quarta-feira, dezembro 11, 2013

KRYPTUS - CRIPTO-PROCESSADOR SEGURO (CPS) EM S LÍCIO. embarcados brasileiros

Com aplicações desde a proteção de sistemas de comunicações até urnas eletrônicas e veículos não-tripulados, o CPS da Kryptus foi elaborado com tecnologia nacional, voltado para aplicações críticas onde a segurança contra ataques físicos e lógicos, assim como a confidencialidade e proteção de propriedade intelectual são estratégicos.

Desenvolvido a partir de recursos da FINEP, o CPS é um projeto inovador em nível mundial: que se tem conhecimento, apenas outros dois países no mundo possuem tecnologia similar (EUA e China) e recentemente foi realizado seu Registro de Topografia de Circuito Integrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Além das proteções contra ataques e cópias indevidas (todo o sistema operacional, BIOS e software são cifrados e assinados digitalmente, além de implementar um “Firewall em Hardware”) o CPS possui forte e inovador mecanismo anti-malware e anti-rootkit. Por possuir distintos núcleos de execução concorrentes, as funções de criptografia e auditoria são isoladas. O CPS permite com que o “kernel” do sistema operacional seja constantemente checado, para detectar modificações por algum software malicioso. Em caso de ataque, o CPS consegue restaurar a imagem do kernel em tempo real, garantindo assim a integridade do sistema.

Aplicações:

·  Sistemas embarcados onde a propriedade intelectual deve ser preservada, já que as memórias de programa e de dados são cifradas;
·  Computadores do tipo “PC” e servidores seguros, resistentes a ataques de malwares e ataques físicos;
·  Microchips para “Smartcards” com tecnologia 100% nacional (fase 2 do projeto);
·  Oferecer uma solução adequada para desenvolvimento de Urnas Eletrônicas seguras;
· Facilitar a implementação dos mecanismos de segurança e controle de conteúdo (DRM) do padrão de SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital);
·  Atendimento da demanda dos aparatos de Defesa e Inteligência Nacionais, por tecnologia soberana de segurança de comunicações e dados, equiparando o país aos demais componentes do BRIC. Nesse contexto, aplicações possíveis são:
-  Rádios criptográficos para tropas terrestres;
-  Proteção de equipamentos de comunicações digitais de naves da Defesa;
-  Dispositivos para comunicações diplomáticas, telefonia VoIP e PSTN (telefonia comutada convencional) segura, entre outros.

 

Estrurtura do Cripto-Processador Seguro (CPS)
SEGURANÇA NACIONAL BLOG SNB

Grupamento de Radio Patrulha Aérea da PM paulista forma sua primeira piloto policial

A presença feminina nos efetivos da Policia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) completa seu 58º aniversário. As primeiras atividades atribuídas às mulheres seguiam os padrões da época, ou seja, as mais leves e menos arriscadas, tarefas nas quais suas características pessoais eram mais aceitas. Hoje, as mulheres da corporação dividem em pé de igualdade muitas missões, algumas de elevada periculosidade, fainas antes exercidas somente por homens. Entre as mudanças causadas pelo crescente interesse das mulheres em ingressarem na carreira policial na PMESP, talvez a mais simbólica esteja ocorrendo nos cockpits das aeronaves do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe). Acompanhando essa evolução e contando em suas fileiras com mais de 30 mulheres, a corporação apresenta a primeira piloto policial do sexo feminino.A 1º tenente PM Lara Carolina Palhiari Duarte, aprovada em rigorosa seleção para frequentar o curso de formação de pilotos da Escola de Aviação do Grupamento, recebeu sua insígnia de copiloto de helicópteros no último dia 05, sendo aprovada no cheque final de Piloto Privado de Helicóptero (PPH). Natural de Sorocaba, a jovem se sentia impelida pela vontade de trabalhar junto à população e servir à comunidade, e buscando se tornar uma oficial policial militar, ingressou na Academia de Polícia Militar do Barro Branco (APMBB) em 2004, concluindo o período de formação em 2007. Durante esse tempo, a então aluna-oficial escolheu como meta a carreira de piloto policial no GRPAe, e em outubro de 2012, iniciou ali suas atividades.Após a fase de obtenção do Certificado de Conhecimento Teórico (CCT) e
acumular em torno de 40 horas de instrução no helicóptero leve H269 Schweizer, a primeiro-tenente Lara conquistou a licença PPH, mais um marco que esta sendo acrescentado à história do GRPAe. Ser aprovada para ocupar o posto 2P (copiloto) na cabine dos helicópteros do Grupamento é apenas a primeira de uma série de metas que a jovem oficial pretende atingir em sua trajetória na vida militar. No futuro, a tenente Lara almeja se tornar comandante de aeronaves e chegar a patente de coronel, graduação máxima concedida pela PMESP. A piloto destaca que cada dia de atividades do GRPAe é formado por momentos que trazem lembranças marcantes, como por exemplo, rever pessoas que tiveram suas vidas salvas pelas equipes da corporação e que desejaram conhecer seus integrantes. Lara faz questão de enfatizar não ser melhor do que ninguém, e que para alcançar seus objetivos ela necessita de muita concentração e esforço para dar o melhor de si.Por Ivan Plavetz
SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB

