Ramo da segurança que cuida dos interesses ligados à empresas públicas ou privadas, no que tange à proteção de seus recursos humanos e materiais e deve estar em consonância com a missão e valores da empresa, devendo também respeitar os limites éticos e legais impostos nas regiões em que atuam. " Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmos 127:1
quarta-feira, maio 16, 2012
PRESENÇAS ILUSTRES NO 1º ENSEP
É COM SATISFAÇÃO QUE DIVULGAMOS ATRAVÉS DE NOSSO BLOG QUE CONTAREMOS COM A ILUSTRE PRESENÇA DE DOIS BALUARTES DA ÁREA DE SEGURANÇA PRIVADA NO BRASIL EM NOSSO PRIMEIRO ENCONTRO DA SEGURANÇA PRIVADA AQUI NAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
Dr. ADELAR ANDERLE
Consultor em Segurança e Advogado. Foca seu trabalho na apresentação de soluções em segurança privada para entidades de classe, poder público e empresas. É Delegado de Polícia Federal Aposentado e traz em sua bagagem 32 anos de experiências policiais, o que o habilita como especialista em segurança integral. Nos últimos 6 anos da ativa, esteve à frente da Coordenação Geral de Controle de Segurança Privada da Polícia Federal. Como Oficial da Polícia Militar do Rio Grande do Sul e como Delegado de Polícia Federal exerceu funções de polícia ambiental, de fronteiras, de combate às drogas, crime organizado e lavagem de dinheiro. Exerceu o magistério superior na área do Direito, nos cursos de graduação, pós-graduação e escola da magistratura, bem como foi instrutor da Escola de Cadetes e da Academia Nacional de Polícia. É Mestre em Direito Público pela Universidade de Brasília/UNB e Especialista em Direito Ambiental. Possui MBA de Gestão em Segurança pela Fundação Getúlio Vargas/FGV, Gestão Policial pela Academia do FBI/EUA e Gestão Avançada em Segurança pela Academia Internacional de Polícia/Departamento de Estado/EUA.
VINICIUS DOMINGUES CAVALCANTE (CPP)
Profissional de segurança desde 1985. Detém 25 cursos e estágios na área de segurança e inteligência, tendo participado de treinamentos na Colômbia e também na Grã-Bretanha. Atua como Consultor em segurança nas áreas de planejamento e normatização, inteligência, segurança pessoal e treinamento. É um dos profissionais internacionalmente certificados pela American Society for Industrial Security (www.asisonline.org) no Brasil. Diretor Regional da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (www.abseg.com.br) no Rio de Janeiro, há 26 anos integra a Diretoria de Segurança da Câmara Municipal do Rio de Janeiro como servidor público concursado. É membro do Conselho de Segurança da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Atua na segurança de pessoas de notável projeção bem como treinou efetivos de segurança pessoal de diversas instituições públicas e privadas. É instrutor convidado em cursos na PMERJ, ACADEPOL (RJ), Secretaria Nacional de Segurança Pública e Centro Regional das Nações Unidas para a Paz, o Desarmamento e o Desenvolvimento Social na América Latina e Caribe (UN-Lirec). É articulista em publicações especializadas em segurança do Brasil e do exterior, como o JORNAL DA SEGURANÇA, as revistas PROTEGER, SECURITY, SEGURANÇA PRIVADA, REVISTA SESVESP, SEGURANÇA & DEFESA, TECNOLOGIA & DEFESA no Brasil, bem como SEGURIDAD LATINA e GLOBAL ENFORCEMENT REVIEW e DIÁLOGO AMÉRICAS, nos Estados Unidos, e INTERNATIONAL FIRE AND SECURITY REVIEW, na Grã-Bretanha, com mais de 90 textos publicados. Possui artigos sobre segurança publicados nos Jornais O GLOBO e MONITOR MERCANTIL. Autor de três DVDs com video-aulas sobre segurança abordando SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS, OCORRÊNCIAS ENVOLVENDO ARTEFATOS EXPLOSIVOS e ESPIONAGEM E CONTRA-ESPIONAGEM NO MEIO EMPRESARIAL, produzidos e distribuídos pelo Jornal da Segurança para todo o Brasil.
A melhor força especial do mundo
Pessoal, eu vou escrever um pouco,
sobre a melhor força especial do mundo,
a ''SAS'', serviço aéreo especial(inglês special air service).
