quinta-feira, setembro 29, 2011

Custos da violência urbana

O Brasil contabiliza cerca de 30 homicídios para cada 100 mil habitantes ante a média mundial de 5. O resultado anual de homicídios pode ser comparado ao número de vítimas de uma guerra civil. Em 2001, foram notificados 1 milhão de crimes contra o patrimônio na cidade de São Paulo, sem considerar aqueles que não tiveram o registro da ocorrência nas Polícias Civil e Militar, e que são a maioria, de acordo com pesquisa do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Presidência da República, em parceria com a Universidade São Paulo (USP) e o Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e o Tratamento do Delinqüente (Ilanud). A segurança deve ser considerada um direito de cidadania, pois significa liberdade (respeito ao indivíduo) e ordem (respeito às leis e ao patrimônio), que são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social. Estudos da Fundação Getulio Vargas (FGV) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento estimam que os custos da violência atingem 10% do PIB, algo em torno de R$ 130 bilhões. São recursos que deixam de gerar empregos na cadeia produtiva, de investimentos e consumo, favorecendo a expansão apenas dos serviços especializados de segurança. O estudo da FGV calcula que o número de vigilantes hoje no Brasil é 3,5 vezes o contingente das forças armadas nacionais, com o agravante de que esses primeiros possuem qualificação discutível e andam armados. A violência urbana afeta, de forma incisiva, as decisões de investimento no País. Nem mesmo a justificativa do potencial mercado consumidor é suficiente para revertê-la. Nenhuma empresa quer pôr em risco a vida de seus profissionais e a segurança de seu patrimônio. Ademais, a liberalização comercial global facilita a importação de produtos que poderiam ser produzidos no Brasil. Isto é, a violência é fator competitivo no mercado internacional e, contrariando as nossas necessidades, exporta empregos. Nesse contexto, o setor turístico brasileiro, de enorme potencial e diferenciais, acaba sendo o maior prejudicado. O turismo tem capacidade de gerar empregos em escala, até mesmo porque a qualificação de sua mão-de-obra é muito rápida. Solução perfeita para reduzir o desemprego no País e que a violência urbana solapa. O tipo de violência urbana que se presencia no Brasil é fundamentado no crime organizado, que é a pior de todas, pois cria um poder paralelo. Para o Estado, a violência urbana também representa dispêndios significativos. São retirados recursos da saúde, da educação e do saneamento básico para financiar a infra-estrutura penitenciária, os serviços de apoio às vitimas etc. O Estado também perde com o abalo na confiança da população em suas instituições. O cidadão é muito penalizado com a violência urbana, pela perda de sua liberdade, com os riscos presentes no cotidiano, com a menor oferta de empregos e com a deterioração dos serviços públicos. Para as famílias, a perda do pai ou da mãe, na faixa etária entre 25 e 40 anos, deixa uma legião de órfãos que terá de mendigar ou aderir ao crime organizado para obter seu sustento. A violência é um ciclo que começa e termina nele mesmo, sem benefício para ninguém, a não ser para os líderes do crime organizado, na exploração daqueles que, direta ou indiretamente, foram ou serão suas vítimas.

