sexta-feira, fevereiro 28, 2014

Riscos

GERENCIAMENTO DE RISCOS 

 

 

É um processo para identificar, controlar, eliminar ou minimizar a ocorrência de eventos incertos que possam afetar adversamente a qualquer bem. O processo de gerenciamento de riscos envolve a avaliação de ameaças, vulnerabilidades e a elaboração de um conjunto de processos aderentes à ABNT NBR ISSO 31000. Um processo de gestão de riscos pode seguir as seguintes etapas:
  • Os objetivos estratégicos da organização;
  • Avaliação do risco; Análise do risco (Identificação, Descrição e Estimativa do risco);
  • Comparação do risco;
  • Reporte do risco (Ameaças e Oportunidades);
  • Decisão;
  • Tratamento do Risco;
  • Reporte do risco residual;
  • Monitoração.

GERENCIAMENTO DE CRISES EM ESTABELECIMENTOS EDUCACIONAIS



A segurança em geral e, mais especificamente ainda nos dias atuais, a segurança específica de estabelecimentos de ensino, passou a demandar mais do que o simples provimento de bens e serviços genéricos, classicamente representados por sistemas sensores/alarmes, trancas e vigilantes.
 
Tal questão é hoje de tamanha complexidade e sofisticação que presume, por exemplo, o concurso de expertise em inteligência e contra-inteligência organizacionais, aí incluindo as respectivas doutrinas/normas e tecnologias de suporte.
 
Os ambientes educacionais, hoje alvos freqüentes de diferentes ameaças e delitos (narcotráfico, lesões corporais, estupros e até mesmo homicídios), precisam estar protegidos preventivamente com medidas tais como:
 
(i) planos de contingência;
(ii) planos de emergência/crise;
(iii) treinamento para contingências e situações de emergência, tudo isso demandando;
(iv) consultoria especializada como da Truesafety* (http://www.truesafety.com.br).
 
Organizações educacionais com múltiplas filiais e cada uma dessas mesmas filiais necessitam desenvolver seus planos de emergência/crise locais, sem esquecer diretivas gerais para tais situações.
Antigas fórmulas genéricas já não cabem mais em tempos como abril de 2011, quando um episódio de massacre de alunos de uma pequena escola, direcionado contra crianças e adolescentes abala e comove o Brasil e a comunidade internacional.
 
A inação ou apenas a adoção de antigas soluções genéricas não podem prevalecer em um tempo em que até mesmo pequenos detalhes arquitetônicos de cada estabelecimento de ensino fazem de cada um deles algo peculiar e único para poder ser tratado genericamente em termos de segurança.
Muitas das facetas da segurança de um estabelecimento de ensino requerem mais, em termos de expertise de “endurecimento de alvos", do que apenas recursos materiais e/ou financeiros propriamente ditos. A preparação para segurança (desde uma grande universidade, até uma pequena escola ou creche) inclui itens tão diversos como:

1. Treinamento de docentes e membros do corpo administrativo em aspectos básicos de segurança e questões relativas ao planejamento para crises/contingências;
2. Avaliação e aperfeiçoamento do planejamento de segurança e dos planos pré-existentes de gerenciamento de crises/contingências;
3. Realização de exercícios/simulações, de conformidade com os planos de crises/contingências;
4. Treinamento de docentes e membros do corpo administrativo no monitoramento de sinais precoces de violência e crime;
5. Estabelecimento de equipes internas para eventual gerenciamento de situações de crise, bem como respectivas diretivas, tanto para emergências antropogênicas (acidentes em geral) quanto naturais (deslizamentos, desmoronamentos, etc.);
6. Avaliação e aperfeiçoamento dos sistemas institucionais de comunicação;
7. Criação e teste dos sistemas de evacuação e trancamento dos acessos das instalações físicas, incluindo exercícios de simulação;
8. Estabelecimento de mecanismos de coordenação entre o planejamento de emergência e os elementos locais da policia, bombeiros e demais autoridades.
 
Todos os itens acima, juntamente com outras estratégias, sozinhos e/ou combinados, podem reduzir os riscos e favorecer a prevenção de uma crise em um estabelecimento de ensino e, no pior cenário possível, preparar a organização e respectiva comunidade para eficientemente gerenciar situações de emergência que não possam ser prevenidas e evitadas.
 
*A Truesafety é uma empresa constituída pela INFOSEC LTDA. e pela CODOR LTDA.