''é uma força especial britânica, conhecida pela sua alta capacidade em condições extremas. Inclusive, nos treinos, muitos recrutas morrem devido as terriveis e arduas tarefas a que são submetidos. Pode ser considerada a primeira "SOF - Special Operation Force" e criadora das operações tipo "Destrua e Fuja". De todas as Forças Especiais ela é a mais respeitada e muitas vezes considerada a mais eficiente do mundo.''A SAS é a mentora de várias forças especiais do mundo como: Força Delta, Sayeret Matkal, GSG 9, Special Air Service Regiment, KSK, GIGN e etc.
''esse é o embrema do SAS
as palavras em inglês significa''
''quem ousa vence''
Inovações Táticas
Uma das maiores características dessa unidade é sua adaptabilidade por ter sido uma das pioneiras entre as forças especiais. A "cartilha" SAS é atualmente usada por quase todos os comandos e forças especiais do mundo. Entre as inovações que criaram está:
* Táticas de Close Quarters Battle (Combate em Ambientes Confinados) criadas inicialmente para ações antiterrorismo. Essas táticas ficaram famosas com a unidades SWAT da policia americana.
* Conceito de guerra não convencional aplicado à condução de Operações Especiais
* O conceito de Operações de Patrulha e Reconhecimento de Longo Alcance - até mesmo das chamadas operações móveis, em que um destacamento de forças especiais ataca e se movimento dentro do território inimigo levando o combate durante quilômetros e várias semanas. a força especial inglesa, tem o maior numero de missões inpossivesis bem realizadas.
Brasil é que mais investe em segurança
Na América do Sul, o Brasil e a Colômbia são os países que mais gastaram com defesa e segurança, no período de 2006 a 2010, segundo o Centro de Defesa Estratégica, vinculado à União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Pelo relatório preliminar, o conjunto de países da região investiu US$ 126,1 bilhões no período, registrando um gasto médio por nação de US$ 25,2 bilhões.
Os valores gastos com defesa representam uma média de 4,14% do total das despesas anuais dos governos e 0,91% do Produto Interno Bruto (PIB) na região. O relatório será enviado aos ministros da Defesa da Unasul. No próximo dia 4, eles se reunirão em Assunção, no Paraguai, para avaliar o documento e adotar as políticas que considerem adequadas.
O Brasil foi responsável por gastar o equivalente a 43,7% do total investido na Unasul, seguido pela Colômbia, que aplicou 17%, Venezuela (10,7%), pelo Chile (9%) e pela Argentina (8,3%).
Entre os países que investiram menos estão o Equador (4,5%), o Peru (4%), o Uruguai (1,3%), a Bolívia (0,9%), o Paraguai (0,5%), o Suriname (0,1%) e a Guiana (0,1%).
NOVOS PAPÉIS
A presidente Dilma Rousseff disse que o trabalho das Forças Armadas tem que acompanhar os novos papéis do Brasil no cenário internacional. “Somos a sexta economia do mundo e queremos ser um país desenvolvido, com elevado Índice de Desenvolvimento Humano, as nossas Forças Armadas também têm de estar à altura do país em meritocracia, profissionalismo e capacidade técnica e, além disso, em capacidade dissuasória”, disse.
A presidente defende o fortalecimento da indústria nacional de defesa e a “recomposição da capacidade operativa” das Forças Armadas para que as instituições continuem executando funções de defesa, proteção do patrimônio, cooperação com forças civis e atividades sociais e para que o Brasil mantenha sua capacidade de dissuasão na relação com outros países.
“Somos um país pacífico, que respeita a soberania das outras nações, que vive em paz com elas e que preza suas boas e frutíferas relações com nossos vizinhos há mais de 140 anos, mas sabemos que a capacidade dissuasória do Brasil é fundamental para a continuidade desse cenário de paz e de respeito mútuo”.
Dilma citou a Missão de Paz no Haiti – liderada por militares brasileiros – e a Operação Ágata – que envolve parceria com forças militares de outros países para atuação nas fronteiras – como exemplos dos novos papéis das forças militares brasileiras.
Também lembrou da cooperação entre militares e forças civis de segurança estaduais e municipais para retomada de áreas dominadas pelo crime organizado, como ocorreu durante a instalação das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro, e da participação que os militares terão na segurança de grandes eventos internacionais que o Brasil vai sediar nos próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
RENATA GIRALDI e LUANA LOURENÇO... VANTES FALÇAO AVIBRAS
Da Agência Brasil – Brasília
Bomba mata duas pessoas e fere 39 na capital da Colômbia
BOGOTÁ - Um ataque a bomba em um bairro comercial da capital colombiana, Bogotá, matou duas pessoas e deixou ferido um ex-ministro Fernando Londoño, do Interior e Justiça, que era o alvo da explosão nesta terça-feira, 15, disse o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.Londoño e os outros 38 feridos no atentado foram levados a uma clínica e a sua situação é estável, segundo um boletim médico divulgado. Sua esposa disse à rádioCaracol que o advogado e economista está "consciente", mas que teve lesões no tórax e na cabeça, e estilhaços pelo corpo. Seu motorista e seu segurança foram mortos no ataque.