quarta-feira, setembro 28, 2011

O PODER DA ORAÇÃO DE UM PAI

ESTE CAPÍTULO NÃO É PARA OS CONCORDES. É para os pulverizadores de colheitas. Alguns de vocês se parecem com aquele avião a jato, o Concorde: suave, liso, altivo e imponente. Suas palavras reverberam nas nuvens e enviam ruídos supersônicos por todos os céus. Se você ora como um Concorde, eu o saúdo. Se não, eu compreendo. Talvez você seja como eu, mais parecido com aqueles pequenos teco-tecos pulverizadores de colheitas do que com um Concorde. Você não é veloz, voa baixo, parece que está passando sobre o mesmo terreno várias vezes e, em determinadas manhãs, é difícil fazer o motor pegar de primeira. A maioria de nós é assim. A maior parte de nossa vida de oração precisa passar por uma retifica. A vida de oração de algumas pessoas carece de consistência. Elas não são nem um oásis nem um deserto. Palavras longas, áridas e secas são interrompidas por breves mergulhos nas águas da comunhão. Passamos dias OU ate mesmo semanas sem uma oração consistente, mas, quando alguma coisa acontece quando ouvimos um sermão, lemos um livro, experimentamos uma tragédia — somos levados a orar e, assim, mergulhamos em suas águas. Submergimos em oração e saímos de lá refrescados e renovados. Porém, quando retomamos a jornada, nossas orações ficam para trás. Existem outros de nós que precisam de sinceridade. Nossas orações são um pouco vazias, memorizadas e rígidas. É mais liturgia do que vida. São feitas diariamente, mas são enfadonhas. Existem também aquelas que precisam de... bem, honestidade. Nós sinceramente ficamos pensando se as orações fazem alguma diferença. Por que Deus, lá no céu, gostaria de falar comigo, aqui na terra? Se Deus sabe todas as coisas, quem sou eu para dizer-lhe qualquer coisa? Se Deus controla tudo, quem sou eu para fazer algo? Se você sente dificuldade em orar, eu tenho a pessoa certa para você. Não se preocupe, pois ele não é um santo monástico. Não é um apóstolo de joelhos calejados. Também não é um profeta cujo sobrenome é Meditação. Ele não é uma pessoa santa demais, daquelas que vão ficar olhando por cima de seus ombros para o lembrar de que precisa orar. Ele é simplesmente o oposto. É um colega na pulverização das colheitas. É um pai com um filho doente que precisa de um milagre. As orações do pai não foram muitas, mas a resposta foi significativa e o resultado nos lembra de uma coisa: o poder não está na oração; está naquEle que a ouve. Ele orou em meio ao desespero. Seu filho, seu único filho, estava possuído pelo demônio. Aquele rapaz não era simplesmente um surdo-mudo que sofria de epilepsia, era alguém que estava possuído por um espírito maligno. Desde que era um menino, o demônio o jogava no fogo e na água. Imagine a dor do pai. Os outros pais podiam ver seus filhos crescer e amadurecer; aquele pai só conseguia ver o sofrimento de seu filho. Enquanto os outros pais estavam ensinando uma profissão aos seus filhos, ele estava simplesmente tentando manter seu filho vivo. Que desafio! Ele não podia deixá-lo sozinho por um minuto. Quem poderia prever quando aconteceria o próximo ataque? O pai precisava estar de plantão, alerta durante as 24 horas do dia. Ele estava desesperado e cansado, e sua oração refletiu as duas coisas. "Se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos". Ouça esta oração. Ela parece corajosa? Confiante? Forte? Difícilmente. Uma palavra poderia ter feito uma grande diferença. Em vez de dizer se, o que aconteceria se dissesse como? "Como tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos". Mas não foi isso o que disse. Ele disse se. O termo grego é ainda mais enfático. O tempo verbal utilizado não deixa dúvidas. É como se o homem estivesse dizendo: "É bem provável que isso esteja fora do seu alcance, mas, se você puder..." É o apelo clássico de um pulverizador de colheitas. Está mais para submisso do que para poderoso. É mais tímido do que imponente. Mais semelhante a uma ovelha manca chegando-se ao pastor do que a um leão orgulhoso rugindo na floresta. Se a oração dele se parece com a sua, não desanime, pois é assim que começa a oração. Ela começa como um anelo. Um apelo honesto. Pessoas comuns olhando para o monte Everest. Sem pretensão. Sem vanglória. Sem pose. Apenas oração. Uma débil oração, mas, sem dúvida, uma oração. Somos tentados a esperar para orar até que saibamos como orar. Já ouvimos as orações daqueles que são maduros espiritualmente. Ouvimos os rigores dos disciplinados. Estamos convencidos de que temos um longo caminho a percorrer. Já que preferimos não orar a fazê-lo de maneira errada, nós simplesmente não oramos. Oramos com pouca freqüência. Estamos esperando para orar quando aprendermos como devemos orar. Ainda bem que este homem não cometeu o mesmo erro. Ele não é uma pessoa de orar muito. A oração não era algo freqüente em sua vida. Ele até mesmo admite isso! “Creio”, ele disse, “ajuda-me a vencer a minha incredulidade!” (veja Mc 9.24 NVI). Esta oração nunca vai aparecer no manual de adoração. Nenhum salmo será escrito a partir deste pedido. Seu pedido foi simples, sem qualquer encantamento ou palavras mágicas. Mas Jesus respondeu. Ele respondeu não em função da eloqüência do homem, mas em razão da dor que aquele homem sentia. Jesus tinha muitas razões para desconsiderar o pedido daquele homem. Por um lado, Jesus tinha acabado de