Ramo da segurança que cuida dos interesses ligados à empresas públicas ou privadas, no que tange à proteção de seus recursos humanos e materiais e deve estar em consonância com a missão e valores da empresa, devendo também respeitar os limites éticos e legais impostos nas regiões em que atuam. " Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmos 127:1
quarta-feira, novembro 14, 2012
Câmara aprova adicional de periculosidade para vigilantes
terça-feira, 13 de novembro de 2012.
O Plenário aprovou nesta terça-feira (13) emenda do Senado ao Projeto de Lei 1033/03, que estende o adicional de periculosidade aos vigilantes e seguranças privados, devido ao risco de roubos ou outras espécies de violência física. O projeto é de autoria da ex-deputada e hoje senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e será enviado à sanção presidencial.O adicional de periculosidade corresponde a 30% do salário, exceto gratificações, prêmios ou participações nos lucros das empresas. A emenda do Senado excluiu do projeto da Câmara o direito ao adicional de periculosidade para atividades sujeitas a acidentes de trânsito e de trabalho.
Outra novidade da emenda é a permissão para descontar do adicional outros valores de mesma natureza já concedidos ao vigilante em razão de acordo coletivo. Os senadores incluíram no texto a especificação de que o adicional vinculado ao risco de roubo ou violência será devido aos trabalhadores das atividades de segurança pessoal e patrimonial.
O presidente da Câmara, Marco Maia, agradeceu aos líderes partidários pelo acordo que viabilizou a aprovação da proposta nesta terça-feira. “Meu pai era vigilante, por isso sou sabedor da importância e da responsabilidade desses profissionais que garantem a segurança de milhões de pessoas e de seu patrimônio”, afirmou. O pai do presidente, Fernando Maia, já é falecido.
Fonte: Agencia de Notícias da Câmara Federal
Militares e civis participaram de curso de instrução sobre o Fuzil 5,56 mm IA2
Nos dias 10 e 11 de outubro, militares e funcionários civis da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN), do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (BtlOpEspFuzNav) e do 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandu - 3º BtlInfFuzNav) participaram do curso de instrução sobre o Fuzil 5,56mm IA2, desenvolvido pela Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL). O curso foi ministrado por técnicos da IMBEL nas dependências do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro (RJ).
O curso de instrução é o passo inicial para a avaliação operacional em 20 fuzis, que compõem um lote-piloto e que foram disponibilizados, com esse fim, para a Marinha do Brasil. Os testes serão realizados pelo BtlOpEspFuzNav, Batalhão de Operações Ribeirinhas e 3º BtlInfFuzNav, sob a coordenação da DSAM e do CMatFN. Eles têm por finalidade avaliar o desempenho do fuzil em condições operativas, onde será verificado, por exemplo, sua portabilidade, sua compatibilidade com os equipamentos individuais do militar e a sua resistência a impactos e ao contato com areia, água ou lama.
Os resultados dos testes operacionais, em conjunto com as avaliações técnicas que serão feitas pela DSAM, servirão como importante subsídio para que seja verificada a adequabilidade do armamento para um futuro emprego pelas tropas de fuzileiros navais e por outras Unidades da Marinha, possibilitando a sua aquisição no mercado nacional Militares e civis participaram de curso de instrução sobre o Fuzil 5,56 mm IA2
Nos dias 10 e 11 de outubro, militares e funcionários civis da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN), do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (BtlOpEspFuzNav) e do 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandu - 3º BtlInfFuzNav) participaram do curso de instrução sobre o Fuzil 5,56mm IA2, desenvolvido pela Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL). O curso foi ministrado por técnicos da IMBEL nas dependências do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro (RJ).
O curso de instrução é o passo inicial para a avaliação operacional em 20 fuzis, que compõem um lote-piloto e que foram disponibilizados, com esse fim, para a Marinha do Brasil. Os testes serão realizados pelo BtlOpEspFuzNav, Batalhão de Operações Ribeirinhas e 3º BtlInfFuzNav, sob a coordenação da DSAM e do CMatFN. Eles têm por finalidade avaliar o desempenho do fuzil em condições operativas, onde será verificado, por exemplo, sua portabilidade, sua compatibilidade com os equipamentos individuais do militar e a sua resistência a impactos e ao contato com areia, água ou lama.
