terça-feira, setembro 25, 2012

Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia. 2 Timóteo 1:12

Exército recebe treinamento do Gate para realizar "Missão de Paz" no Haiti

A tropa de elite da PM cearense ministrou para os soldados técnicas de patrulhamento urbano e ações táticas antiterror ImagemVinte e nove militares, integrantes da tropa do Exército Brasileiro (EB), que assumirá a Missão de Paz no Haiti, em novembro próximo, foram treinados na última semana pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) cearense. Os militares passaram dois dias recebendo instruções no quartel da tropa de elite da Polícia Militar (PM) cearense. A instrução foi ministrada pelo subcomandante do Gate, capitão PM Gerlúcio Vieira. Efetivo De acordo com o tenente do EB Wellington Moura Oliveira, comandante do pelotão que irá para o Haiti, além dos 29 militares que viajarão para o país caribenho, nove integrantes do efetivo reserva, também participaram do curso. Segundo Moura, eles farão parte de um efetivo de 800 militares de dois batalhões do Exército Brasileiro que servirá por seis meses no Haiti. Eles fizeram o que subcomandante do Gate denomina de "Curso Rápido de Força Policial". Ontem, embarcaram para João Pessoa (PB), onde participarão de outros treinamentos. Até novembro, eles voltarão para Fortaleza, depois viajarão novamente para Natal, retornando no fim do mês para a capital cearense, onde ficarão aquartelados aguardando o embarque final para a Missão de Paz na América Central. O Haiti, desde os anos 1980, está mergulhado em crise política, com seguidos de golpes de estado. Em 2004, o presidente da Suprema Corte, Bonifácio Alexandre, assumiu a presidência, interinamente. Ele requisitou a assistência da Organização das Nações Unidas (ONU) para apoiar uma transição pacífica e manter a segurança interna. O Conselho de Segurança (CS) aprovou o envio da Força Multinacional Interina (MIF). Por acreditar que a situação no Haiti ainda constituía ameaça para a paz internacional e a segurança na região, o Conselho decidiu estabelecer a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), que assumiu a autoridade exercida pela MIF em junho de 2004.
O Exército Brasileiro assumiu o comando dos trabalhos, que conta com um efetivo militar oriundo de outros países. Desde então, a cada seis meses, o contingente é substituído. Técnicas Como os militares do Exército são preparados para atuar em situação de guerra, mas não têm treinamento para patrulhamento urbano, os integrantes do curso conheceram as técnicas de policiamento em áreas de risco. A Reportagem acompanhou a instrução dos militares brasileiros na manhã de terça-feira (18). Entre as lições do curso intensivo estava a ´progressão ponto a ponto´, técnica de aproximação de locais perigosos utilizada pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Rio de Janeiro. O oficial explicou que os militares também receberam noções de abordagem a pessoas, veículos, além de simulações de entradas táticas em áreas de riscos, como favelas. Segundo o capitão Gerlúcio Vieira, apesar do pouco tempo, os ensinamentos repassados serão importantes na missão que os soldados realizarão no Haiti.

Entre maiores vendedores de armas, Brasil é o que mais esconde dados de exportações

