quarta-feira, março 27, 2013

Tudo pode acontecer para os empreendedores

Ser apenas normal é muito pouco pra os empreendedores. É preciso se arriscar, se reinventar e acreditar naquilo que fazemos, sem medo.

Em pleno natal, o pequeno John Bennett absolutamente mergulhado em seus pensamentos, tem apenas um pedido a fazer ao velho e bom Papai Noel: que seu surrado ursinho de pelúcia, TED, ganhe vida e se seja seu amigo fiel.

Bem ao estilo norte-americano de executar milagres na vida das pessoas, o pedido de John é atendido com toda a graça e alegria que o momento permite. TED torna-se um ursinho vivo, todo alegre e se torna o amigo inseparável de John.

 Mas nem tudo é eternamente maravilhoso e com o passar dos anos TED se torna rabugento e mal humorado, além de manter todos os vícios possíveis, desde o uso de drogas, passando pelo consumo elevado de bebidas incrementando tudo isso com muitas festinhas e orgias sexuais.

TED pode ser o exemplo do filme politicamente incorreto de se ver, ou mesmo do filme certo para não se ver. Inclusive recomendo que quando nossos webleitores levarem esse filme para casa, afastem e proíbam as crianças de ficar na sala.

Tirando os palavrões, o erotismo, as drogas, o ócio e as situações fantasiosas, TED é uma gostosa comédia incrementada ainda mais quando John se vê num dilema que poderá ser determinante para o resto de sua vida: escolher ficar com o rabugento TED ou encarar sua vida adulta ao lado de sua namorada Lori Collins.

Muitas risadas depois, a fantasia e a realidade se misturam e asseguram aquele gostoso sentimento de que a vida faz parte da arte do cinema e que o cinema é a materialização artística das situações cotidianas.

Em TED, fora as ursadas, aspiradas, palavreadas desbocadas e mancadas exacerbadas, eu mesmo fiquei tremendamente surpreso com as várias e contundentes semelhanças com o fantástico e maravilhoso mundo do empreendedorismo e dos negócios.

Tudo bem… sei que vão me chamar de louco! E sou sim, mas sou de um tipo diferente de louco… daqueles que acreditam que sempre é possível ver mais fundo e mais longe, de voar mais alto e de caminhar por caminhos mais difíceis… se isso for necessário para alcançar lugares ainda não atingidos pelos comuns.

Ser apenas um normal é muito pouco para quem deseja mudar o mundo. Acreditando ou não que um ursinho de pelúcia possa ter vida!


 

Para empreendedores, tudo pode acontecer.

Vejam o filme e comprovem se não estou certo em chamar a atenção para algumas questões apontadas no decorrer do filme e que destaco a seguir (mesmo que incorrendo no conceito irreverente e desbocado):

1. Desejos são metas para empreendedores (mesmo os mais doidos ou estranhos) e podem se realizar quando desejados de verdade. Se até um urso de pano pode ganhar vida, eu que não duvidarei de quase nada doravante.

2. Para os empreendedores, sempre existirão os melhores amigos e os verdadeiros parceiros para as mais diversas empreitadas, tarefas e aventuras.

3. Promessas feitas devem ser cumpridas, mesmo que em alguns casos, tenhamos “prejuízos” por cumpri-las.

4. Às vezes defender e praticar o “politicamente incorreto” é a única alternativa para reinventar a cultura, o conceito e, principalmente, para se obter resultados fora dos padrões convencionais.

5. Por mais que sejamos resistentes, sempre existirão pessoas que farão todo tipo de pressão para que sejamos comuns e normais, defendendo que devemos ter empregos convencionais, vidas frustrantes e que fiquemos estagnados na zona de conforto.

6. Quando o momento exige, devemos cantar, tocar e repetir a nossa “Canção do Trovão”, para afastar nossos medos e temores.

7. Devemos tomar cuidado tanto para não cometermos como para não sermos vítimas de do assédio moral, intelectual e sexual nos nossos empreendimentos.

8. Depois de um bom negócio, uma boa negociação e de um sucesso, SEMPRE devemos comemorar muito e com muita alegria.

9. Nunca devemos esquecer que não devemos superavaliar nossos potenciais, principalmente com pensamentos do tipo “Eu sou tremendo”, já que até as pessoas que sofrem do mal de Parkinson também vivem “tremendo”…

10. Para os empreendedores só existem dois caminhos a seguir: Atender ou não atender as expectativas dos clientes.

11. Para os profissionais só existe uma alternativa: amadurecer ou ser uma eterna criança.

12. Tome muito cuidado onde você faz o cocô. Nunca tente fazê-lo no meio da sala e se o fizer, não deixe ali para que os outros vejam e nem tampouco pisem nele!