B R A S I L



AO SENHOR


Prevenção de perdas durante os grandes eventos

* Aureo Miraglia

O grande vetor da prevenção de perdas durante os grandes eventos que estão por ser realizados no Brasil, como a Copa das Confederações e Visita do Papa este ano, Copa do Mundo em 2014 e Olímpiadas em 2016, será não somente o grande numero e consequente acúmulo de visitantes brasileiros e estrangeiros nas cidades sede dos eventos, tanto em ambientes fechados como abertos, mas quais comportamentos podemos esperar que possam se transformar em riscos para os negócios e as pessoas locais. Riscos elevados sempre estarão presentes nos aeroportos, portos, estações rodoviárias e de trens, mas não podemos nos esquecer dos inúmeros hotéis, restaurantes, bares, lojas, shoppings centers, supermercados, padarias, farmácias, bem como, os profissionais que estarão em contato direto com estas massas de pessoas. Não importa se estamos falando de duas, seis, dez ou duzentas pessoas, a partir do momento que estão juntas seus comportamentos mudam e tendem a ser unidas, coordenadas, solidárias e principalmente contagiadas por quaisquer questões ou situações, agindo tanto para o bem, como para o mal, sempre visando a integridade de grupo. Tanto os riscos individuais como os coletivos estarão presentes em se tratando de um grupo de pessoas. Questões básicas de falta de atendimento às necessidades destes públicos podem gerar grandes frustrações e desencadear muitas reações negativas que poderão ser sentidas de forma imediata, ou posteriormente fora das zonas de controle da situação, fazendo com que estes busquem suas compensações psicológicas ou financeiras em outros lugares e de outra forma. Visitantes estrangeiros, principalmente torcidas organizadas, tendem a transferir suas percepções negativas iniciais para todas as demais situações que se envolvam, mesmo as menores e mais comuns, desenvolvendo antipatias e impaciências que tendem só a aumentar durante todo o período da viagem. Ou seja, problemas nos aeroportos poderão ser sentidos nos hotéis; problemas sentidos nos hotéis poderão ser sentidos nos restaurantes; problemas nos estádios poderão ser sentidos nas ruas, etc. É muito mais difícil lidar com grupos de vinte, trinta ou quarenta pessoas entrando em um shopping center ou supermercado do que pode parecer num primeiro momento. Grupos se manifestam e se comunicam o tempo todo fazendo muito barulho e intimidando as pessoas comuns por onde passam, principalmente durante os dias dos jogos, tentando extravasar suas emoções. Nos casos de torcedores que estarão hospedados em uma cidade sede, que tenham a necessidade de se deslocar para outra por causa de um jogo de seu time e que voltarão no mesmo dia, é comum que se sintam mais a vontade para exagerar sabendo que irão embora logo depois, deixando o problema para trás. Deverá ser comum confusões com grupos pelo uso de banheiros, por discordância da conta, ou mesmo, por saírem sem pagar de bares que ainda não exijam pagamento antecipado e entrega do pedido mediante apresentação de recibo do caixa. Mal entendidos pelo idioma ou por costumes também devem ser previstos por todos os prestadores de serviços que possam vir a ter contato com estes grupos de visitantes estrangeiros. Conflitos entre torcidas organizadas estrangeiras com histórico de violência estão dentre os riscos elencados pelas autoridades de segurança pública. Antes de julgarmos estas torcidas estrangeiras temos que nos lembrar de que nós brasileiros, infelizmente também não temos nos comportado bem em muitos episódios recentes, sem falar da violência que estamos presenciando em crescente escalada, que pode gerar reações exageradas até por causa de medo. Assim sendo, conforme já discutimos em outros artigos, fica evidenciada a necessidade de grande demonstração de monitoramento, controle e pronta resposta em todos os ambientes onde exista grande concentração de pessoas e grupos organizados. É sabido que as autoridades estarão utilizando todo seu efetivo de segurança para atender as Arenas diretamente e suas áreas próximas, bem como, organizar e dar apoio no trânsito de veículos e pessoas em grandes trajetos relacionados aos eventos, podendo assim, haver falhas no policiamento ostensivo e na pronta resposta em locais distantes destes cenários esportivos. Cabe aos prestadores de serviços e comerciantes prepararem seus estabelecimentos, instalarem equipamentos de segurança e treinarem seus funcionários para lidarem com situações que possam ser previstas e evitadas. Pessoas que falem inglês e que já tenham viajado ao exterior podem contribuir significativamente na comunicação assertiva e preventiva nos diversos pontos de atendimento e concentração de pessoas estrangeiras. Todos gostam de ser bem atendidos e tratados com educação, se assim nos apresentarmos prontamente e juntarmos um pouco de bom humor, poderemos cativar corações e movermos montanhas antes intransponíveis. Contudo, vale salientar que serenidade, retidão e demonstração de controle não podem faltar em nenhuma situação, com o risco de não sermos levados a sério. Exageros podem ser considerados como atos ofensivos, assim sendo, sempre são bons o equilíbrio e o bom senso estarem presentes em todas as medidas preventivas, bem como, não deixarmos para a última hora o planejamento e a contratação dos serviços de segurança e outros recursos técnicos. Pior do que a falta de segurança é a falsa sensação de segurança.
 
