar, mas há aproximadamente 38 mil denominações cristãs no mundo. As estatísticas levam em consideração distinções culturais de denominações em países diferentes. (World Christian Encyclopedia ) Acredito que de acordo com as palavras do apóstolo Paulo, e ao contrário do texto de abertura, as denominações não são a vontade de Deus. 1 Cor 1:11-12 Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. (RA) Vejo a história da Igreja como uma roda de bicicleta. Todos começamos no mesmo ponto ou no centro da roda 2 mil anos atrás. Mas, como uma roda com, raios quanto mais os raios se afastam do centro, mais separados eles se tornam. A única forma de fazer os raios ficarem mais próximos é fazer um RETORNO EM U e voltar ao CENTRO. É isto que a Igreja precisa fazer fazer um RETORNO EM U e fazer o caminho de volta ao CENTRO. ISRAEL é o CENTRO. Mais de 1900 anos atrás o SENHOR enxertou os não judeus na Oliveira Verdadeira Israel (Rom 11:17). A Igreja começou como uma facção do povo judeu vivendo em Israel, mantendo a Torá e seguindo o calendário bíblico, entretanto, os homens gregos & romanos que nós (erroneamente) chamamos de ‘pais da Igreja’ começaram a mover a Igreja para longe do Centro e isto continuou durante os últimos 2 milênios até que muito do que fazemos no Corpo do Messias hoje não se parece em nada com a Igreja dos primeiros 100 anos, e agora temos 38 mil modos diferentes de fazer Igreja. Creio que se verdadeiramente queremos ver a unção e bênçãos do Senhor, Avivamento e muito mais, então, precisamos orar que nossos líderes na Igreja acordem para ver a centralidade do Velho Testamento e de Israel, sermos corajosos o suficiente para fazermos o RETORNO e encontrar nosso caminho de volta ao CENTRO, às raízes da Oliveira Verdadeira. Salmo 133:1-3 Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre. (RA) Que o Senhor lhe abençoe à medida em que abençoares a Israel, posicionando-se a favor do direito de existência na terra dada ao povo Judeu pelo Deus de Israel. Oremos para que Israel volte-se para o seu Deus. Não se cale, mas compartilhe isto com os seus irmãos na fé, com os seus pastores, e com qualquer pessoa com quem tiver a oportunidade de conversar. Oremos também pelo quebrantamento dos Muçulmanos e, por favor, lembrem-se de orar por todos os soldados da IDF - pois eles estão defendendo e lutando pelo Reino de Deus. Shabbat Shalom .... David & Josie

Os mais de 500 anos de Brasil

Os mais de 500 anos de Brasil
O Brasil sonha ser reconhecida uma potência mundial perante a comunidade internacional. Com uma economia interna em crescimento, desemprego em queda, inflação sobre controle e investimentos internos e externos financiando projetos de grande importância para o fortalecimento da economia, o país está sendo a bola da vez nas áreas em que interessam a ambos investidores, e também aos respectivos representantes dos órgãos públicos competentes. Através desta matéria, alertamos a população do país e a comunidade internacional, sobre os momentos de euforias de ex-presidentes que através de grandes investimentos em suas épocas, conseguiram também, grandes prestígios e popularidades em seus momentos de gestões. Observamos que as mesmas euforias e empolgações que aconteciam com os gestores do passado, estão se repetindo atualmente. O excesso de gastos financeiros dos representantes de órgãos públicos, a falta de planejamento em obras que realmente tem caráter de urgência para a sociedade, o superfaturamento de grandes projetos da área de infraestrutura, o desrespeito degradante aos direitos humanos, e a enorme desigualdade social que o país oferece a sociedade, está inviabilizando esse sonho do país perante a comunidade internacional, mesmo dentro deste momento de euforia que vive a nação. Esse é o atual quadro que vive o Brasil em pouco mais de 500 anos de redescobrimento. O resultado é uma imensa dívida financeira, ética, de justiça e social que os representantes do Brasil têm com sua sociedade. A população local manipulada e inofensiva vive sendo governada pelo crime organizado