Os resultados dos testes operacionais, em conjunto com as avaliações técnicas que serão feitas pela DSAM, servirão como importante subsídio para que seja verificada a adequabilidade do armamento para um futuro emprego pelas tropas de fuzileiros navais e por outras Unidades da Marinha, possibilitando a sua aquisição no mercado nacional Militares e civis participaram de curso de instrução sobre o Fuzil 5,56 mm IA2
Nos dias 10 e 11 de outubro, militares e funcionários civis da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN), do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (BtlOpEspFuzNav) e do 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandu - 3º BtlInfFuzNav) participaram do curso de instrução sobre o Fuzil 5,56mm IA2, desenvolvido pela Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL). O curso foi ministrado por técnicos da IMBEL nas dependências do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro (RJ).
O curso de instrução é o passo inicial para a avaliação operacional em 20 fuzis, que compõem um lote-piloto e que foram disponibilizados, com esse fim, para a Marinha do Brasil. Os testes serão realizados pelo BtlOpEspFuzNav, Batalhão de Operações Ribeirinhas e 3º BtlInfFuzNav, sob a coordenação da DSAM e do CMatFN. Eles têm por finalidade avaliar o desempenho do fuzil em condições operativas, onde será verificado, por exemplo, sua portabilidade, sua compatibilidade com os equipamentos individuais do militar e a sua resistência a impactos e ao contato com areia, água ou lama.
Os resultados dos testes operacionais, em conjunto com as avaliações técnicas que serão feitas pela DSAM, servirão como importante subsídio para que seja verificada a adequabilidade do armamento para um futuro emprego pelas tropas de fuzileiros navais e por outras Unidades da Marinha, possibilitando a sua aquisição no mercado nacional
Coronel detalha novo perfil do PCC
Em depoimento à Comissão de Segurança da Câmara, o coronel da reserva da Polícia Militar paulista, Elias Miler, deixou uma preocupante avaliação sobre o PCC, a organização que está escancarando a fragilidade do estado brasileiro com a matança de policiais e cidadãos.
“Antes eles (os criminosos) eram presos; depois eles passaram a trocar tiros; agora eles estão executando os policiais”, disse o coronel para definir: a polícia paulista já considera o PCC um grupo preparado para a guerrilha urbana, com ramificações incipientes em partidos políticos.
Com dados sobre a cronologia dos ataques, Miler ressaltou que as ações de envergadura ocorrem sempre às vésperas de eleições. E afirmou que o direito ao voto estendido ao preso sem condenação definitiva e a adolescentes infratores virou uma ferramenta do PCC nos presídios paulistas.
As táticas de planejamento, organização, execução e domínio de territórios foram, segundo o militar, copiadas do convívio com o Comando Vermelho e com os criminosos que sequestraram o empresário Abílio Diniz.
Um dos líderes do PCC, Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, esteve preso na Penitenciária do Estado, no extinto Complexo do Carandiru, em São Paulo no mesmo período em que lá cumpriram pena sequestradores de Diniz. Todos eles pertenceram a organizações da esquerda armada da América Latina.
O coronel diz que o despreparo e a maneira confusa com que os governos vêm tratando a segurança está ocasionando um fenômeno: “o estado está ajudando a organizar o crime desorganizado”.
A importância do fluxo de informações organizacional
A informação é um fator de elevada importância em qualquer gestão organizacional por ser um recurso indispensável nos contextos internos e externos das organizações. Não há mais como administrarmos competitivamente sem termos acesso e fluxo de informações eficaz e eficiente. www.twitter.com/spinato
No atual ambiente competitivo, a informação é um fator de elevada importância em qualquer gestão organizacional por ser um recurso indispensável nos contextos internos e externos das organizações. Quanto mais confiável, oportuna e de fluxo contínuo forem estas informações, existirá mais coesão e competitividade por parte das empresas. Para alcançar este objetivo, é preciso que ocorra o reconhecimento da importância de um correto fluxo de informações e do aproveitamento das oportunidades oferecidas pela tecnologia para orientarem os problemas oriundos justamente da falta de informações adequadas.
Empreendedorismo exige mudanças profundas no modo como vemos a sociedade na organização e sua estrutura, o que se traduz num grande desafio: aproveitar as oportunidades, dominando os riscos inerentes ou submeter-se aos riscos com todas as incertezas que acarretam.
Informações são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional: ao nível estratégico, quando uma ação é suscetível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, aumentando a eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional; aos níveis operacional e administrativo, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita esta distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactos simultâneos aos vários níveis: estratégico, operacional e táctico.