voltar da montanha, do Monte da Transfiguração. Enquanto esteve lá, sua face transformou-se e suas roupas se tornaram resplandecentes (veja Lc 9.29). Uma intensa radiação emanava dEle. Os fardos da terra eram substituídos pelos esplendores do céu. Moisés e Elias se achegaram e os anjos o encorajaram. Ele foi erguido acima do poeirento horizonte da terra e convidado a se aproximar do sublime. Ele se transfigurou. A jornada rumo ao céu era por demais festiva. No entanto, a jornada rumo à terra era desanimadora. Quando moramos no Rio de Janeiro, ocasionalmente tirava mos férias e íamos a Teresópolis, uma cidade montanhosa a poucas horas da capital. Teresópolis era tudo o que o Rio não era. Era calma, limpa, silenciosa... e, acima de tudo, fresca. O Rio era uma sauna. A descida da serra era sempre deprimente. Pobreza, calor e poluição nos atingiam tal como uma onda. Enfrentávamos a enorme tentação de dar meia-volta e retornar a Teresópolis. Se eu e Denalyn nos sentíamos assim depois de uma semana nas montanhas, imagine o que Jesus deve ter sentido após ter tido um vislumbre do céu! Veja o caos que o saúda quando Ele retorna. Os discípulos e os líderes religiosos estavam discutindo. Uma multidão de curiosos estava parada, olhando. O menino que sofrera a vida inteira, diante do público. O pai, que viera ao seu socorro, desesperado, perguntando a si mesmo por que ninguém podia ajudá-lo. Não é de se espantar que Jesus tenha dito: "O geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei ainda?" (v. 19) Em nenhum outro momento a diferença entre o céu e a terra foi tão gritante. A arena da oração nunca foi tão pobre. Onde está a fé neste quadro? Os discípulos haviam fracassado, os escribas estavam surpresos, o demônio vencia e o pai estava desesperado. Você se sentiria sobrecarregado por ter de encontrar uma agulha de crença neste palheiro. Você pode até mesmo estar sendo pressionado a encontrar uma agulha em seu próprio palheiro. Talvez a sua vida também esteja bem distante do céu. Um lar barulhento — crianças gritando, em vez de anjos cantando. Religião que provoca divisão —, seus líderes religiosos mais obrigam do que ministram. Problemas enormes. Você não consegue se lembrar de quando não tinha este demônio por perto. Então, lá no meio, neste imenso barulho da dúvida, surge sua voz tímida "Se o Senhor puder fazer alguma coisa por mim..." Será que uma oração assim faz alguma diferença? Vamos deixar que Marcos nos dê a resposta. E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: sai dele e não entres mais nele. E ele, clamando e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou. Marcos 9.25-27 Isto perturbou os discípulos. Tão logo se distanciaram da multidão, eles perguntaram a Jesus: "Por que o não pudemos nós expulsar?" A resposta de Jesus? "Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração". Que oração? Que oração fez a diferença? Será que foi a oração dos apóstolos? Não, eles não oraram. Deve ter sido a oração dos escribas. Talvez eles tenham ido ao templo e intercedido por aquele menino. Não. Os escribas também não oraram. Então, deve ter sido o povo. Talvez eles tenham feito uma vigília pelo rapaz. Também não. O povo não orou. Eles nunca dobraram seus joelhos. Então, qual oração levou Jesus a expulsar o demônio? Só existe uma oração nessa história. É a oração honesta de um homem ferido. Uma vez que Deus é mais tocado pela dor do que pela eloqüência, Ele respondeu. É isso o que os pais fazem. Foi exatamente isso que Jim Redmond fez. Seu filho Derek, um inglês de 26 anos, era o favorito para vencer a corrida dos 400 metros na Olimpíada de Barcelona, em 1992. No meio do caminho da prova semifinal, uma terrível dor se espalhou por sua perna direita. Ele caiu no meio da pista com um tendão rompido. Enquanto os médicos se aproximavam, Redmond tentava ficar em pé. "Era o instinto animal", diria ele mais tarde. Ele começou a pular, empurrando todo o mundo numa tentativa louca de terminar a corrida. Depois de ter olhado para o seu ferimento, um grande homem saiu do meio da multidão. Ele estava usando uma camiseta com a seguinte frase: "Você já abraçou seu filho hoje?", e um boné no qual estava escrito uma frase desafiadora: "Simplesmente faça". O homem era Jim Redmond, o pai de Derek. - Você não precisa fazer isso disse ele a seu filho em prantos. - Sim, eu preciso respondeu Derek. - Então, que seja assim - disse Jim. - Nós vamos terminar isso juntos. E foi isso o que fizeram. Jim passou o braço de Derek por seus ombros e o ajudou a caminhar, mancando, até a linha de chegada. Lutando para afastar os seguranças, a cabeça do filho parecia se afundar nos ombros do pai e assim foram, até cruzar a linha de chegada. A multidão aplaudiu, se levantou, gritou e, por fim, chorou quando o pai e o filho terminaram a corrida. O que fez com que aquele pai fizesse isso? O que fez com que o pai deixasse a arquibancada para ir até seu filho na pista de corrida? Foi a força de seu filho? Não, foi a dor de seu filho. Seu filho estava ferido e tentava completar a corrida de qualquer maneira. Desse modo, o pai o ajudou a concluir aquela tarefa. Deus faz a mesma coisa. Nossas orações podem ser desajeitadas. Nossas tentativas podem ser débeis. Porém, uma vez que o poder da oração está naquEle que a ouve e não naquele que a faz, nossas orações fazem diferença. de Max Lucado

