segunda-feira, outubro 01, 2012

A VOLTA DO SENHOR - Texto ll Ts 2.1-12

Entre tantos assuntos importantes na palavra de Deus, ministrar sobre a volta do messias se torna cada vez mais uma necessidade absoluta. A igreja de Tessalônica abraçou tanto a ideia da eminência da volta de Jesus que alguns até abandonaram o trabalho secular, se aprontaram para esperar Jesus; pois tudo parecia algo imediato demais para eles. Ao contrário dos cristãos de hoje, para muitos a volta de Jesus é algo muito remoto ou apenas uma doutrina, mas não uma realidade. Os sinais do fim dos tempos tem se manifestado claramente entre nós: Jesus foi o que mais deu pistas sobre este tempo do fim. Falsos cristos, rumores de guerras, terremotos, fome, pestes, multiplicação da iniquidade, perseguição, esfriamento do amor a Deus, a pregação do Evangelho ao mundo, coisas espantosas, epidemias e a banalização da vida humana. Jl 2.1-11 – Tocar a trombeta em Sião significava: Avisar a igreja de todas as nações; tanto do bem quanto do mal, que são precedentes à volta do Senhor Jesus a esta terra. Será um dia de trevas. Não que Jesus voltará num cenário escuro literalmente, mas, de acordo com Ap 9, uma nuvem de gafanhotos, com aparência de cavalos e cavaleiros, cobrirão a terra nesta ocasião. Aqui pode ser que Joel estivesse relatando a força do exército chinês que de acordo com apocalipse ele terá um contingente de 200 milhões de soldados e partirão contra Jerusalém e o povo de Deus. Este exército usará o poder das três armas de destruição em massa: Química, biológica e nuclear. Por um instante confundimos esse exército com demônios, os quais estarão presentes neste tempo de destruição. Cavalos e cavaleiros na Bíblia são figuras de demônios que saem pela terra para causar a destruição do homem sem aliança com Deus. Ap 9.1-12 – Deus permite a soltura de muitos demônios que permaneceram aprisionados por milhares de anos, pois são de alto poder de destruição. Seu alvo: Homens que não receberam a marca de Deus vivo na fronte. Isso quer dizer que nunca receberam a mente de Cristo. vv. 6 – A morte – Neste tempo o desespero consiste no desconsolo em não ser capaz de morrer. Todos temem o perigo da morte, porém quando alguém conhece um perigo mais temível ainda, espera morrer. Vv. 4 – Quando nos deparamos com a promessa de imunidade ao dano, não podemos concluir de imediato que estes danos são físicos, pois no que tange ao verdadeiro prejuízo, o eterno, estamos imunes. Lc 21.34-36 – Haverá um escape para os que permanecerem na torre de vigília, os que não se embriagarem com as conseqüências da orgia, da embriagues e das preocupações deste mundo. Pr. Edimilson Moraes (91) 3277-1716/3276-2336 - Trav. Doutor Eneas Pinheiro, 2370 - - Belem