Aureo Miraglia : Consultor Senior em Segurança.
Fonte: http://aureomiraglia.wordpress.com/

segunda-feira, outubro 21, 2013

GESTÃO DE CONFORTO E GURANÇA DE GRANDE PÚBLICO (Crowd Management)

Curso Gestão de Grande Público
XI Turma


O curso Gestão de Segurança e Conforto de Grande Público visa capacitar seus alunos a entender a dinâmica das multidões e utilizar modelos esquemáticos para o tratamento da chegada, circulação e dispersão de grandes públicos através de mecanismos de gestão, instrumentos de informação e do projeto físico do local de um evento
Público Alvo: Este workshop é direcionado para gestores privados e gestores públicos (Polícia Militar, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil) responsáveis, direta ou indiretamente, por eventos onde haja grande concentração de pessoas.
Quando: dias 05 e 06 de dezembro de 2013, das 09:00h às 17:00h.
Onde: Campus Barra da Universidade Veiga de Almeida, Av. Felicíssimo Cardoso 500, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro / RJ (Atrás do Clube Fazenda Marapendi, que fica em frente ao Barra Shopping).

Professor: Fernando Saldanha, Eng. de Produção especialista em Gestão de Multidão e Gestão de Risco

Certificado: Emitido pelo CERNE / Universidade Veiga de Almeida.


Tópicos:
• Modelo de Gestão de Multidão
• Análise do espaço
• Análise das informações para o público
• Avaliação do processo de acesso
• Avaliação das condições de circulação interna
• Avaliação do processo de saída
• Dinâmica das multidões
• Processos comportamentais de reação
• Estudos de casos de definição de fluxos, análise de capacidade, identificação de estrangulamentos e processo de evacuação.

Inscrições:  Até o dia 02 de dezembro de 2013 (vagas limitadas).
Informações e inscrições: cerne@cernebr.com.br
Preço: R$ 850,00 (Preços especiais para grupos e profissionais da área de Segurança Pública)

sexta-feira, julho 26, 2013

Qual é o Elo mais fraco da Corrente em se tratando da Segurança Privada?

Caros colegas,

O texto abaixo é a introdução de um artigo escrito pelo Sr. José Augusto Wanderley, publicado no site "Administradores". E, além de compartilhar com os senhores, gostaria de trazer para a nossa realidade e saber: Qual é o Elo mais fraco da Corrente em se tratando da Segurança Privada?

É a falta de profissionais realmente capacitados e/ou comprometidos? A falta de planejamento e/ou investimento? De reconhecimento (monetário e pessoal, devido ao risco de determinadas funções)? As Leis obsoletas para a realidade atual?...
Por favor, deem vossas opiniões!

"De acordo com Peter Drucker, “O dever fundamental da Administração é tornar possível às pessoas o trabalho conjunto, dando a elas objetivos comuns, valores comuns, a estrutura certa e o treinamento e desenvolvimento de que elas precisam para reagir e atuar sobre as mudanças”. E o sucesso de um administrador, no exercício da sua profissão, vai depender daquilo que é conhecido como o elo mais fraco. Vejamos o que isto quer dizer.

Para começar, vamos lembrar de Aquiles, o herói da mitologia grega, que não obstante todas as suas qualidades e poder, não resistiu a uma flechada no calcanhar. Portanto, para Aquiles o elo mais fraco de era o calcanhar. E no caso de Zinedine Zidane, jogador de futebol da seleção francesa, qual foi o elo mais fraco? Na Copa do Mundo de Futebol de 2006, Zidane tinha um sonho, ser campeão do mundo. Era super competente, pois já havia sido eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA mais de uma vez. Estava extremamente motivado, inclusive por ser aquela a última Copa de que participaria, e nada melhor do que sair como campeão. Mas apesar de tudo isto, Zidane não foi campeão do mundo. E qual foi o elo mais fraco? Zidane foi provocado por um jogador italiano, acabou dando uma cabeçada no jogador adversário e foi expulso do jogo. Para Zidane, o elo mais fraco foi seu estado mental e emocional.

O sucesso portanto, depende de todos os elos da corrente, mas uma pessoa só vai até onde o elo mais fraco permite ir. Mas o conceito de elo mais fraco também se aplica a estratégias, processos e estruturas. No PERT (Program Evaluation and Review Technique), por exemplo, corresponde ao caminho crítico e numa linha de produção ao ponto de estrangulamento. E quando Napoleão Bonaparte invadiu a Rússia, qual foi o elo mais fraco para Napoleão? Não estar preparado para o inverno. O elo mais fraco é aquilo que pode botar tudo a perder."

Abraço,
Edson Leonardo.

CERNE - Centro de Estudos de Risco e Segurança de Negócios

Imagina na JMJ - Reveillon da JMJ

Nossa preocupação quando tratamos de gestão de multidão são as pessoas.
Terça-feira houve uma missa em Copacabana, quinta-feira houve a acolhida aos jovens.
Para nossa surpresa os jornais publicaram que o esquema de transporte de saída não funcionou.
Esclarecendo, nossa surpresa foi com o fato da imprensa se surpreender com esta falha.
A saída de Copacabana em nenhum Reveillon até hoje funcionou a contento (a foto é do Reveillon de 2013). Ou seja esta falha não é uma surpresa. Surpresa seria caso o esquema de transporte houvesse funcionado.
Surpresa seria caso o esquema de transporte para Guaratiba, caso a Vigília ocorresse funcionasse.
Num evento deste porte o transporte sempre será um ponto fraco. Mas fornecer a ilusão de que o sistema de transporte é adequado e suficiente é uma falha básica. Estruturar um esquema especial e dar a entender que desta forma haverá um serviço satisfatório é um erro. Este tipo de erro cria uma demanda ainda maior para uma infraestrutura frágil.
Se o transporte é insuficiente e é o ponto fraco, isto deve ser divulgado de maneira clara e enfática. Esta informação ajudará no planejamento que cada um fará da sua jornada, seja alterando seus planos, seja assumindo que irá utilizar o sistema de transporte, mesmo que precário.