Assalto Tático Operador Luz Suit ( TALOS ) Simulação de Combate

 Homem de Ferro: exército norte-americano iniciará testes da armadura TALOS 

 

Há algum tempo já circula na rede a informação de que o exército dos Estados Unidos está trabalhando em uma nova vestimenta para os seus soldados. Conhecida como TALOS (ou Tactical Assault Light Operator Suit), ela terá seus primeiros protótipos prontos para teste no terceiro trimestre deste ano. 
A informação foi dada por William McRaven, almirante da marinha, durante uma conferência realizada em Washington na última terça-feira (11). A ideia é que, caso tudo siga de acordo com os planos, ela esteja pronta para uso dos soldados em agosto de 2018. 
“Essa vestimenta, se feita corretamente, vai introduzir uma melhoria revolucionária em sobrevivência e capacidade para operações especiais”, explicou McRaven. 
Atualmente há 56 corporações, 16 agências do governo, 13 universidades e 10 laboratórios nacionais trabalhando na vestimenta. Caso tudo funcione corretamente, ela terá como principal característica a possibilidade de permitir que seu usuário caminhe na direção de algumas balas sem ser atingido.
Fonte: The Verge

 POLICIAIS MILITARES VIRAM ‘ROBOCOPS’ PARA CONTER VIOLÊNCIA EM PROTESTOS

Vera Araújo
Se alguém se deparar com um “Robocop” por aí nos próximos dias, não se trata de um folião fantasiado para o carnaval, mas de um policial do Batalhão de Policiamento em Grandes Eventos (BPGE). A parafernália que PMs vão usar para se proteger em manifestações pesa dez quilos.

O Equipamento de Proteção Individual (EPI) foi comprado para a Copa do Mundo, mas já está pronto para ser usado em protestos em que houver violência, como a praticada por black blocs. Os policiais terão um capacete que resiste à penetração de objetos pontiagudos, um colete que protege as costas, o tórax e os ombros, além de caneleiras que envolvem ainda os joelhos e os pés. Tudo feito de um material plástico super-resistente, mas não à prova de balas.
Segundo o comandante do BPGE, tenente-coronel Wagner Villares, o equipamento absorve fortes impactos como, por exemplo, de rojões e pedras. Há também protetores de mãos resistentes a chamas de até 427 graus. No cinto, é possível guardar duas pistolas: a .40 e a de choque (Taser). Mas, nos protestos, só oficiais e sargentos podem portar armas letais.

O batalhão, onde estão lotados 600 policiais, conta com 200 desses equipamentos. Assim como as fardas, eles terão letras e números para identificar os policiais. Os agentes do Batalhão de Choque também vão usar os protetores.
Segundo o tenente-coronel Villares, além do material de proteção, os treinamentos estão sendo intensificados. O batalhão é formado por homens vindos de outras unidades da PM, além de policiais recém-formados.
— No momento, todos estão fazendo cursos de aperfeiçoamento e treinamento. Vamos começar um curso específico para aprimorar técnicas de abordagem em situações de tumulto — detalhou Villares.
Técnicas de artes marciais
A exemplo da PM de São Paulo, a polícia do Rio também está aumentando a carga horária na prática de artes marciais.
— Temos instrutores altamente qualificados. Professores de artes marciais estão dando instruções para o uso mínimo da força. A ideia é imobilizar e conter os mais exaltados, usando a energia necessária, porém sem violência. Fala-se muito em uso gradual de proporção da força, mas temos que ir além disso. Observamos que, se nós ficarmos trocando bombas com os manifestantes, isso só alimenta um confronto — disse o comandante.
Para Villares, o equipamento especial fará com que seus homens se aproximem dos manifestantes mais exaltados, além de reduzir o número de lesões nos policiais. O único inconveniente é que, durante um protesto, o policial anda, em média, de dez a 15 quilômetros. Com mais equipamentos, a mobilidade do PM fica um pouco prejudicada. Apesar de máscaras antigás terem sido adquiridas, a corporação pretende não usá-las com frequência:
— Do treinamento do policial também consta o aumento da tolerância ao gás. Nossa ideia é chegar à conciliação, mas as revistas vão continuar, pois elas são importantes. Não vamos permitir que ataquem o patrimônio público e privado, nem que queimem ônibus ou atinjam policiais e pessoas de bem.
SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB

SirinoSeg: " CURSO DE EXTENSÃO EM SEGURANÇA PARA GRANDES EVEN...

SirinoSeg: " CURSO DE EXTENSÃO EM SEGURANÇA PARA GRANDES EVEN...:               Pessoal após a publicação da  Portaria nº 3.233, de 10 de dezembro de 2012 , que  Dispõe sobre as normas relacionadas às ati...