segunda-feira, setembro 26, 2011

In-Segurança: Os caminhos para a solução

Para um enfrentamento das causas, a participação de toda a sociedade – tanto cobrando soluções do Poder Público como se organizando em redes comunitárias de proteção e apoio, de desenvolvimento social e mesmo de questões de segurança pública – é um caminho apontado pelos especialistas. Não significa substituir as funções do Estado, mas trabalhar em conjunto. E é importante não transformar o diagnóstico, a identificação das causas, em motivo para mais violência. Afirmar que as áreas urbanas mais desprovidas de recurso facilitam a criminalidade não significa dizer que os moradores dessas áreas sejam culpados. Na verdade, além de enfrentar condições precárias de subsistência, essa população ainda é a principal vítima de crimes violentos. Grande parte das ações necessárias está na gestão urbana, que compete aos municípios. Como a segurança pública é tarefa dos Estados, é preciso haver integração entre políticas urbanas e políticas de segurança pública. A escola também é um ponto importante: espaço privilegiado de convívio e de formação da pessoa, precisa ter qualidade e se integrar à comunidade a sua volta. Escolas que permanecem abertas nos finais de semana, para uso da comunidade, conseguem quase eliminar o vandalismo em suas dependências. Além de uma escola pública melhor, fazem parte da lista de ações recomendadas por quem estuda a violência uma polícia melhor equipada e um Poder Judiciário mais ágil e, se necessário, mais rigoroso. Para proteger-se dos crimes contra o patrimônio, como fraudes, furtos e roubos, o sociólogo Tulio Kahn recomenda estratégias de “bloqueamento de oportunidades”: dificultar o acesso dos criminosos aos alvos por eles visados. O ladrão age quando tem a oportunidade facilitada e pelo valor que possa obter com o produto do roubo. A mudança de alguns hábitos e a adoção de comportamentos preventivos, somadas a equipamentos de segurança que possam incluir de simples trancas reforçadas a sofisticados sistemas de monitoramento eletrônico de residências são recomendados pelos especialistas em segurança. A instalação de equipamentos deve levar em conta o patrimônio a ser protegido e, claro, a disponibilidade financeira. De uma maneira mais ampla, não basta somente proteger a si mesmo. Adalberto Botarelli, psicólogo social, cita o pensamento do filósofo Espinosa, segundo o qual agimos governados por três questões: 1) uma lógica transcendental, não se faz uma coisa porque é pecado; ou 2) uma lógica do medo, não se faz pela punição possível; ou 3) pelo bem comum, porque o bem do outro é o bem de si próprio – é a lógica da ética do bem comum. De acordo com a ética do bem comum, uma pessoa não vai se preocupar com a redução dos assaltos por ser um bem para si mesma, mas por ser um bem para toda a sociedade. Nessa lógica, não existe propriamente uma defesa contra a violência, mas sim a redução do medo.