13. Entrevistas de emprego podem até mesmo ser deprimentes, mas que sejam sempre fodásticas!

14. Sempre fazemos coisas baseadas por nossas motivações. Então é importante conseguirmos definir o quê ou quem nos motiva a fazermos certas coisas, por mais ou menos importantes que sejam.

15. Importantíssimo: Onde se ganha o pão, não se come a carne. Em nossos trabalhos devemos ser quase que celibatários, ou então o “bicho vai pegar”.

16. Não devemos esquecer que mesmo que não seja correto, em alguns casos, é ferrando que se cresce na empresa!

17. Nunca se deve peidar em jantares de negócios.

18. O “ovo do Lance Armstrong” diz que mesmo quando as coisas não estão boas, podem ficar piores.

19. No amor, na guerra e nos negócios não se pode confiar em todo mundo, principalmente se ele estiver fantasiado de Flash Gordon.

20. Apesar das surpresas, os heróis da infância não morrem jamais! Inclusive o Flash Gordon…

21. Nunca culpe as demais pessoas (ou ursos de pelúcia) pelas decisões que você toma.

22. Não cante em público, principalmente se você NÃO SABE CANTAR! Definitivamente isso é um mal negócio!

23. Jamais peça socorro quando seu urso de pelúcia (ou negócio) é sequestrado.

24. Se for perseguir algo ou alguém, seja intenso na perseguição!

25. Jamais bata em crianças. Há provas de que elas se mostram muito mais vingativas e eficientes em suas vinganças.

26. Desejos às vezes se despedaçam, mas com jeitinho podem ser recompostos. TED que o diga.


Enfim, eu pude concluir que em alguns momentos, tudo o que precisamos é de incentivo, de criatividade, de empenho e de automotivação. E acreditarmos que é possível, acima de tudo!

 

Portanto, aprendendo a lição de John e de TED, construa seu sonho, preencha-o com o conteúdo certo, e sempre, mas sempre mesmo imponha seu toque de realização!!

 

E vamos à festa para empreender cada vez mais e melhor!

 

Ótimas reinvenções para todos!

5 lições de segurança do programa de ameaças internas do FBI


Ameaças internas podem não ter conseguido chamar tanto a atenção quando as APTs conseguiram na Conferência da RSA deste ano. No entanto, duas apresentações realizadas pelo FBI roubaram a cena durante uma sessão que ofereceu aos profissionais de segurança corporativa algumas lições aprendidas na agência depois de mais de uma década de esforços para identificar profissionais internos maliciosos, após o desastroso caso de espionagem de Robert Hanssen.

1. Ameaças internas não são hackers.
Geralmente, as pessoas acham que os insiders mais perigosos são hackers rodando ferramentas tecnológicas especiais em redes internas. Não é bem assim, disse Patrick Reidy, CISO para o FBI.

“Você lida com usuários autorizados fazendo coisas autorizadas com objetivos maliciosos”, disse ele. “Na verdade, analisando 20 anos de casos de espionagem, nenhum deles envolvia pessoas rodando ferramentas de hackeamento ou aumentando privilégios com propósito de espionagem”.
Reidy conta que menos de um quarto dos incidentes internos rastreados por ano acabam se comprovando acidentais, ou o que ele chama de “problemas com pessoas tolas”. No entanto, no FBI, a equipe de ameaças internas passa 35% do tempo lidando com esses problemas. Ele acredita que o FBI e outras organizações deveriam buscar maneiras de “automatizar o conjunto de problemas” focando em melhor educação para o usuário. Deixar esses incidentes simples de lado dá mais tempo à equipe de ameaças internas para concentrar em problemas mais complexos com profissionais maliciosos, disse ele.

2. Ameaças internas não são apenas questões técnicas ou de cibersegurança.
Diferente de muitas outras questões envolvendo segurança da informação, o risco de ameaças internas não é um problema técnico, mas problema centrado em pessoas, disse Kate Randal, analista de ameaças internas e pesquisadora-líder do FBI.

“Assim, você precisa buscar soluções centradas em pessoas”, disse ela. “As pessoas são multidimensionais, portanto, você precisa de uma abordagem multidisciplinar”.

Isso começa com esforços focados na identificação e na observação de seus funcionários, seus possíveis inimigos e os dados que podem estar em risco. Em especial, em entender quem seus funcionários realmente são, devendo ser examinados por três importantes ângulos informacionais: virtual, contextual e psicossocial.