O Brasil é hoje o quarto maior exportador de armas leves do mundo e o maior da América do Sul, com vendas que superam meio bilhão de reais por ano. Apesar de ser uma potência mundial nesse comércio, o País é duramente criticado por especialistas nacionais e internacionais por esconder os dados das exportações. Segundo estudos e fontes ouvidas peloR7, pouco se conhece sobre os países que compram nossas armas e não é possível saber se critérios relacionados aos direitos humanos, tão caros ao Brasil, são respeitados. Com quase 314 milhões de dólares (cerca de R$ 636 milhões) em exportações em 2010, segundo levantamento da Iniciativa Norueguesa em Transferência de Armas Leves (NISAT, na sigla em inglês), o Brasil ficou atrás apenas de Estados Unidos, Itália e Alemanha. Outro relatório, elaborado pelo Small Arms Survey, coloca o Brasil na 5ª posição. Mas entre esses grandes exportadores de armas leves, o Brasil é o menos transparente. De acordo com relatório publicado em 2010 pelo Small Arms Survey, o nível brasileiro de transparência é de apenas 9. Bem abaixo do nível máximo (25) e da média mundial, de 11,47.A classificação do Brasil fica abaixo de México, Israel e Índia e é muito próxima daquela do Paquistão (8,5) — estes três últimos países são os únicos a nunca terem assinado o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP). Ainda segundo o estudo, o Brasil perde muitos pontos na avaliação porque não publica nenhum relatório de exportação de armas leves e não informa dados sobre licenças concedidas. Para o coordenador da área de controle de armas do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani, é necessário questionar para onde estão indo as armas brasileiras. — Para quem a gente está exportando? Para quais órgãos? Para que essas armas vão servir? Na opinião de Júlio Cesar Purcena, um dos pesquisadores do livro Brasil: as Armas e as Vítimas, o Brasil não é transparente, sobretudo em relação às exportações de revólveres, pistolas e munições. Ele destaca, no entanto, que esse não é um problema exclusivamente brasileiro. — Em geral, os países são pouco transparentes nesse assunto. Exemplo disso é a Áustria, que não declara suas exportações de munições. O México e a Bélgica também não. Os países, de uma maneira geral, tendem a subnotificar essas exportações.Segundo o instituto independente NISAT, nos últimos dez anos, o Brasil vendeu armas para países no topo da lista de violadores de direitos humanos, como Argélia, Iêmen, Indonésia, Paquistão e República Democrática do Congo (veja mais no infográfico abaixo). Langeani lembra que, em episódios recentes, como durante a queda do ditador Muammar Gadaffi, na Líbia, foram encontradas armas brasileiras. — A gente não sabe se o Brasil vendeu diretamente para Líbia, se vendeu para outro país e esse outro país passou para a Líbia... Quando tem esse tipo de denúncia de armas brasileiras na mão de ditadores, o Brasil fica numa posição bastante difícil de explicar. Fabricantes de armas triplicaram receita no Brasil em apenas cinco anos Países violadores de direitos humanos compram armas do Brasil O País fica numa posição ainda mais delicada porque divulga informações erradas sobre suas exportações, como explica o livro Brasil: as Armas e as Vítimas. Segundo o estudo, embora exporte uma grande quantidade de armas curtas para os EUA, por exemplo, o Brasil constantemente não registra essas vendas. Enquanto isso, os dados norte-americanos mostram claramente a importação de revólveres e pistolas brasileiros. A reportagem confirmou a falta de transparência com relação aos países que compram as armas daqui. Embora tenha a responsabilidade de autorizar as exportações, o Itamaraty não forneceu a lista dos importadores, apesar dos pedidos do R7. O Ministério da Defesa, por sua vez, indicou que “não efetua esse controle, e sim a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, do Comando do Exército”. Questionado pelo R7, o Exército forneceu o número de armas exportadas, mas não a lista de compradores. Foram 4,5 milhões de armas brasileiras vendidas para outros países nos últimos dez anos. Brasil não faz questão de mudar estratégia Tornar o mercado mundial de armas mais claro não parece fazer parte dos planos brasileiros. Em carta assinada pelo embaixador Antônio Guerreiro, representante do Brasil na Conferência do Tratado de Comércio de Armas (ATT, na sigla em inglês), em 2 de julho de 2012, o governo afirma que “obrigações relacionadas a comunicação e transparência devem ser tratadas com a necessária cautela e bom senso. Muitos Estados dependem de armas convencionais para a sua defesa nacional. [...] Ao mesmo tempo, não seria justo colocar Estados importadores sob escrutínio permanente, enquanto Estados produtores não precisam informar sobre armas adquiridas no mercado interno”. O pesquisador Júlio Cesar Purcena não vê razão nos argumentos de defesa nacional e proteção à indústria brasileira. —Em relação à defesa, eu acho lamentável que seja esse o argumento, porque o Brasil não vai construir uma defesa capaz de impedir qualquer ataque com base em revólveres e pistolas. [...] Eu não consigo ver nisso uma questão de defesa, nem tampouco uma estratégia empresarial. É uma perda de tempo. De acordo com nota divulgada pelo Sou da Paz no dia 30 de agosto, que avalia a posição do Brasil nas negociações do Tratado de Comércio de Armas, o Brasil “não parecia fazer a mínima questão de incluir critérios relacionados aos direitos humanos no tratado, de forma a impedir a transferência de armas àqueles que os violam sistematicamente”. — Os representantes do Brasil não deixaram dúvidas sobre suas preocupações relacionadas à defesa nacional (absolutamente legítimas, mas não únicas) e à exportação de armas (e ao segredo dessas informações), áreas nas quais o Brasil por vezes se animou a participar do debate.