quinta-feira, setembro 22, 2011

COMO SE PREVENIR NO CARRO

Procure usar um carro que não chame a atenção, Mantenha os vidros fechados e as portas travadas por dentro, Não dê carona a desconhecidos, Evite transportar objetos de valor quando estiver desacompanhado. À noite, calcule o tempo e a velocidade para evitar parar em semáforo vermelho, Quando parar no semáforo, fique atento ao retrovisor; deixe a primeira marcha engatada; e mantenha distância suficiente do carro da frente para poder arrancar em caso de emergência. Não abra o vidro para vendedores ambulantes, Não deixe expostos os objetos que você esteja transportando. Evite a faixa da direita. Procure sempre a faixa da esquerda (em caso de três vias, a do centro) e não pare muito próximo do veículo logo à sua frente, pois isso pode dificultar uma saída brusca, caso necessário. Se o trânsito parar, alinhe o seu retrovisor com o do automóvel ao lado, impedindo a passagem de motocicletas (a distância ideal é de um braço de lataria a lataria). O espaço contínuo que os motoristas deixam acaba favorecendo a fuga de assaltantes que usam motocicletas. Ao passar por lombadas, verifique, antes de reduzir a marcha, se há aproximação de pessoas suspeitas; e deixe distância suficiente do veículo à sua frente para poder desviar, caso ele pare, tentando bloquear seu caminho. Prefira estacionamentos de sua confiança, com vigilância e seguro contra roubo. Ao entregar seu carro, procure identificar os manobristas e exija um comprovante em que constem as características e o número da placa do automóvel. À noite, se for preciso deixar seu carro na rua, estacione em locais bem iluminados e movimentados. Antes de estacionar, verifique se não há pessoas suspeitas nas proximidades. Ao estacionar, feche inteiramente o seu carro, mesmo que vá deixá-lo apenas por alguns minutos ou que esteja na garagem de sua casa ou edifício. Procure estacionar sempre em condições de sair facilmente, no caso de surgir alguma anormalidade. Ao sair de um estacionamento, verifique se você não está sendo seguido, Nunca permaneça dentro de um carro estacionado em via pública, Nunca entregue as chaves do seu carro a desconhecidos, Cuidado com lavadores e guardadores, ou com pessoas que, sobre o pretexto de comprar seu veículo, pedem para dar uma voltinha. Não ande com os documentos originais de seu veículo; use cópias reprográficas autenticadas pelo departamento de trânsito. Evite deixar os documentos dentro do veículo. Em caso de furto, os criminosos podem conseguir passar pela barreira da polícia com mais facilidade. Prefira aparelhos de som com frente removível ou de bandeja. Ao estacionar, leve-o com você. Se não for possível, coloque-o embaixo do banco ou tranque-o no porta-malas. Se possível, tenha sempre um sistema de segurança (travas mecânicas de pedais e volante, interruptores elétricos e de combustível, alarme) no seu carro. Se seu veículo não possui trancas ou dispositivos de segurança, a retirada do cabo da bobina poderá evitar o furto. Cultive o hábito de “olhar” ao redor, antes de aproximar-se de seu carro estacionado. Verifique o interior antes de entrar; um intruso pode estar atrás dos bancos. Não pare para discutir pequenas batidas, principalmente à noite. Ladrões costumam provocá-las para facilitar assaltos, Se perceber que está sendo seguido por outro veículo, procure agir com naturalidade, e vá para vias de maior movimento onde você possa localizar uma viatura de polícia, ou use o celular para chamar a polícia. Ao acionar o portão automático de sua casa, mantenha a ré engatada, para facilitar a saída no caso de suspeitos se aproximarem. Filmes escuros nos vidros do carro dificultam a identificação de quem está dentro do carro (se é mulher ou homem, se há mais de uma pessoa no carro, se o motorista está distraído ou não), diminuindo as chances de ser ”escolhido” pelo ladrão. Durante o dia, use sempre óculos escuros. Assim, os assaltantes não saberão em que direção você está olhando (e eles preferem atacar de surpresa). Mantenha-se sempre atento. A polícia afirma que este é um grande fator de proteção, pois assaltantes evitam se aproximar de pessoas atentas.

quarta-feira, setembro 21, 2011

OPORTUNIDADES

Hoje vindo para o trabalho, no ônibus, entrou um rapaz bem afeiçoado vendendo uns adesivos, falava ele que estava arrecadando dinheiro para a casa de recuperação de dependentes químicos (drogas, álcool, etc...) que o ajudou a vencer as drogas, contou de sua vida e pediu ajuda, vendendo quatro adesivos cada um com uma imagem e um dizer diferente do outro, então passou a ler as frases e uma em especial me impactou, me chamou a atenção, ela dizia “não são as pessoas que tem que nos dar oportunidades e sim nós que temos de buscá-las”. Aquilo tinha me roubado o pensamento por que pensei tem alguém que nos da uma nova oportunidade todo dia, a cada nascer do Sol ele nos da a oportunidade de ser curados, transformados, vencedores, a todos sem distinção alguma, esta pessoa, sim digo pessoa por que ele vive, ri, chora, fala e escuta, tudo com você, sempre esta esperando que você aceite a OPORTUNIDADE que ele ta dando. Quando dei umas poucas moedas que tinha e disse que queria poder ajudar mais, ele agradeceu e disse: “Obrigado irmão, o pouco com DEUS é muito e o muito sem DEUS é nada”, lembrei quantos de nós tem tanto mais não tem nada, são bem sucedidos descolados como dizem hoje e tem um vazio sem tamanho dentro de si, solidão, depressão, tantos estão cansados das lutas não vêem solução e vivem amargurados, acabam se entregando (escondendo) nas “DROGAS” ou até acabam com a própria vida, e ele ta todo dia do seu lado te dando a OPORTUNIDADE de ter vida nova. Vida com abundancia, ter vida com abundancia é ser feliz, ter esperança, ter objetivos, é amar e ser amado e mesmo na tribulação, no “problema valendo” saber que alguém é por você, independente de tudo de mal que você possa ter feito, de tudo que possam achar as pessoas de ti, ele, ele te ama e te da uma nova OPORTUNIDADE. Esse DEUS e amigo não precisa que você não peque mais, que você deixe de errar e mude sua vida para conhecer-lo, ele só pede que aceite a OPORTUNIDADE que te oferece e deixa o resto com ele.... “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”.
Comunidade Cristã de Belém - Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2370 - Marco/Belém-PA CEP 66.095-100 - Fone (91) 3277-1716 / (91) 32762336 / (91) 8233-5797 / (91) 8871-1914................