“A combinação desses três fatores é a parte mais poderosa dessa metodologia”, disse Randal. “Em um mundo ideal, gostaríamos de coletar o máximo possível sobre essas áreas, mas isso nunca vai acontecer. Então, o mais importante é adotar um método trabalhando com seu departamento jurídico e de gestão para definir o que funciona melhor dentro das limitações de seu ambiente”.

3. Um bom programa de ameaças internas deve focar no desencorajamento, não na detecção.
Durante um tempo, o FBI preferiu utilizar análises preditivas para ajudar a prever comportamento interno antes de atividades maliciosas. Em vez de desenvolver uma poderosa ferramenta para parar criminosos antes do ato, o FBI acabou com um sistema que era estatisticamente pior do que desmascarar comportamento suspeito. Comparada com as habilidades preditivas do Punxsutawney Phil, a marmota do Dia da Marmota (dos EUA), o sistema foi ainda pior para prever atividades maliciosas internas, disse Reidy.

“Teríamos resultados melhores se contratássemos Punxsutawney Phil e colocássemos em frente a todos os funcionários perguntando “este tem ou não comportamento malicioso?””, disse ele.

Em vez de se prender em previsões e detecção, ele acredita que as organizações devem começar com o desencorajamento.
“Temos de criar um ambiente em que seja realmente difícil ou desconfortável ser um insider”, disse ele, explicando que o FBI faz isso de diversas formas, incluindo segurança em crowdsourcing, permitindo que cada usuário criptografe seus próprios dados, classifique como secreto e pense em novas maneiras de protegê-los. Além disso, a agência encontrou maneiras de criar “alertas” para que os usuários saibam que a agência tem essas políticas em vigor e que as interações com os dados são vigiadas.

4. A detecção de ameaças internas deve utilizar técnicas baseadas em comportamento.
Seguindo o fracasso do desenvolvimento de análises preditivas eficientes, o FBI partiu rumo a uma metodologia de detecção comportamental, que se comprovou mais eficiente, disse Reidy. A ideia é detectar comportamento malicioso interno naquele momento crucial em que um bom funcionário se rebela.

“Observamos como as pessoas operam no sistema, dentro de um contexto, e tentamos criar linhas de partida e procuramos anomalias”, disse ele.

Qualquer que seja o tipo de análise utilizada pela organização, seja um arquivo comportamental ou dados sobre interações com arquivos, Reidy recomenda um mínimo de seis meses de linhas de partida antes de sequer tentar qualquer análise de detecção.

“Mesmo que tudo que você possa medir seja telemetria para ver impressões em um servidor, você pode analisar coisas como volume, quantos arquivos e qual o tamanho dos arquivos e com que frequência eles imprimem”, disse ele.

5. A ciência do desencorajamento e da detecção de ameaças internas está no inicio.

De acordo com Randal, foi uma ciência fraca que levou o FBI ao ponto de utilizar análises preditivas piores do que aleatórias. Parte do problema é que, até agora, a ciência do desencorajamento e da detecção de ameaças internas está apenas no início. Um dos problemas com o lento crescimento é que muito da pesquisa existente foca apenas nos dados dos vilões.
“O que o FBI tem feito é tentar levar essa abordagem de diagnóstico de coleta de dados e compara-la entre grupos de vilões conhecidos e grupos de possíveis vilões e tentar aplicar a metodologia nas três áreas: virtual, contextual e psicossocial”.

Em especial, um pouco da pesquisa realizada pelo FBI, relacionada ao diagnóstico de indicadores psicossociais foram um pouco surpreendente, disse ela.
“O que aprendemos com esse estudo é que algumas coisas que pensávamos ser as mais diagnósticas em termos de insatisfação ou problemas no ambiente de trabalho, na verdade não são tanto”, conta, explicando que fatores de risco psicológicos inatos entram na questão. Por exemplo, estresse devido a um divórcio, inabilidade para trabalhar em grupo e a exibição de comportamento vingativo pontuaram alto como indicadores de risco quanto comparamos uns com os outros.

Empresas não serão capazes de fazer os mesmos testes psicológicos que o FBI realiza em seus funcionários, mas existem formas de incorporar esse conhecimento em programas de prevenção de ameaças internas.
“É possível conseguir essas informações de outras formas: manifestações comportamentais observáveis, tornando supervisores mais cientes do problema da ameaça interna, e criando um ambiente em que eles se sintam mais à vontade para relatar alguns desses comportamentos quando virem”, disse ela. “Um dos melhores recursos que seu programa de segurança pode ter é a colaboração com o departamento de RH.”

A sua empresa depois do furacão

Sua empresa é autossustentável? E no olho do furacão? Sua equipe está com você?


