sexta-feira, julho 26, 2013

Qual é o Elo mais fraco da Corrente em se tratando da Segurança Privada?

Caros colegas,

O texto abaixo é a introdução de um artigo escrito pelo Sr. José Augusto Wanderley, publicado no site "Administradores". E, além de compartilhar com os senhores, gostaria de trazer para a nossa realidade e saber: Qual é o Elo mais fraco da Corrente em se tratando da Segurança Privada?

É a falta de profissionais realmente capacitados e/ou comprometidos? A falta de planejamento e/ou investimento? De reconhecimento (monetário e pessoal, devido ao risco de determinadas funções)? As Leis obsoletas para a realidade atual?...
Por favor, deem vossas opiniões!

"De acordo com Peter Drucker, “O dever fundamental da Administração é tornar possível às pessoas o trabalho conjunto, dando a elas objetivos comuns, valores comuns, a estrutura certa e o treinamento e desenvolvimento de que elas precisam para reagir e atuar sobre as mudanças”. E o sucesso de um administrador, no exercício da sua profissão, vai depender daquilo que é conhecido como o elo mais fraco. Vejamos o que isto quer dizer.

Para começar, vamos lembrar de Aquiles, o herói da mitologia grega, que não obstante todas as suas qualidades e poder, não resistiu a uma flechada no calcanhar. Portanto, para Aquiles o elo mais fraco de era o calcanhar. E no caso de Zinedine Zidane, jogador de futebol da seleção francesa, qual foi o elo mais fraco? Na Copa do Mundo de Futebol de 2006, Zidane tinha um sonho, ser campeão do mundo. Era super competente, pois já havia sido eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA mais de uma vez. Estava extremamente motivado, inclusive por ser aquela a última Copa de que participaria, e nada melhor do que sair como campeão. Mas apesar de tudo isto, Zidane não foi campeão do mundo. E qual foi o elo mais fraco? Zidane foi provocado por um jogador italiano, acabou dando uma cabeçada no jogador adversário e foi expulso do jogo. Para Zidane, o elo mais fraco foi seu estado mental e emocional.

O sucesso portanto, depende de todos os elos da corrente, mas uma pessoa só vai até onde o elo mais fraco permite ir. Mas o conceito de elo mais fraco também se aplica a estratégias, processos e estruturas. No PERT (Program Evaluation and Review Technique), por exemplo, corresponde ao caminho crítico e numa linha de produção ao ponto de estrangulamento. E quando Napoleão Bonaparte invadiu a Rússia, qual foi o elo mais fraco para Napoleão? Não estar preparado para o inverno. O elo mais fraco é aquilo que pode botar tudo a perder."

Abraço,
Edson Leonardo.

CERNE - Centro de Estudos de Risco e Segurança de Negócios

Imagina na JMJ - Reveillon da JMJ

Nossa preocupação quando tratamos de gestão de multidão são as pessoas.
Terça-feira houve uma missa em Copacabana, quinta-feira houve a acolhida aos jovens.
Para nossa surpresa os jornais publicaram que o esquema de transporte de saída não funcionou.
Esclarecendo, nossa surpresa foi com o fato da imprensa se surpreender com esta falha.
A saída de Copacabana em nenhum Reveillon até hoje funcionou a contento (a foto é do Reveillon de 2013). Ou seja esta falha não é uma surpresa. Surpresa seria caso o esquema de transporte houvesse funcionado.
Surpresa seria caso o esquema de transporte para Guaratiba, caso a Vigília ocorresse funcionasse.
Num evento deste porte o transporte sempre será um ponto fraco. Mas fornecer a ilusão de que o sistema de transporte é adequado e suficiente é uma falha básica. Estruturar um esquema especial e dar a entender que desta forma haverá um serviço satisfatório é um erro. Este tipo de erro cria uma demanda ainda maior para uma infraestrutura frágil.
Se o transporte é insuficiente e é o ponto fraco, isto deve ser divulgado de maneira clara e enfática. Esta informação ajudará no planejamento que cada um fará da sua jornada, seja alterando seus planos, seja assumindo que irá utilizar o sistema de transporte, mesmo que precário.


Gerir multidão é disponibilizar o transporte e fornecer as informações necessárias para que o público escolher o que é melhor e mais seguro para ele.

Imagina na JMJ - Peregrino Perdido

Nossa preocupação quando tratamos de gestão de multidão são as pessoas.
Quem circulou pelas ruas do Rio de Janeiro no mês de julho de 2013 deve ter sido demandado por algum turista ou peregrino perdido, precisando de informação sobre transporte.
Quem andou de transporte público presenciou alguém precisando de orientação de onde saltar para a algum lugar.
Um lojista do Cosme Velho, bairro onde está localizada a estação do trem de acesso à estátua do Cristo Redentor, fez um cartaz, bilíngue, informando quais os meios de transporte para os principais pontos de interesse dos turistas, tais como Pão de Açúcar,Praia de Copacabana, Lagoa Rodrigo de Freitas. Ele estava cansado de ter que dar este tipo de informação.
E havia uma pergunta que poucos estavam em condição de responder: Como chegar no local da Missa Campal em Guaratiba? Poucos, muito poucos, moradores do Rio de Janeiro saberiam dar uma resposta completa a esta pergunta, inclusive eu.  Quis o destino que esta pergunta não precisará ser respondida, mas este será assunto de um novo artigo.
Gerir multidão é disponibilizar as devidas informações e garantir o ir e vir do público.

Imagina na JMJ - Papa Engarrafado

Nossa preocupação quando tratamos de gestão de multidão são as pessoas.
Na segunda-feira quando o Papa chegou ao Brasil todos ficaram escandalizados com as imagens do carro do Papa engarrafado, sendo cercado pelo povo.
Pouco depois, na saída da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, novamente vimos o carro do Papa sendo quase imobilizados pelo público.
Com os nossos olhos de Gestores de Multidão o que nos causou mais preocupação foi o perigo que o público correu ao se misturar com um cortejo de automóveis e se misturar num trânsito engarrafado.
A gestão do evento permitiu inúmeras situações de risco para o público expondo as pessoas à uma grande possibilidade de atropelamento.
Gerir multidão é garantir o conforto e segurança das pessoas.

e-mail: cerne@cernebr.com.br

Por: Paulo Xavier Lima


A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,
o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,
o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.

Vinícius de Morae
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Vinte palavras essenciais em seu currículo

Vinte palavras essenciais em seu currículo

O centro de carreiras do Boston College listou verbos, ligados a habilidades específicas, que mais chamam a atenção de recrutadores. Conheça algumas delas

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Currículo (Foto: Shutterstock)

O centro de carreiras do Boston College pesquisou, junto a recrutadores, algumas palavras que sempre merecem atenção, na hora em que são encontradas nos currículos. Elas indicam atitude nos diversos campos nos quais os profissionais devem ter habilidades. Devem, no entanto, ser usadas com parcimônia e sobretudo, voltadas às vagas que exigem em maior ou menor escala os conhecimentos listados. Eis algumas:

Gerenciamento:
1. Analisado
2. Coordenado
Comunicação:
3. Desenvolvido
4. Traduzido
Rotina:
5. Organizado
6. Sistematizado
Pesquisa:
7. Examinado
8. Interpretado
Técnica:
9. Calculado
10. Treinado
Ensino:
11. Habilitado
12. Instruído
Financeira:
13. Auditado
14. Planejado
15. Pesquisado
Criativa:
16. Revitalizado
17. Fundado
18. Desenvolvido
Ajuda:
19. Aconselhado
20. Reabilitado

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