instalado no Planalto Central, e por grandes corporações empresariais e instituições financeiras. O crime organizado está enraizado há décadas dentro do Planalto Central, não é um novo privilegio de representantes atuais ou do passado recente, mas são também de antigos ditadores e presidentes antecessores a eles. Em todos os órgãos públicos competentes, a corrupção e os desvios de verbas públicas, corroem como câncer desde cadeira presidencial, a órgãos públicos menos relevantes. Os crimes cometidos entre nossos representantes são péssimos exemplos para nossas crianças, adolescentes e jovens que envolvidos no crime organizado que nasceram nas cadeias e periferias do país, aprendem a lição rapidamente, e seguem seus exemplos montaram para si, seus próprios impérios, independentes de verbas desviadas dos cofres públicos por seus representantes. O crime organizado que nasceu dentro dos presídios e das periferias do país, não chega aos pés das megas-estruturas que obtém estas organizações criminosas que atuam dentro do Planalto Central, ou em outros órgãos públicos dominados por eles. O Brasil é o Centro Econômico e Comercial do crime organizado mundial. A grande estrutura para o fortalecimento da corrupção e do terrorismo universal. Qualquer organização criminosa ou líder criminoso aqui no Brasil pode ter livre acesso e bom convívio com a comunidade local, desde que, respeite as leis impostas pelo crime organizado deles, ou da respectiva esfera atuante do local escolhido para morar, isso, independentemente se essa organização é de esfera Federal, Estadual, Municipal ou local. O Centro Econômico e Comercial do crime organizado mundial está no Planalto Central. www.visaobrasil.tv

Com a Europa e América do Norte fragilizada, o crime organizado se fortalece no mundo, reveja alguns motivos.

Está havendo uma grande pressão mundial em cima das políticas econômicas chinesas, isso por que, a zona do euro está mostrando novas fragilidades. Novas ondas de instabilidades na zona do euro indicam que a saúde da economia mundial ainda precisa grandes cuidados. Quando se acreditava que a quase falência da Grécia havia sido superado, e que, o perigoso contágio foi evitado, aconteceram dificuldades em torno da Irlanda, Portugal, Bélgica, Espanha e Itália. A verdade é que vários países da região ainda lutam para se aprumar após o vendaval que varreu o planeta em consequência da crise do crédito imobiliário de baixa qualidade, desencadeada em 2007 nos EUA. A Irlanda, por exemplo, tinha suas próprias bolhas. Os créditos concedidos pelos três maiores bancos irlandeses eram três vezes maiores do que o Produto Interno Bruto (PIB) do país no fim de 2008. Quando a crise estourou, o valor dos imóveis virou pó, os bancos ficaram insolventes, as receitas despencaram e a Irlanda passou a exibir um dos maiores déficits orçamentária da região. Bastou as agencias de rating rebaixassem a classificação do país, para que um banco internacional fizesse um relatório pouco otimista para que a solidez do país voltasse a ser posta em dúvida. Imediatamente os custos de captação subiram. Os bônus de dês anos passaram de 6,17% para 6,34% ao ano na semana seguinte. Mesmo pagando cerca de quatro pontos percentuais acima bônus alemães, está difícil fechar as captações. A crise de confiança atingiu também Portugal, cujas contas fiscais também estão frágeis. Os juros dos bônus de 10 anos do país estão em um patamar semelhante ao dos papeis irlandeses, pagando 6,24 ao ano, a maior taxa desde 1999. A preocupação do mercado em relação os países da zona do euro havia acalmado depois que os problemas da Grécia foram aparentemente equacionados e nasceu, em maio de 2010, o European Financial Stability Facility (EFSF), fundo criado pelos 16 países que usam o euro como moeda para salvar membros em dificuldades. O fundo, de 440 bilhões de euros, equivalente a US$ 590 bilhões, tentava conseguir classificação máxima das agências de rating, mas mostrou-se uma fonte de dinheiro muito caro. O fundo exige garantias elevadas. Por isso, o custo do