Saiba o que fazer para controlar as emoções no ambiente de trabalho

"Excessos chamam muito a atenção, principalmente pelos efeitos colaterais que eles causam como a queda de produtividade do funcionário", Eduardo Ferraz Demonstrações emocionais como o choro causado pelo estresse não são incomuns no ambiente de trabalho. No entanto, diante de situações como essa, é preciso cuidado para não perder o controle e, consequentemente, o emprego. Tanto mulheres quanto homens são capazes de extravasar as emoções em seu local de trabalho. Pesquisa da escritora americana Anne Kreamer, publicada recentemente, aponta que 41% das mulheres já choraram no expediente, contra 9% dos homens. Existem ainda aqueles profissionais que não choram, mas gritam, falam palavrões, vivem emburrados, tratam mal os colegas e essas atitudes podem ser tão ou mais perigosas quanto chegar às lágrimas. Segundo Eduardo Ferraz, consultor em gestão de pessoas, reações emocionais mais extremas devem ser mantidas dentro do razoável. "Se você tem vontade de chorar por algum motivo, seja ele profissional ou pessoal, peça para se retirar e só retorne quando a emoção tiver passado. Chorar, gritar ou se zangar com frequência demonstra descontrole emocional, o que, dependendo da posição que você ocupe ou almeje ocupar, pode ser extremamente prejudicial". Já as pessoas que falam palavrões ou vivem de mau humor, também precisam fazer um balanço de sua vida e analisar o que está errado, pois não é normal e muito menos produtivo viver em um estado de contínua tensão. "Provavelmente a pessoa está com sérios problemas pessoais ou se sentindo desconfortável com seu emprego e deveria pensar em mudanças", analisa o consultor. Eduardo completa ainda que a chefia da empresa costuma perceber facilmente aquilo que está fora do normal. "Excesso de agressividade ou tristeza além do habitual chamam muito a atenção, principalmente pelos efeitos colaterais que eles causam como a queda de produtividade do funcionário". Uma das atitudes que o departamento de Rh ou o próprio líder deve tomar com relação ao funcionário que esteja demonstrando comportamento inadequado é uma conversa direta sobre o problema, pois muitas vezes a própria pessoa não percebe o quanto seu trabalho está sendo prejudicado por tanto descontrole. Se não funcionar, vale expor diretamente ao líder sobre o desconforto que as ações negativas estão gerando na equipe. "Quando a pessoa perde o controle com muita frequência e não consegue mais reagir é recomendável pedir férias ou até uma licença médica se for o caso de algum distúrbio de comportamento que precise ser tratado. Seja o funcionário homem ou mulher, jovem ou maduro, todos estão sujeitos a fases difíceis. Quanto mais cedo a pessoa perceber e procurar ajuda, maiores serão as chances de controlar o problema," finaliza Ferraz.

Líderes despreparados: por que muitos deles têm tido sucesso?