A comunicação, antes de ser instrumental, é humana. Necessita de resposta para se realizar, pois a mensagem sem retorno é uma comunicação falha e incompleta. Infelizmente, de um modo geral, é a comunicação formal e burocrática que as empresas mais utilizam no seu cotidiano. Há uma grande preocupação com a eficácia dos mecanismos de transmissão da mensagem e não, propriamente, com a reflexão e a compreensão do seu conteúdo. Dessa forma, fica difícil motivar pessoas e equipes para superar desafios e alcançar metas.
Em geral, toda a preocupação está centrada na notícia escrita, nas circulares, nos boletins, nos memorandos, nos avisos, nas ordens de serviço e nos manuais de procedimentos. É comum, inclusive, encontrarmos comunicações deficitárias em empresas com sofisticadas estruturas e diversificados produtos de comunicação empresarial, como jornais de funcionários – impressos e eletrônicos – intranet e circuito interno de rádio e televisão. Não pode acontecer de alguns funcionários desconhecerem até mesmo as nomenclaturas e objetivos dos principais projetos e processos da sua área de atuação na empresa. A falta dos hábitos de leitura, curiosidade e motivação estão diretamente relacionadas à cultura da empresa quando esta não incentiva a troca de idéias e o compartilhamento de informações entre os seus funcionários. De pouco adianta transparecer para o público externo a visão de uma organização moderna e aberta à comunicação, possuindo muitos produtos de divulgação institucional e endomarketing (jornais, revistas, boletins, sites, intranet, blogs, folhetos, vídeos e anúncios em revistas e televisão). Tantos podem ser os instrumentos de informação, que em alguns casos nem se sabia identificar qual o objetivo específico da sua existência ou, tampouco, avaliar a sua relação de custo e benefício. A falta de retorno, e do contato pessoa a pessoa, acabava gerando erros e falhas de comunicação que comprometiam seriamente a produtividade e resultados da empresa, ficando difícil de pressentir as insatisfações acumuladas por falta do fluxo de retorno de informações.
Nenhuma tecnologia, por mais sofisticada que seja, envolvendo todo o rigor científico, supre as deficiências no relacionamento humano, geradas muitas vezes por culturas que não privilegiam a abertura para o diálogo e a conversação. Não adianta e-mails, intranet e telefones celulares. Sem feedback e contato humano a comunicação é sempre precária e ineficaz, não havendo realimentação na comunicação, o que acaba por inviabilizar a eficácia do ato, ou seja, o receptor compreendendo o que o emissor quis transmitir. Sem contato humano não há interação com o interlocutor ou compreensão das diversas nuanças e facetas que uma mensagem pode conter, além das palavras que a compõem.
A comunicação é um processo que se realiza em dois sentidos. As mensagens caminham em uma conversação em ambos os sentidos. Todos são codificadores e decodificadores simultaneamente, quando em um ato de comunicação. Isto significa dizer que devemos encontrar o caminho para expressar nossas idéias e, ao mesmo tempo, ouvir o que o outro tem a dizer. Além disso, devemos perceber o que significa o que o outro está dizendo, dentro do seu ponto de vista e contexto de vida. Podemos ter repertórios e bagagens culturais diferentes e nos fazermos compreender perfeitamente. O feedback é um processo que promove mudanças de atitudes, comportamentos e pensamentos. É a realimentação da comunicação a uma pessoa ou grupo, no sentido de fornecer-lhe informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas ou situações. O feedback eficaz é aquele que ajuda pessoas ou grupos a melhorarem seus desempenhos e assim alcançar seus objetivos e metas.
O fluxo de informações eficaz e eficiente possui um efeito multiplicador com o poder de dinamizar todos os setores organizacionais, constituindo, por sua vez, a força motora do desenvolvimento político, econômico, social, cultural e tecnológico. O acesso à informação e a capacidade de extrair e aplicar os conhecimentos são vitais para o aumento da capacidade concorrencial e o desenvolvimento das atividades comerciais num mercado sem fronteiras. As vantagens competitivas são agora obtidas através da utilização de redes de comunicação e sistemas tecnológicos que interconectem empresas, clientes e fornecedores com rapidez e custo reduzido. O correto uso e fluxo de informações tornaram-se uma necessidade organizacional, permitindo ultrapassar todo um conjunto de barreiras na medida em que existe uma nova maneira de pensar em tempo real e possível às empresas agir e reagir rapidamente aos clientes, mercados e concorrência.
Abraços e sucesso!!!!
Paulo Spinato é especialista em Administração Estratégica na UNIJUI, mestrando internacional em Gestão Estratégica de Negócios na Universidad Nacional de Misiones, com ênfase em Gestão da Inovação e cursando especialização em Docência na Educação Profissional, Técnica e Tecnológica no Instituto Federal Farroupilha.
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