O comandante da Polícia Metropolitana de Bogotá, general Luíz Eduardo Martínez, atribuiu o atentado às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc): "A ninguém mais se pode atribuir, e temos todos os elementos para afirmar o que estamos dizendo", disse.
O governo colombiano enfrenta há cinco décadas a guerrilha de esquerda Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mas o grupo perdeu força nos últimos anos e raramente realiza ataques na capital.
"Nós condenamos esse ataque... esse governo não será desviado do caminho por esses ataques terroristas", disse. "Esse foi um ataque ao ex-ministro Fernando Londoño."
Inicialmente, a imprensa colombiana afirmou que a explosão tinha acontecido em um ônibus.
Apesar de terem sido debilitadas por uma ofensiva do governo colombiano financiada pelos Estados Unidos, as Farc permanecem uma força a ser considerada.
A guerrilha costuma ter a polícia e instalações militares como alvo, usa carros-bomba em áreas já afetadas pela violência do tráfico de drogas e causa temores em outras regiões.
Foi atingido um alvo errado
A cimeira da OTAN em Chicago, que se inicia em finais da semana em curso e à qual os EUA atribuem elevada importância, irá ficar marcada, pelo país anfitrião, por mais um passo rumo à realização da DAM européia. Segundo as informações oficiais da Agência da Defesa Anti-Míssil dos EUA, o míssil-interceptor Standard Missile 3-Block IB aniquilou um alvo na zona do Havaí.
Espera-se que os mísseis deste tipo sejam estacionados até 2015 na Romênia e na Polónia, devendo vir a constituir um elemento básico da DAM da OTAN na Europa.
Agora a questão que se coloca é a seguinte: por que é que foi necessário testar oummíssil moderno exatamente em vésperas da cimeira da OTAN da qual Moscou não deixa de esperar sinais positivos na solução do problema da DAM? Os peritos dizem não ver aí uma demarche evidente contra Moscou. O diretor do Instituto de Avaliações Estratégicas, Serguei Oznobichev, questionado pela VR sobre algumas novas nuances engendradas pelo teste do míssil interceptor, disse o seguinte.
"Claro que há algumas nuances novas, pelo que o teste será utilizado por aqueles que criam tensão à volta da DAM. Esta tensão é criada por ambas as partes. Trata-se, antes de mais, de ações desajeitadas empreendidas por políticos dos EUA e da OTAN que pouco ligam à posição da Rússia que, aliás, encara a Aliança como um parceiro. Se nós somos parceiros, devemos levantar as preocupações. Caso contrário, as conversações entrarão num empasse, podendo ser criada uma nova espiral dew nervosismo e de ideologização das nossas relações. O teste do míssil será qualificado pela parte russa como um sinal de menosprezo e de necessidade de reagir com medidas adequadas."
Em síntese, falando em termos concretos, o alvo militar foi neutralizado enquanto que o objetivo político se tornou inadequado à situação atual. É verdade que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ressaltou em 10 de maio em uma nota governamental oficial que a Aliança na cimeira de Lisboa de 2010, lançara a proposta para que a Rússia aderisse à formação do sistema DAM no continente europeu. Através desta cooperação, frisou, pretendemos abrir um novo capítulo nas relações com Moscou. Acrescentou que a iniciativa da Aliança Atlântica não deixa de ser atual.
A Rússia deu a entender reiteradas vezes quais as condições de cooperação que poderá aceitar. Serguei Oznobichev qualifica as palavras de Merkel (para ele uma das figuras políticas moderadas e sensatas do Ocidente) como um sinal de mudanças positivas nos enfoques de parceiros europeus. Ainda há tempo para chegar a um acordo consensual, admite o perito. A propósito, no decurso da conferência internacional dedicada a esta temática que teve lugar em Moscou na semana passada, o secretário do Conselho Nacional de Segurança, Serguei Patruchev, sugeriu iniciar a elaboração de um conceito de DAM que possa consolidar a segurança comum. É pena se este apelo lançado por Moscou não seja ouvido em Chicago
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