Quando um profissional deseja ser o principal líder da organização simplesmente para ganhar dinheiro, ter status e poder, empresa e equipe devem ficar em alerta Em geral, o sucesso leva ao orgulho. E o orgulho, ao fracasso. É comum um profissional almejar o posto mais alto da companhia. Esse desejo é saudável, desde que seja acompanhado de um propósito empresarial – e pessoal – maior. Ou seja, é válido querer ser o presidente da empresa por ter um pensamento novo, de como ela poderia atender melhor os clientes, crescer e oferecer melhores condições aos seus funcionários. Entretanto, quando o indivíduo deseja ser o principal líder da organização simplesmente para ganhar dinheiro, ter status e poder, causa grandes danos à organização e às pessoas. A soberba de estar em uma posição de poder, acrescida da ausência de propósitos elevados, promove as condições para que o indivíduo, principalmente aquele de má índole, se deixe levar por ambições negativas. O que faz um bom líder é o seu propósito. Esse desígnio pode ser de construção, no qual identificamos elementos de coexistência e de desenvolvimento. Ou pode ser destrutivo – e nesse caso observamos evidências de desconstrução, desrespeito a normas e pessoas. Não é fácil fazer frente a um líder de destruição, quer seja individualmente ou em grupo. Afinal, o ato de destruir é muito mais fácil que o de construir. Um edifício demora anos para ser erguido. Exige planejamento, técnica, método e pessoas trabalhando em conjunto até a sua conclusão. Para destruí-lo, um explosivo pode fazê-lo em questão de segundos. Por isso é que um líder de destruição não precisa ser tão inteligente quanto aquele que constrói. E, em geral, não é. O mesmo ocorre com as empresas. Décadas de construção podem ser arrasadas com a simples ascensão de um líder destrutivo a uma posição relevante. Geralmente, adotam estratégias equivocadas, removem pessoas-chave de postos fundamentais, promovem indivíduos despreparados – mas que são bons puxa-sacos – e desdenham regras, auditoria e planejamento. Com frequência, se beneficiam de acordos obscuros e questionáveis com fornecedores. Normalmente, o líder destruidor chega a essas posições por sua capacidade de gerar resultados financeiros. Isso chama a atenção de acionistas e, com a habilidade de esconder seus métodos, acaba por ser visto de forma favorável. Somente no longo prazo aparece o verdadeiro resultado de suas ações, e do grupo que o acompanha: a destruição. Ela pode vir em forma de um dano à marca, à reputação da empresa, alta rotatividade e, nos casos mais agudos, acidentes e falência da companhia. Por essa razão é que existe a necessidade, cada vez maior, de formar bons líderes e fazê-los se interessar em ocupar posições relevantes nas empresas, no governo e no mundo. Não adianta que pessoas de boa índole se graduem em excelentes universidades, aprimorem suas competências em cursos, workshops e coachings executivos, se não tiverem energia e desejo de ocupar cargos de grande responsabilidade. É preciso fazer isso imbuídos de propósitos elevados. Infelizmente, nossa cultura, até nas organizações, valoriza demais quem fala bem e não necessariamente quem pensa bem. Muitas vezes observamos que a liderança é selecionada pela forma como expressa ideias, e não pelo conteúdo de sua fala e capacidade de reflexão. O mundo e as empresas estariam em melhores condições se refletissem profundamente sobre o significado das palavras pronunciadas por líderes. E se avaliassem, com severas restrições, seus resultados no curto prazo, carisma e capacidade de emocionar a plateia. Vamos em frente! Sílvio Celestino - é sócio-fundador da Alliance Coaching e autor do livro "Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira". No Twitter, siga @silviocelestino

Ativistas gays são os ‘verdadeiros intolerantes’, denuncia Pr. Silas; entenda o caso