Gerir multidão é disponibilizar o transporte e fornecer as informações necessárias para que o público escolher o que é melhor e mais seguro para ele.

Imagina na JMJ - Peregrino Perdido

Nossa preocupação quando tratamos de gestão de multidão são as pessoas.
Quem circulou pelas ruas do Rio de Janeiro no mês de julho de 2013 deve ter sido demandado por algum turista ou peregrino perdido, precisando de informação sobre transporte.
Quem andou de transporte público presenciou alguém precisando de orientação de onde saltar para a algum lugar.
Um lojista do Cosme Velho, bairro onde está localizada a estação do trem de acesso à estátua do Cristo Redentor, fez um cartaz, bilíngue, informando quais os meios de transporte para os principais pontos de interesse dos turistas, tais como Pão de Açúcar,Praia de Copacabana, Lagoa Rodrigo de Freitas. Ele estava cansado de ter que dar este tipo de informação.
E havia uma pergunta que poucos estavam em condição de responder: Como chegar no local da Missa Campal em Guaratiba? Poucos, muito poucos, moradores do Rio de Janeiro saberiam dar uma resposta completa a esta pergunta, inclusive eu.  Quis o destino que esta pergunta não precisará ser respondida, mas este será assunto de um novo artigo.
Gerir multidão é disponibilizar as devidas informações e garantir o ir e vir do público.

Imagina na JMJ - Papa Engarrafado

Nossa preocupação quando tratamos de gestão de multidão são as pessoas.
Na segunda-feira quando o Papa chegou ao Brasil todos ficaram escandalizados com as imagens do carro do Papa engarrafado, sendo cercado pelo povo.
Pouco depois, na saída da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, novamente vimos o carro do Papa sendo quase imobilizados pelo público.
Com os nossos olhos de Gestores de Multidão o que nos causou mais preocupação foi o perigo que o público correu ao se misturar com um cortejo de automóveis e se misturar num trânsito engarrafado.
A gestão do evento permitiu inúmeras situações de risco para o público expondo as pessoas à uma grande possibilidade de atropelamento.
Gerir multidão é garantir o conforto e segurança das pessoas.

e-mail: cerne@cernebr.com.br

Por: Paulo Xavier Lima


A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,
o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,
o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.

Vinícius de Morae
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Vinte palavras essenciais em seu currículo

Vinte palavras essenciais em seu currículo

O centro de carreiras do Boston College listou verbos, ligados a habilidades específicas, que mais chamam a atenção de recrutadores. Conheça algumas delas

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Currículo (Foto: Shutterstock)

O centro de carreiras do Boston College pesquisou, junto a recrutadores, algumas palavras que sempre merecem atenção, na hora em que são encontradas nos currículos. Elas indicam atitude nos diversos campos nos quais os profissionais devem ter habilidades. Devem, no entanto, ser usadas com parcimônia e sobretudo, voltadas às vagas que exigem em maior ou menor escala os conhecimentos listados. Eis algumas:

Gerenciamento:
1. Analisado
2. Coordenado
Comunicação:
3. Desenvolvido
4. Traduzido
Rotina:
5. Organizado
6. Sistematizado
Pesquisa:
7. Examinado
8. Interpretado
Técnica:
9. Calculado
10. Treinado
Ensino:
11. Habilitado
12. Instruído
Financeira:
13. Auditado
14. Planejado
15. Pesquisado
Criativa:
16. Revitalizado
17. Fundado
18. Desenvolvido
Ajuda:
19. Aconselhado
20. Reabilitado

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sábado, julho 20, 2013

É assim que começa.


Imagem de Arnaldo Barata


É assim que começa.
 
Peço a cada destinatário para encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de endereços, pedindo a cada um deles para fazer o mesmo.

Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.

 
Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

 
2. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores congressistas e assessores devem pagar seus planos de aposentadoria,
assim como todos os brasileiros.

4 Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.


5. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

6. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

7. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.

8. É vetada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública.
 
 
Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem. A hora para estaPEC - Proposta de Emenda Constitucional - é AGORA.

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO.

 
Se você concorda com o exposto, REPASSE. Caso contrário, basta apagar e dormir sossegado.

Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO para que possamos ajudar a reformar o Brasil.

E o dia que não der certo? O que faremos?