segunda-feira, setembro 19, 2011

Postos de Combustível

Como se prevenir Evite ir ao posto à noite. Planeje sua rotina para abastecer o carro em horários de maior movimento, e, por isso, mais seguros. Observe, antes de entrar, se há movimentação suspeita no local, como funcionários agrupados, parados, nervosos, pessoas estranhas paradas em locais incomuns etc. Caso perceba algo estranho, não pare no posto. Quando estiver distante do local, avise imediatamente a polícia. Ao telefonar à polícia, tenha em mãos o endereço do posto e seja sincero ao dizer se viu realmente um assalto ou se é apenas suspeita, ainda que muito forte. O que fazer se algo acontecer Se você já estiver dentro do posto e perceber o assalto, não tente fugir. Mantenha a tranqüilidade e não reaja; pode existir algum ladrão afastado, dando cobertura. Guia Serasa de Orientação ao Cidadão

quinta-feira, setembro 15, 2011

Teste: você tem evitado riscos?

Este teste é um simples indicador, preparado a partir do “Pequeno Manual de Sobrevivência na Selva Urbana”, de James Wygand, presidente da Control Risks do Brasil, retirado do Guia Serasa de Orientação ao Cidadão...... Você anda atento na rua, no trânsito, no transporte coletivo? Sim ou Não / Ao usar o caixa eletrônico, você escolhe a localização ? Sim ou Não / Suas roupas, seu relógio ou suas jóias chamam a atenção quando você caminha na rua ou dirige seu carro? Sim ou Não / Você usa o celular em lugares abertos? Sim ou Não / Andando na rua, se há um “congestionamento” de pessoas, você passa pelo meio delas? Sim ou Não / Todas as suas chaves ficam em um mesmo chaveiro? Sim ou Não / Todos os seus documentos e cartões de crédito e do banco, e talão de cheques ficam na sua carteira, que carrega com você? Sim ou Não / Você sempre tranca toda a sua casa quando sai, mesmo que não pretenda demorar muito? Sim ou Não / Seus caminhos, de casa ao trabalho, de casa à escola, são os mesmos todos os dias? Sim ou Não / Quando o semáforo fecha, você pára seu carro bem próximo ao da frente? Sim ou Não / As portas e portões de sua casa ou apartamento têm olho-mágico, ou outro dispositivo para ver quem está fora? Sim ou Não / Na rua, você pára de costas para o movimento e fica admirando as vitrines? Sim ou Não / Você atende a entregadores e vendedores inesperados? Sim ou Não / Você anda com arma de fogo? Sim ou Não / Você tem arma de fogo em casa? Sim ou Não / Os seus horários são sempre os mesmos, para trabalhar e almoçar? Sim ou Não / Você conhece seus vizinhos? Sim ou Não / Se você nota alguém desconhecido andando em sua direção, você desvia? Sim ou Não / Você acessa seu banco ou faz compras pela Internet em qualquer computador? Sim ou Não / Se alguém telefona e pergunta seus dados pessoais, você fornece? Sim ou Não ....... Se você respondeu "Sim", para as perguntas 1, 2, 8, 11, 17 e 18, e "Não" para todas as demais, você tem procurado evitar os riscos de ser assaltado. Se você respondeu de forma diferente, leia os próximos editoriais sobre Cuidados com a Segurança Pessoal.