pastor Silas Malafaia não está intimidado com as ameaças do nudismo do Grupo Gay da Bahia (GGB), nem com o abaixo-assinado que está circulando nas redes sociais para a retirada do seu título de cidadão soteropolitano. ”Eu não tenho medo deles e vou estar aí para receber meu título. Estou só esperando as eleições passarem”, afirma. “Eu estou gostando dessa polêmica. Vai ficar provado quem são os verdadeiros intolerantes, quem é que não suporta crítica”, disse o pastor ao jornal baiano. Segundo a imprensa local, desde que a Câmara divulgou a homenagem ao pastor Silas a militância gay da cidade vem se mobilizando contra a entrega do título. Por meio da internet os ativistas procuram militantes para tumultuar e tentar impedir a cerimônia, além de enviar mensagens para a página da Câmara pedindo o cancelamento da sessão. Na reportagem, pastor Silas nega a acusação de ser homofóbico e acusa a comunidade gay de querer privilégios. “Não tenho preconceito contra homossexual, sou contra a prática. Você pode ser contra a prática evangélica e não ter preconceito contra as pessoas evangélicas. A comunidade gay é que é o grupo social mais intolerante da pós-modernidade. Eles querem ter direito de xingar e achincalhar, mas qualquer um que fale alguma coisa é logo tachado de homofóbico. Eu tenho uma opinião contrária e ela não pode ser cerceada”. Os ativistas do GGB receberam apenas o apoio do deputado federal Jean Willys e da Comissão de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil. A referida comissão disse que entrará com um requerimento junto à Câmara de Vereadores por causa da falta de regimentalidade, alegando que ‘Silas Malafaia não teria prestado relevantes serviços à cidade’. Os artistas convocados pela militância gay para dar apoio à causa (Caetano Veloso, Gilberto Gil, Preta Gil, Ney Matogrosso e Marina Lima), conforme publicado pelo jornal A Tarde nesta terça-feira (18), não se manifestaram. Justificativa da homenagem O título de cidadão soteropolitano será entregue ao pastor Silas na sede do parlamento municipal baiano O vereador Heber Santana, autor do projeto que concede o título de cidadão soteropolitano ao pastor Silas Malafia, justificou a honraria pelo fato do pastor ser um “líder cultural” da comunidade evangélica. “O pastor Silas tem sido porta-voz de um modelo de sociedade que respeita a família e a vida. Em 2009, ele organizou o evento Vida Vitoriosa que levou a Palavra a várias pessoas”, argumenta o vereador. E o próprio pastor Silas emenda: “Estou há 30 anos na TV resgatando pessoas das drogas, da marginalidade. Eu fiz um dos maiores eventos públicos de Salvador. Devo receber o título em consideração a toda comunidade evangélica”.
Santana defende a manutenção do título. “Alguns cidadãos gays já receberam títulos na Câmara e a bancada evangélica não gostou, mas não tentou impedir”. Manifestação pacífica Diante desta situação de afronta e desrespeito, o Pr. Silas Malafaia solicita a comunidade evangélica que se manifeste de forma respeitosa, porém firme. Copie e cole a relação dos e-mails abaixo e envie uma mensagem para todas as autoridades da Câmara de Vereadores de Salvador dizendo: Eu apoio a condecoração do título de cidadão soteropolitano ao pastor Silas Malafaia. presidencia@cms.ba.gov.br; adrianomeireles@cms.ba.gov.br; aladilce@cms.ba.gov.br; dr.alancastro@cms.ba.gov.br; albertobraga@cms.ba.gov.br; alcindoanunciacao@cms.ba.gov.br; alemao@cms.ba.gov.br; alfredo@cms.ba.gov.br; andreamendonca@cms.ba.gov.br; batistaneves@cms.ba.gov.br; carballal@cms.ba.gov.br; carlosmuniz@cms.ba.gov.br; davidrios@cms.ba.gov.br; dr.giovanni@cms.ba.gov.br; dr.pitangueira@cms.ba.gov.br; edsondauniao@cms.ba.gov.br; ebispo@cms.ba.gov.br; geraldojunior@cms.ba.gov.br; gilbertojose@cms.ba.gov.br; gilmarsantiago@cms.ba.gov.br; hebersantana@cms.ba.gov.br; isnardaraujo@cms.ba.gov.br; jocevalrodrigues@cms.ba.gov.br; jorgejambeiro@cms.ba.gov.br; lau@cms.ba.gov.br; leokret@cms.ba.gov.br; martarodrigues@cms.ba.gov.br; moisesrocha@cms.ba.gov.br; odiosvaldovigas@cms.ba.gov.br; oliviasantana@cms.ba.gov.br; palhinha@cms.ba.gov.br; pastorluciano@cms.ba.gov.br; paulocamara@cms.ba.gov.br; pmjunior@cms.ba.gov.br; pepe@cms.ba.gov.br; pedrogodinho@cms.ba.gov.br; saba@cms.ba.gov.br; sguimaraes@cms.ba.gov.br; tcmustafa@cms.ba.gov.br; teosenna@cms.ba.gov.br; tiaeron@cms.ba.gov.br; vaniagalvao@cms.ba.gov.br; imprensa.cms@cms.ba.gov.br; ouvidoriacms@cms.ba.gov.br