Embora haja inúmeras regulamentações para o exercício das atividades operacionais de Segurança Privada, infelizmente, para as atividades gerenciais e estratégicas a realidade é muito diferente. As regulamentações para gestão da área de segurança privada ainda se apresentam de forma muito tímidas, pouco ou quase nada regulamentadas, permitindo por vezes que pessoas despreparadas e amadoras estejam a frente das decisões sobre as equipes de segurança.
A situação é real e bastante preocupante. Compete a nós, profissionais e gestores de segurança a mudarmos essa cultura empresarial. Quantas vezes já observamos a administração da área de segurança, vinculada a área de segurança do trabalho? ou ainda, subordinada a assistentes de RH? Poucas são as empresas que mantém uma área de segurança privada, autônoma e com os mais diversos níveis hierárquicos, como diretor, gerente, coordenador, supervisor de segurança, etc.
Fica a pergunta, o que faz de nossa área menos importante do que outras áreas da empresa, para não termos uma estrutura independente? Questionamentos dos mais variados me vêm à cabeça, como por exemplo: Você aceitaria passar por procedimento cirúrgico com um açougueiro? Com um curandeiro? Frases como aquela máxima que escutamos muitas vezes de pessoas que não entendem sobre prevenção e gestão de riscos, “para que investir em segurança privada se já pagamos seguro patrimonial?” Aí meu caro amigo, gostaria que refletíssemos no título desse artigo, E o dia que não der certo? O que faremos?
Certamente atribuir a culpa de algo que venha dar errado à outras pessoas será a alternativa encontrada por esses gestores despreparados, afinal, alguém precisa ser responsabilizado e culpar a si mesmo pela incompetência de gerir uma área pela qual desconhecia, será muito para aquele que assumiu riscos dos quais nem imaginava. Coitado de seus subordinados! Com certeza a culpa será do Severino! “O tal do porteiro do cara crachá” lembra???
É muito comum encontrar administradores de empresas que insistem em resumir as atividades da “segurança” em apenas controlar o que entra e o que sai dos locais protegidos. Em partes, até entendo esse pensamento, afinal controlar o que entra e o que sai, é praticamente o “carro chefe” da área de segurança privada, contudo, as atividades de segurança não podem simplesmente serem resumidas a só isso! Segurança Privada vai muito além! 


"Segurança é gerir riscos, mitigar perigos, com o objetivo de esgotar perdas! "

Dessa forma, uma vez não administrada corretamente, sem o uso de ferramentas e conhecimentos específicos, podem corroborar para grandes prejuízos ou até mesmo a extinção do negócio.
Então como é possível uma área com tamanha importância ser tão desvalorizada?
Talvez nós mesmos sejamos os grandes vilões desse cenário, aliado ao reflexo cultural desde seu surgimento.
Para quem desconhece a história da Segurança Privada no Brasil, a área foi regulamentada no ano de 1.969, quando usualmente as empresas de segurança eram gerenciadas por militares aposentados. A condição era tão irreal aos dias atuais, que os vigilantes tinham até poder de polícia quando em efetivo serviço! Já imaginaram isso? Era a plena transferência das obrigações do Estado para a iniciativa privada, que graças ao bom senso dos legisladores, essa anomalia legal não perdurou mais do que 01 ano e muitas coisas mudaram de lá para cá.  Muitas subdivisões da área de segurança privada começaram surgir como segurança eletrônica, segurança pessoal, segurança de eventos, e por aí vai.
O que não mudou muito desde seu surgimento foi a forma em que muitas empresas encaram a seleção de seus gestores de segurança. Usualmente costumam buscar profissionais de segurança pública sem que estejam realmente capacitados à gerirem a área de segurança privada, e assim os escolhem, por acreditarem que simplesmente por terem trabalhado por mais de 30 anos como policiais estejam aptos a gerenciarem uma equipe de segurança.
Outras empresas, diga-se de passagem, a grande maioria, atribuem a subordinação da área de segurança à profissionais sem conhecimentos e formação específicos em segurança privada.
Acreditar que profissionais com formação em áreas não relacionadas ou com formação em segurança pública, e, sobretudo sem qualquer experiência profissional em segurança privada, possam estar a frente da gestão de riscos empresarial, é com certeza negligenciar a continuidade do negócio.
Já esclareço que não sou contra iniciantes ou servidores públicos aposentados na gestão da área de segurança, mesmo porque, iniciei minhas atividades profissionais nas fileiras do glorioso Exército Brasileiro e carrego comigo, o orgulho de ser Oficial de Infantaria R/2, (R/2 - reserva não remunerada), mas como qualquer outra área empresarial, o gestor carece dominar conhecimentos específicos e estar preparado técnico-profissionalmente para esse fim.
Se não bastasse todo o agravamento causado com o “comandamento” despreparado, desvios de função, desvalorização profissional, ainda ocorrem o efeito da cascata salarial na contratação de servidores públicos aposentados, gerando um ciclo vicioso na remuneração da área.
Sem querer causar polêmicas, é comum termos servidores públicos aposentados, que aceitam trabalhar na área de segurança privada com a intenção de complemento de renda, pois não querem ficar parados, uma vez que tem força e vitalidade para o serviço. É como se o salário da iniciativa privada fosse à hora extra de sua aposentadoria. E o reflexo disso, é que seus subordinados dos quais não tem aposentadoria, dificilmente alcançarão padrões salariais como deveriam, afinal seria ilógico um subordinado ganhar mais que o chefe.
Outro ponto de destaque é o reflexo do “militarismo” na segurança privada que impera até os dias atuais, como por exemplo, as famosas frases motivadoras das quais ouvimos e por vezes repetimos, “o possível já está feito; o impossível será feito”; “os melhores são apenas bons”; “missão dada, missão cumprida!” e por aí vai. São pensamentos da caserna que norteiam o dia a dia do militar, que isoladamente, nenhum reflexo negativo possa causar, porém a ideia central desses pensamentos é extrair ao máximo dos profissionais com os mínimos recursos necessários, uma vez que na área pública repasses de recursos são escassos e remunerações variáveis (horas extras) são inexistentes.
E por conta dessas e outras práticas “motivadoras”, com o intuito de alcançar sempre mais com menos, é que a área de segurança acaba sendo deixada a segundo plano, dando espaço a baixos salários, mobiliários reaproveitados, etc, e sempre, cada vez mais, recebendo novas atividades que não são relacionadas à segurança, por acreditarem que passam muito tempo ociosos, ignorando que a atividade fim é estar e permanecer atentos, permanecer em constante vigilância, observando tudo e a todos nos mínimos detalhes para que assim, possamos exercer as funções na garantia da proteção de vidas, bens e patrimônio.
Assim como qualquer atividade profissional, a pressão, a cobrança, os desafios são iguais ou maiores do que nas outras áreas, que aliados a desvalorização da categoria, com baixos índices salariais de mercado, fazem com que muitas pessoas técnicas e muito bem preparadas a deixarem suas atividades em segurança privada e migrarem para outras atividades.
Não exagerando, mas ao analisarmos o cenário atual brasileiro versus as responsabilidades da segurança privada, podemos dizer que um erro na segurança pode significar alto prejuízo ou até mesmo riscos imensuráveis à vidas e patrimônio,
Manter-se capacitado, treinado e atento são pontos fundamentais para existência profissional nos dias atuais e assim, os profissionais que se mantém atualizados com forte rede de relacionamentos, devem se valorizar, buscar salários compatíveis com sua posição hierárquica profissional, para que assim, as empresas e suas administrações passem a também os valorizar.