O filme começa quando o climatologista Jack Hall (Dennis Quaid), que está em uma expedição na Antártica, vê um enorme pedaço das calotas polares despencar (essas que mantém a temperatura da Terra amena), enquanto fazia uma perfuração, o mesmo quase morre nessa mesma hora.

Para fins de comparação, o mundo é o nosso empreendimento e essa calota pode ser um funcionário-chave que sai da empresa, ou um setor que está mal estruturado.

Pode-se abrir uma lacuna na sua empresa, mantenha o equilíbrio e não caia, se você é o “cabeça” não tem esse direito, infelizmente ou felizmente. Mas e se esse vão fosse ocasionado por você, por uma ausência, uma viagem ou falta de tempo?

Você criou uma empresa sustentável o suficiente para conseguir sobreviver sem a sua presença e dar lucro sem as suas idéias?

Depois desse ocorrido, Jack levanta mais dados (chuva de granizo, furacões com recordes de velocidade, neve e uma série de tornados que destrói Los Angeles) e apresenta-os à ONU e ao Vice-Presidente dos EUA, Raymond Becker (Kenneth Welsh) que não ficam convencidos das previsões, até o momento vistas como exageradas.
 
Muitas vezes as suas previsões podem ser muito boas ou muito ruins para ser verdade para muitas pessoas, mas você tem a obrigação de acreditar nelas, se você tem certeza que foram bem feitas, afinal, quem é o empreendedor aqui?

Em outro local, no Hedland Research Centre, na Escócia, o professor Terry Rapson (Ian Holm), após ver várias bóias no atlântico mostrarem um aumento na temperatura e também ver que o derretimento das calotas interrompeu a corrente do Atlântico Norte.

Com isso, ele conclui que Hall está correto e em parceria com a metereologista da NASA , Janet Tokada (Tamlyn Tomita), fazem algumas previsões sobre essas mudanças e vê que elas não demorarão milhares nem centenas de anos para acontecerem e sim semanas.

No mundo inteiro as tempestades vão destruindo cada vez mais países, metrópoles como Tóquio no Japão e Nova York e Los Ageles nos EUA. Depois de ver todos esses fatos o presidente Blake (Perry King), autoriza a FAA à suspender o tráfego aéreo devido à turbulência severa.

Quantas e quantas vezes já vimos esse filme heim? Muitos só acreditam que as coisas podem piorar, quando já pioraram.

Nos tempos de hoje, com a velocidade da informação e da comunicação, devemos tomar atitudes cada vez mais rápidas quando identificamos um problema. Uma boa administração de crises é essencial.

As catástrofes estão tão avassaladoras, que, até mesmo astronautas são impedidos pelas condições da Terra a voltarem para nosso planeta.

Em Nova Iorque, o filho de Jack, Sam (Jake Gyllenhaal), se prepara para uma competição acadêmica com dois amigos, Brian e Laura (Arjay Smith e Emmy Rossum) e faz amizade com outro estudante, JD (Austin Nichols).

No deslocamento, de avião, para o local onde será realizado o evento, Sam percebe vários fatores preocupantes, como uma grande turbulência e aves fazendo o caminho reverso de migração.

No susto do vôo, ele agarra a mão de Laura. E antes de pousarem a situação piora ainda mais, e, nas ruas de Manhatan, o trânsito para por causa de todo o mal tempo.

Sam liga para o seu pai e o mesmo promete ajudá-lo, mas como o metrô e a estação Grand Central Terminal estão fechados, Jack vai com seu caminhão na busca incessante por salvar o seu filho.

Enquanto isso uma onda gigante atinge Manhatan e Sam, Brian, Laura e JD são obrigados a se refugiar na New York Public Library, não antes, claro, de Laura se machucar pelo caminho e Sam ter de salvá-la.

Indo em busca da salvação de seu filho, Jack vê seu caminhão cair em uma das ruas da Filadélfia, e improvisa com raquetes alguns sapatos para poder andar sobre o gelo, que já tomou conta de toda a cidade.

Durante o trajeto, Frank despenca sobre o telhado de vidro de um shopping center que estava coberto de gelo, Jason e Jack tentam puxá-lo, porém, o vidro continua se estilhaçando, Frank então decide cortar a corda e se sacrificar para que seus amigos possam sobreviver e continuar o trajeto.

O Dia Depois de Amanhã

Bom, vamos do começo, assim como Jack segurou a mão de Laura, é sempre bom que o empreendedor tenha em quem se apoiar. Família e amigos são importantes, ser workaholic não é tão bonito quanto antes, viva.