quarta-feira, setembro 14, 2011

Operações de Informação

Os Estados Unidos e seus aliados revelaram, em 1991, no Golfo Pérsico, uma forma totalmente nova de travar a guerra. Através da exploração do conhecimento, a força de coalizão devastou a formidável máquina militar do Iraque, surpreendeu o mundo, confundiu os críticos de defesa, surpreendeu a si mesmo e muito possivelmente "os padrões de desempenho das Forças Armadas norte-americanas em conflitos armados foram alterados". Após o conflito, o Exército dos EUA publicou o manual de campanha FM 100-6 - Operações de Informações (Information Operations), doutrina relevante às atuais operações multidimensionais, bem como para as operações da futura Força XXI. A doutrina das Op Info descreve a importância das informações e como vencer a guerra da informação hoje e no futuro. O FM 100-6 identifica a informação como um fator essencial do poder de ação nos níveis estratégico, operacional e tático. Aborda como as tecnologias da era de informação podem multiplicar o talento e o potencial dos líderes, permitindo derrotar o oponente rapidamente em uma operação conjunta e combinada. Entretanto, no âmbito empresarial, público e privado, poucos estudos foram realizados no sentido de apropriar conceitos doutrinários de Operações de Informação para emprego em Gestão Estratégica. Alguns aspectos doutrinários importantes e que merecem aprofundamento: - a doutrina estabelece uma estrutura que permite às forças amigas controlar as informações disponíveis e relevantes (essenciais); proteger sua habilidade de avaliar, processar, integrar, decidir e agir, com relação àquela informação; e atacar a habilidade de seu adversário em potencial de avaliar, processar, integrar, decidir e agir, também em relação à mesma informação; - o conceito de Op Info integra três componentes fundamentais: informações e inteligência relevantes; sistemas de informações eficazes; e uma combinação de processo decisório e comunicação social/relações públicas, procurando obter o domínio da informação para o decisor; - as Op Info podem tornar mais capazes e proteger os sistemas de informações; sincronizar as ações no ambiente externo; conectar sistemas hierárquicos e não hierárquicos; integrar sensores e decisores; e degradar, interromper ou explorar as ações adversárias, agindo sobre seus processos decisórios; - ambiente de informação global: o FM 100-6 delineia e define o ambiente de informação global como "todos os indivíduos, organizações ou sistemas, em sua maioria fora do controle militar ou das Autoridades Governamentais, que coletam, processam e disseminam informação para públicos nacionais e internacionais"; - ambiente de Informação Global e Ambiente de Informação Organizacional: o ambiente de informação organizacional como um ambiente dentro do ambiente de informação global, consistindo de sistemas de informações e organizações — amigas e inimigas, militares e não militares — que apóiam, permitem ou influenciam significativamente uma ação específica. Adversários procurarão ganhar vantagem no ambiente de informação global, empregando os sistemas e organizações dos seus espaços de atuação. Além disso, a mídia, grupos de estudos, instituições acadêmicas, organizações não governamentais (ONGs), agências internacionais e individuais, com acesso à auto-estrada da informação, são todos atores expressivos no ambiente de informação global; - domínio da informação é definido como "o grau de superioridade das informações que permite ao seu detentor empregar os seus sistemas de informações e seus meios para alcançar uma vantagem operacional num conflito, ou controlar uma situação envolvendo atores externos, negando, ao mesmo tempo, esses meios ao adversário; - Guerra de Informação abrange um amplo conjunto de conceitos de guerra da era da informação. Esses novos conceitos emergentes da guerra estão diretamente ligados à perspectiva de que a evolução rápida do ciberespaço — a infra-estrutura de informação global — pode trazer tanto novas oportunidades como novas vulnerabilidades. Portanto, aprofundar o entendimento e a viabilidade de aplicar os conceitos de Operações de Informação no âmbito empresarial traz uma nova perspectiva para a Atividade de Inteligência. Por Eduardo Moresi

sexta-feira, setembro 09, 2011

Estudantes terão carteirinhas escolares

Identificação de Estudantes - Belém do Pará Os alunos da rede pública estadual de ensino passarão a ser identificados com carteirinhas com foto na entrada das escolas. A medida reforçará a segurança das instituições de ensino, impedindo a entrada de pessoas não identificadas no ambiente escolar. As identidades estudantis garantirão também a meia-entrada em cinemas, teatros e shows musicais. A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) publicou na edição do Diário Oficial do Estado da segunda-feira, dia 1º, um anúncio de pregão eletrônico para a contratação de uma empresa para o fornecimento das carteirinhas. O valor global de R$ 820 mil do contrato inclui a fabricação de 500 mil identidades estudantis, a coleta de dados e a captura de imagens em escolas em Belém e outros 22 municípios do interior, entre elas, Abaetetuba, Bragança, Capanema, Vigia e Tucuruí. Na capital, serão coletados dados de 300 mil estudantes. A intenção é levar a identificação estudantil a todos os estudantes da rede, com as primeiras unidades sendo distribuídas em outubro. 'As carteiras permitirão um melhor controle na entrada dos alunos para a atividade letiva diária, o que consequentemente aumentará a segurança', resume Heloísa Aguiar, assessora de segurança escolar da Seduc. A identidade estudantil será fabricada em PVC laminado, com impressão frente e verso, com nome, escola, turma, matrícula, validade e foto e ainda as assinaturas e a logomarca do governo e da secretaria. O custo estimado de fabricação da carteirinha será de R$ 610 mil, ou R$ 1,22 por aluno. Fonte: O Liberal