É importante que sejamos proativos, fazermos o possível para alcançar os objetivos e metas em consonância às metas e objetivos da empresa, sem acreditar que recursos insuficientes, sejam eles, de ordem salarial, material, etc, estejam a contento para o pleno funcionamento das atividades de segurança empresarial.
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Sobre o autor: Antonio de Barros Mello Neves é Especialista em Segurança Empresarial, com experiência profissional há mais de quinze anos; Oficial da Reserva da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro; Ex-Diretor da ABORE, Associação Brasileira dos Oficiais da Reserva do Exército – nas gestões 2002/2004 e 2008/2010; MBS – Master Business Security – Brasiliano; Instrutor de Armamento, Munição e Tiro; Exerceu atividades como: Supervisor de Segurança na PROSEGUR BRASIL S/A – Transportes de Valores; Coordenador de Proteção Patrimonial na COCA COLA FEMSA; Coordenador de Segurança e Riscos de Transportes Rodoviários na FOXCONN; e atualmente Coordenador de Segurança em HEINEKEN BRASIL.

segunda-feira, abril 01, 2013

Novo estatuto da segurança privada pode valer já para a Copa

 

Por Maíra Magro | De Brasília
Valor Econômico
O Ministério da Justiça concluiu a discussão de um novo Estatuto da Segurança Privada, para regular a atividade de mais de 2 mil empresas e 700 mil vigilantes em atuação no país - um contingente maior que o das polícias federal, civil e militar de todos os Estados, que juntas somam 500 mil integrantes.
O texto passa agora por uma avaliação jurídica na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e depois seguirá para a Casa Civil. O governo pretende encaminhar um projeto de lei ao Congresso até o fim de março. "Tivemos um intenso debate com todos os setores, chegamos a um consenso quanto a alguns pontos e, em outros, o Ministério da Justiça arbitrou, submetendo o texto agora à Fazenda", diz o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira.
A expectativa é que o estatuto já seja aplicado em grandes eventos, como na Copa do Mundo de 2014, cujas operações de segurança privada nos estádios, por exemplo, estariam sujeitas às novas regras.
A segurança privada envolve áreas como vigilância patrimonial (em prédios públicos e privados ou eventos sociais), transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal. No Brasil o setor movimentou mais de R$ 30 bilhões no ano passado. Apesar do tamanho relevante da atividade, a legislação atual (Lei 7.102, de 1983) é considerada ultrapassada.
Uma das novidades do novo estatuto é criminalizar o ato de organizar, prestar ou oferecer atividade de segurança privada clandestina, que estaria sujeita a pena de dois a quatro anos de prisão, além de multa. O uso da vigilância privada em locais não permitidos - como no policiamento ostensivo das ruas, que está a cargo da segurança pública - resultaria em pena de três meses a dois anos de prisão.
O texto também regula a atuação de empresas de sistemas eletrônicos de segurança, que operam em áreas sensíveis como o monitoramento de imagens e sinais de alarme, detendo informações confidenciais dos clientes. "O setor se expandiu muito, mas não conta com nenhuma base de regulamentação", diz Pereira.
O texto elaborado pelo Ministério da Justiça traz requisitos mínimos de equipamentos para as agências bancárias, como a instalação de portas de segurança, câmeras e alarmes - um ponto que gerou divergências entre representantes de trabalhadores e bancos. O capital social mínimo para criar uma empresa de segurança, atualmente de R$ 100 mil, deve subir para em torno de R$ 200 mil.
O projeto também estipula requisitos para que as empresas arquem com eventuais passivos trabalhistas, exigindo medidas como provisão ou seguro. Uma situação recorrente, inclusive nas terceirizações feitas pela administração pública, é de empresas de segurança que deixam os funcionários na mão.
"Lidamos no dia a dia com empresas que quebram e desaparecem", diz o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes, José Boaventura Santos. "O estatuto fará com que os tomadores sejam mais criteriosos nas contratações e que os clandestinos saiam da informalidade e honrem seus compromissos", afirma José Jacobson Neto, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Vigilância (Abrevis), que reúne 220 associadas.
Um ponto polêmico, porém, ainda está em aberto: a participação de capital estrangeiro nas empresas de segurança. A lei atual proíbe companhias estrangeiras de atuar no país, com a exceção de três gigantes internacionais. A americana Brinks e a espanhola Prosegur operam com base em regras anteriores a 1983. Recentemente, a G4S, maior empresa de segurança do mundo, conseguiu uma autorização para comprar a Vanguarda Segurança, de São Paulo, de olho nas demandas da Copa do Mundo e da Olimpíada - um assunto que vem gerando bastante controvérsia no setor.
Embora o governo ainda não tenha batido o martelo, a tendência é que o novo estatuto flexibilize a entrada de capital, mas sem permitir o controle de fora. A Abrevis defende que os estrangeiros sejam autorizados a entrar com até 49% do capital social.
As empresas de segurança privada que atuam no Brasil estão sujeitas ao controle da Polícia Federal e precisam de alvará específico para funcionar, renovado anualmente. A segurança privada em geral se limita à atuação da calçada para dentro de um imóvel, pois a vigilância das ruas é tarefa exclusiva da polícia - a não ser em casos específicos como na escolta de cargas e no transporte de valores.
Para atuar como vigilante, é necessário passar por um curso autorizado pela PF e fazer uma reciclagem a cada dois anos. No novo estatuto, os requisitos de formação profissional se tornam mais rígidos. A segurança desarmada também estaria sujeita às novas regras, seguindo determinações de portarias recentes da PF. A modalidade é preferida para locais com grande número de pessoas, como nos grandes eventos.

