segunda-feira, abril 09, 2012

Professores fazem paralisação e cobram mais segurança em escola

Os professores e profissionais da escola estadual Enio Pipino querem mais segurança para desempenhar suas atividades após as constantes ameaças feitas por alunos. Ontem, de acordo com o diretor José Aparecido Zaniboni, os servidores fizeram uma paralisação e reunião com pais, representantes do Conselho Tutelar e da polícia para "estabelecer novas normas disciplinares" a serem aplicadas. A direção cobra também, da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), a presença de mais um agente de segurança para atuar no pátio, à tarde "para fazer as vistorias pois dentro da direção não conseguimos ver tudo o que está ocorrendo do lado de fora. Há pessoas de fora pulando o muro para bater em alunos nossos e temos muitos alunos que não querem nada, vem apenas para atrapalhar", explicou, ao Só Notícias. A função de agente de pátio não existe oficialmente na grade educacional e depende da autorização da Seduc para ser feita contratação. Ano passado, motivos semelhantes fizeram a direção cobrar um agente para o período noturno. " Ano passado, pedi três, uma para cada turno porque tem o problema em todos. Quando liberaram para o noturno, afirmaram que em breve liberariam mais. Estamos aguardando", destacou. Além de pessoas que pulam o muro para entrar na escola, Zaniboni apontou que ocorrem muitas ameaças. "Muitos alunos da tarde aterrorizam os professores e também os alunos que querem contar algo para a direção, mas não podem porque acabam ameaçados e perseguidos", reforçou. A direção também tem pedido pelo apoio da ronda escolar da Polícia Militar. A escola conta ainda com oito câmeras de monitoramento instaladas. "Com as câmeras reduziu um pouco a quantidade de ocorrências. Para esse ano vamos pegar mais oito", apontou. Zaniboni apontou ainda que, há alguns anos, era mais difícil essas situações ocorrerem pois os estudantes "cresciam junto com a escola. Nós ficamos apenas com o ensino médio. Os alunos vem de outras escolas, fora de Sinop também. Eles não tem mais aquele amor pela escola, não tem mais aquela familiaridade como tinham aqueles que começaram na pré-escola, por exemplo", exemplificou. Desde 2009, quando foram desenvolvidos trabalhos de redimensionamento escolar em Sinop, a escola Enio Pipino começou a ofertar apenas o ensino médio (1º ao 3º ano). "A tarde ainda tem duas sétimas e duas oitavas que estão terminando. Na época ficamos com as 5ª séries e não abrimos mais novas turmas, então elas estão finalizando. Ano que vem ficam apenas duas oitavas e, posteriormente, apenas o ensino médio", finalizou. Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn / 03 de Abril de 2012 - 09:03

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