Jack usou raquetes para suprir a necessidade de andar no gelo, e seu caminhão para solucionar a falta do metrô. E sua criatividade, como anda para as situações em que não se tem tempo (ou orçamento) para resolver a situação da forma “correta”?

De volta à biblioteca, vemos Sam avisando a todos para que permaneçam no local, pois é mais seguro e também por seu pai ter avisado que estava a caminho.

Poucos escutam, mas os que ficam, colaboram muito para a sobrevivência, queimando livros e ajudando como podem com seu conhecimento. Por exemplo, um morador de rua mostrou a todos como se aquecer sem ter um cobertor.

Devido ao machucado, Laura sofre de septicemia e corre risco de morte. Para salvá-la, Sam, Brian e JD, vão em busca de penicilina (e comida) em um návio russo que havia vindo a Manhatan junto com a onda gigante que encobriu a cidade.

Porém, o navio estava servindo como abrigo para alguns lobos que haviam fugido de seus cativeiros e para piorar ainda mais a situação, o olho da tempestade ainda está passando naquele momento pela cidade e os três precisam de muita união e trabalho em equipe para conseguir voltar o mais rápido possível para biblioteca, com os suprimentos.

Outro parenteses: sabe aquelas “regrinhas” da empresa de não ser recomendado o uso disso, daquilo e daquilo outro, por que “ofendem” os clientes?

Geralmente não ofendem e são apenas uma propagação da opinião pessoal das pessoas sobre suas organização. Claro que sua empresa deve ter a “sua cara”, mas, quanto mais diversidade melhor, pois com isso será muito mais fácil obter idéias diferentes e pontos de vista diversificados.

Estilos de vida diferentes geram pensamentos diferentes e experiências diferentes, invista nisso.

O Dia Depois de Amanhã

Assim como no navio Sam conta com sua equipe de amigos para se livrar de lobos e do olho da tempestade que destruiu parte do mundo(!), você também precisará de uma boa equipe para conseguir uma maior sustentabilidade para o seu negócio, se não, menos do que uma garoa derruba seu sonho, uma tempestade então, nem se fala.

Voltando ao filme… Na etapa de congelamento, para evitar que o pior aconteça, Jack e Jason se abrigam no Wendy’s, restaurante abandonado, se alimentam e retomam a viagem depois dos astronautas avisarem sobre a dissipação das tempestades.

De volta a Nova York, eles encontram a biblioteca enterrada na neve, mas todos os integrantes do grupo de Sam estão vivos, são chamados alguns helicópteros Black Hawk e eles são retirados e levados para receberem os devidos cuidados.

Com a salvação do grupo que se encontrava na biblioteca, o presidente Becker (sim, ele era vice, mas o outro presidente também morreu nesse desastre), ordena buscas por todo o país, para localizar mais sobreviventes. A esperança volta a existir.

Do espaço, astronautas, olham para a Terra à partir da Estação Espacial, vêem a maior parte do hemisfério norte, coberto de gelo e neve, e uma grande redução da poluição nessa parte. Fim.

Se você tem um objetivo e uma boa equipe (seja apenas um amigo, como Jack, ou várias pessoas, como Sam), você poderá superar vários limites e poderá ficar no olho do furacão, sofrendo turbulências, mas não cairá e conseguirá se reerguer com mais facilidade.

Só que você tem que ser como Sam, Brian e JD, que se arriscaram pela vida de uma amiga e pela alimentação da sua equipe, o que você faria pela sua? Se não fizer o mesmo (de maneira figurada, é claro), não pode cobrar tanto empenho nem resultados relevantes.

Bom, e no fim, depois de toda a catástrofe, você e sua equipe poderão colher aprendizados e bons frutos de todo esse processo e ainda ver uma bela imagem da sua empresa.

E meu muito obrigado à Maria Máximo, graduanda em Comunicação Social – Jornalismo, que me ajudou conferindo e corrigindo o texto. E quem quiser contatá-la para trabalhos dessa natureza ou ao jornalismo. Para contactá-la: maximo.maria38@yahoo.com.br.

Frase do Dia


CURSO DE IMERSÃO EM SEGURANÇA PATRIMONIAL - PRESENCIAL NO INPAME 2013





CURSO DE IMERSÃO EM SEGURANÇA PATRIMONIAL - PRESENCIAL NO INPAME 2013











CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CURSO DE IMERSÃO EM SEGURANÇA GNA CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA.

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  • Relação Capital/ Trabalho
  • Gestão de Segurança Patrimonial – Planejamento, organização, direção, controle e trabalho em equipe, segurança física de instalações, solução de problemas com enfoque em segurança patrimonial e política de qualidade ( PNQ ) .
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