quinta-feira, setembro 08, 2011

Inteligência de Fontes Abertas

O ciclo de Inteligência é descrito de diversas formas pela literatura especializada, já que, por se tratar de um método flexível, cada agência o desenvolve a seu critério. Algumas etapas que seriam identificáveis na maioria dos métodos empregados são: requisitos informacionais; planejamento; gerenciamento dos meios técnicos de coleta; coleta a partir de fontes singulares; processamento; análise das informações obtidas de fontes diversas; produção de relatórios, informes e estudos; disseminação dos produtos; consumo pelos usuários; e avaliação. As fases que abrangem a coleta especializada segundo fontes e meios utilizados para a obtenção das informações englobam basicamente quatro técnicas, convencionalmente separadas em três de cunho sigiloso e uma de natureza ostensiva. Nos países centrais, cerca de 80 a 90% dos investimentos na área de Inteligência são absorvidos por este estágio do ciclo. Venha conosco e coloque a sua empresa na frente do seu segmento

terça-feira, setembro 06, 2011

Aprendendo com Jesus Cristo

Por: Pr. Edmilson Morais x x x x Texto: II Cr 31.20; 32. Deus estabeleceu uma árvore no meio do Jardim do Éden, ela tem frutos e sombra, hoje vamos nos alimentar dela e refrigerar a alma sob sua sombra. “Vou fazer a vontade de Deus de todo o coração e vou prosperar” Se não atentarmos para a vigilância e prudência podemos perder tudo que conquistamos no decorrer do tempo, ainda que sejam dádivas vindas de Deus. Mt 21.33 - Havia um homem dono de uma casa que plantou uma vinha. Cercou-”a de uma sebe, construiu nela um lagar, edificou-lhe uma torre...” Pv 20.18 - Os planos mediante os conselhos tem bom êxito; faze a guerra com prudência” O rei Ezequias foi um dos melhores que Judá teve, em todas as áreas do seu reino, Deus era com ele. O rei que o precedeu e o que o antecedeu era mau e não temia ao Senhor Deus; mas ele decidiu obedecer. O rei Acaz, seu pai, deixou o país num caos total, em estado de miséria, enquanto isso Ezequias focou seu governo a partir da restauração da casa de Deus, como rei deu exemplo: Ele reformou o templo, restaurou o culto legítimo, removeu os ídolos e arrependeu-se pelo povo. Seu exemplo influenciou o povo a seguir seus passos em direção a Deus. II Cr 32.1 - Depois destas coisas e destes atos de fidelidade, veio Senaqueribe... O inimigo sabe o momento certo de nos assediar o coração. O coração de Ezequias estava consolidado em muitas vitórias, mas a cada uma delas, Deus tem que ser participante e senhor delas. Deus quer um coração quebrantado. Mq 6.8 - Ele te declarou, ó homem, o que é bom e o que é que o Senhor pede de ti; que pratiques a justiça e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. As vitórias e as derrotas podem endurecer nossos corações. II Cr 26.19 - Uzias, depois de ter conquistado todos os favores de Deus; subiu no pedestal do orgulho e depois precipitou e perdeu tudo. É muito fácil confiar no histórico das nossas vitórias. Elizeu invocou o nome do Deus de Elias, ainda que ele estivesse com o seu manto nas mãos, ele sabia que a unção estava no nome. Jesus disse: “Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas.” Sansão confiou na força do seu cabelo e mesmo lutando em nome do Senhor, ele perdeu a luta e a visão. Suas forças se foram junto com seus cabelos. Tem gente com a linguagem e discurso de vitorioso, com roupagem e linguagem de crente, mas vivendo como perdedor e derrotado. Comunidade Cristã de Belém... Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2370 – Marco - Belém-PA Fone (91) 3277-1716 - (91) 32762336 (91) 8233-5797 - (91) 8871-1914 www.comcristobelem.org.br

Prevenção nunca é de mais! Outra modalidade de assalto, Já aconteceu no Shopping Boulevard e Pátio.

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segunda-feira, setembro 05, 2011

1 Coríntios 13

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.