E.S.A.O.N - Gestão de Equipes.

              
A aplicação da técnica de orientação (E.S.A.O.N), na Gestão de Equipes.

Amigos quando a Equipe de trabalho parece desorientada e sem um norte profissional a ser seguido, é hora de aplicar o E.S.A.O.N. Aprendi a técnica quando estava no Exército e de lá para cá emprego com muito sucesso em várias situações, funciona mais ou menos assim:

E -ESTACIONAR: Toda Equipe de trabalho por mais alto nível que possua também sofre desgastes. Nesse momento é hora de parar, realizar um levantamento criterioso sobre as tarefas realizadas pela Equipe, seus resultados, verificar o fôlego de todos e projetar as adequações necessárias.

S - SENTAR: Após o levantamento e já com os objetivos definidos, (inclusive os objetivos intermediários) é hora de sentar-se com a Equipe para evidenciar seu desempenho, mostrar novas metas, alteração de procedimentos, de Normas, de Legislação, etc. e determinar de maneira clara o objetiva o que será esperado da Equipe para o cumprimento dos novos objetivos propostos.

A: ALIMENTAR: Alimente a Equipe de motivação, de conhecimento, de valorização. "Reconhecer" o bom desempenho de sua Equipe é uma ótima iniciativa do Líder.

O -ORIENTAR: Orientar a Equipe de trabalho nas tarefas mais elaboradas, no desempenho de funções específicas, na correção. (Aqui será definido o azimute da prioridade).

N - NAVEGAR: Após a localização e determinação do azimute a ser seguido, navegue juntamente com a sua Equipe trabalho em direção ao sucesso e repita o E.S.A.O.N sempre que for necessário.


Luciano do Nascimento Sirino, CES - Instrutor credenciado pelo DPF.

quarta-feira, março 27, 2013

Tudo pode acontecer para os empreendedores

Ser apenas normal é muito pouco pra os empreendedores. É preciso se arriscar, se reinventar e acreditar naquilo que fazemos, sem medo.

Em pleno natal, o pequeno John Bennett absolutamente mergulhado em seus pensamentos, tem apenas um pedido a fazer ao velho e bom Papai Noel: que seu surrado ursinho de pelúcia, TED, ganhe vida e se seja seu amigo fiel.

Bem ao estilo norte-americano de executar milagres na vida das pessoas, o pedido de John é atendido com toda a graça e alegria que o momento permite. TED torna-se um ursinho vivo, todo alegre e se torna o amigo inseparável de John.

 Mas nem tudo é eternamente maravilhoso e com o passar dos anos TED se torna rabugento e mal humorado, além de manter todos os vícios possíveis, desde o uso de drogas, passando pelo consumo elevado de bebidas incrementando tudo isso com muitas festinhas e orgias sexuais.

TED pode ser o exemplo do filme politicamente incorreto de se ver, ou mesmo do filme certo para não se ver. Inclusive recomendo que quando nossos webleitores levarem esse filme para casa, afastem e proíbam as crianças de ficar na sala.

Tirando os palavrões, o erotismo, as drogas, o ócio e as situações fantasiosas, TED é uma gostosa comédia incrementada ainda mais quando John se vê num dilema que poderá ser determinante para o resto de sua vida: escolher ficar com o rabugento TED ou encarar sua vida adulta ao lado de sua namorada Lori Collins.