dinheiro que oferecia era muito inviável. Especialistas calcularam que o custo efetivo dos recursos emprestados pelo EFSF, incluindo taxas e garantias, chegava de 8% a 10% ao ano, mais, portanto, do que o mercado estava disposto a cobrar da Irlanda e Portugal. Assim, só valerá à pena recorrer ao fundo em situações mais adversas ainda. De certa forma, a Grécia foi mais afortunada por ter recorrido à ajuda externa antes da existência do EFSF porque conseguiu recursos da Europa e do fundo Monetário Internacional (FMI), pagando apenas 5% ao ano, mesmo assim, não sendo suficiente, novamente precisou de mais ajuda financeira, mas o potencial do estrado da Irlanda parecia ser maior do que o da Grécia em caso de default. O país, que já foi chamado de tigre celta, na comparação com os tigres asiáticos, cresceu rapidamente graças aos créditos concedidos pelos bancos europeus. Assim, os problemas da Irlanda são também problemas dos outros países. Por isso, ela tem recebido muita ajuda do Banco Central Europeu (BCE), que vem comprando seus títulos e agora é seu maior credor. A Irlanda foi considerada pelo mercado como o país mais arriscado do que o Líbano e Dubai. A saída definitiva para a zona do euro passa, certamente, pelos ajustes das contas públicas, assuntos que os países estavam discutindo em 2010, 2011 e 2012. A Irlanda tinha um déficit público de 14,3% do PIB, duas vezes a média de 6,3% da zona do euro, e uma dívida pública que deve chegar a 100% do PIB em 2012. Portugal não está melhor: o país prometia reduzir o déficit de 9,4% do PIB em 2009 para 7,35 em 2010 e 4,8% em 2011. A Bélgica exibia uma dívida de 96,7 do PIB. Mas isso parece difícil por que a arrecadação não reagia, uma vez que a economia estava retraída. A previsão era que o PIB português subisse 1%, mas cairão 0,5% em2011. AIrlanda enfrentou problemas semelhantes: depois de subir 2,2% no primeiro trimestre, o PIB caiu 1,2% no segundo. Por isso, a União Europeia quer apertar as penalidades para os paises entre os 27 membros que não mantiverem o déficit público no limite de 3% do PIB. A posição mais severa, como já era esperada, foi a da Alemanha, que pretende estabelecer multas severas para os países que não reduzirem as suas dívidas. O plano estava para ser revelado no mês de setembro de 2010. O problema era como cumprir as promessas em um ambiente econômico ainda tão adverso. A pior aposta é criar regras que não pudessem ser cumpridas. O cenário econômico que vimos no começo de 2011 na União Europeia foi de completa estagnação, cujos principais países do bloco como Inglaterra, Itália, França, Espanha, e mais os outros que citamos, lutam para cortar gastos e buscarem equilíbrio fiscal em suas contas públicas, Itália e Espanha estão em profundas dificuldades financeiras, a Espanha tem visto em 2012 uma onda de desemprego muito grande. O crescimento econômico dos países envolvidos não tem acontecido até o momento, e sem soluções efetivas de curto e médio prazo, o cenário econômico na região parece algo que trará benefícios os grupos radicais, e mais espaço de atuação para o crime organizado. O FMI alertou em seu relatório que a estabilidade do sistema financeiro continua a ser ameaçada pelo lento crescimento mundial e pelos contínuos problemas em alguns bancos. Segundo o fundo, a instabilidade tem sido alimentada pelo excessivo endividamento nos mercados de títulos soberanos, especialmente na Europa. Para o prêmio Nobel de economia, Joseph Stiglitz, a política monetária expansionista do FED e do BCE está criando o caos no mundo. Uma pesquisa realizada em 2010 por economistas do Estado de Minas Gerais revelou que, grandes crises financeiras que aconteceram desde a década de 80, foram essenciais para o ingresso de crianças, adolescestes e jovens no submundo do crime, sejam de modo ativo, ou como consumistas de entorpecentes. A atuação desses jovens e crianças no crime é resultado das grandes crises econômicas mundiais as quais foram responsáveis pela maioria do ingresso desses jovens no submundo do crime. www.visaobrasil.tv