Muitas risadas depois, a fantasia e a realidade se misturam e asseguram aquele gostoso sentimento de que a vida faz parte da arte do cinema e que o cinema é a materialização artística das situações cotidianas.

Em TED, fora as ursadas, aspiradas, palavreadas desbocadas e mancadas exacerbadas, eu mesmo fiquei tremendamente surpreso com as várias e contundentes semelhanças com o fantástico e maravilhoso mundo do empreendedorismo e dos negócios.

Tudo bem… sei que vão me chamar de louco! E sou sim, mas sou de um tipo diferente de louco… daqueles que acreditam que sempre é possível ver mais fundo e mais longe, de voar mais alto e de caminhar por caminhos mais difíceis… se isso for necessário para alcançar lugares ainda não atingidos pelos comuns.

Ser apenas um normal é muito pouco para quem deseja mudar o mundo. Acreditando ou não que um ursinho de pelúcia possa ter vida!


 

Para empreendedores, tudo pode acontecer.

Vejam o filme e comprovem se não estou certo em chamar a atenção para algumas questões apontadas no decorrer do filme e que destaco a seguir (mesmo que incorrendo no conceito irreverente e desbocado):

1. Desejos são metas para empreendedores (mesmo os mais doidos ou estranhos) e podem se realizar quando desejados de verdade. Se até um urso de pano pode ganhar vida, eu que não duvidarei de quase nada doravante.

2. Para os empreendedores, sempre existirão os melhores amigos e os verdadeiros parceiros para as mais diversas empreitadas, tarefas e aventuras.

3. Promessas feitas devem ser cumpridas, mesmo que em alguns casos, tenhamos “prejuízos” por cumpri-las.

4. Às vezes defender e praticar o “politicamente incorreto” é a única alternativa para reinventar a cultura, o conceito e, principalmente, para se obter resultados fora dos padrões convencionais.

5. Por mais que sejamos resistentes, sempre existirão pessoas que farão todo tipo de pressão para que sejamos comuns e normais, defendendo que devemos ter empregos convencionais, vidas frustrantes e que fiquemos estagnados na zona de conforto.

6. Quando o momento exige, devemos cantar, tocar e repetir a nossa “Canção do Trovão”, para afastar nossos medos e temores.

7. Devemos tomar cuidado tanto para não cometermos como para não sermos vítimas de do assédio moral, intelectual e sexual nos nossos empreendimentos.

8. Depois de um bom negócio, uma boa negociação e de um sucesso, SEMPRE devemos comemorar muito e com muita alegria.

9. Nunca devemos esquecer que não devemos superavaliar nossos potenciais, principalmente com pensamentos do tipo “Eu sou tremendo”, já que até as pessoas que sofrem do mal de Parkinson também vivem “tremendo”…

10. Para os empreendedores só existem dois caminhos a seguir: Atender ou não atender as expectativas dos clientes.

11. Para os profissionais só existe uma alternativa: amadurecer ou ser uma eterna criança.

12. Tome muito cuidado onde você faz o cocô. Nunca tente fazê-lo no meio da sala e se o fizer, não deixe ali para que os outros vejam e nem tampouco pisem nele!

13. Entrevistas de emprego podem até mesmo ser deprimentes, mas que sejam sempre fodásticas!

14. Sempre fazemos coisas baseadas por nossas motivações. Então é importante conseguirmos definir o quê ou quem nos motiva a fazermos certas coisas, por mais ou menos importantes que sejam.

15. Importantíssimo: Onde se ganha o pão, não se come a carne. Em nossos trabalhos devemos ser quase que celibatários, ou então o “bicho vai pegar”.

16. Não devemos esquecer que mesmo que não seja correto, em alguns casos, é ferrando que se cresce na empresa!

17. Nunca se deve peidar em jantares de negócios.

18. O “ovo do Lance Armstrong” diz que mesmo quando as coisas não estão boas, podem ficar piores.

19. No amor, na guerra e nos negócios não se pode confiar em todo mundo, principalmente se ele estiver fantasiado de Flash Gordon.

20. Apesar das surpresas, os heróis da infância não morrem jamais! Inclusive o Flash Gordon…

21. Nunca culpe as demais pessoas (ou ursos de pelúcia) pelas decisões que você toma.

22. Não cante em público, principalmente se você NÃO SABE CANTAR! Definitivamente isso é um mal negócio!

23. Jamais peça socorro quando seu urso de pelúcia (ou negócio) é sequestrado.

24. Se for perseguir algo ou alguém, seja intenso na perseguição!

25. Jamais bata em crianças. Há provas de que elas se mostram muito mais vingativas e eficientes em suas vinganças.

26. Desejos às vezes se despedaçam, mas com jeitinho podem ser recompostos. TED que o diga.


Enfim, eu pude concluir que em alguns momentos, tudo o que precisamos é de incentivo, de criatividade, de empenho e de automotivação. E acreditarmos que é possível, acima de tudo!

 

Portanto, aprendendo a lição de John e de TED, construa seu sonho, preencha-o com o conteúdo certo, e sempre, mas sempre mesmo imponha seu toque de realização!!

 

E vamos à festa para empreender cada vez mais e melhor!

 

Ótimas reinvenções para todos!