Ramo da segurança que cuida dos interesses ligados à empresas públicas ou privadas, no que tange à proteção de seus recursos humanos e materiais e deve estar em consonância com a missão e valores da empresa, devendo também respeitar os limites éticos e legais impostos nas regiões em que atuam. " Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmos 127:1
quarta-feira, janeiro 18, 2012
A DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Numa definição geral, disseminação significa propagação, distribuição. Nesse sentido, palavras, frases, letras, sinais ou gestos interpretam, cada um à sua maneira, a rede de mensagens anteriores que disseminam e tentam influir sobre o significado das mensagens futuras por meio da comunicação. Um sistema de comunicação é uma teia de relações e a distribuição da informação em rede. O conhecimento como rede tem sido a metáfora mais adequada para o conceito de fluxo de massa de informações. O que verdadeiramente interessa é que elas transitem, cresçam, aperfeiçoem-se na interconexão e sejam colocadas à disposição no momento certo, para as pessoas certas, na medida adequada para nos ajudar a resolver questões específicas (LEVY, 1993).
O processo de formação de redes organizacionais pode ser visto como a criação de laços flexíveis que permitem aos indivíduos e organizações atuar de forma ágil, trocando informações e se ajudando mutuamente. É importante ressaltar que foi a evolução tecnológica que possibilitou a constituição de redes, quebrando as barreiras à livre circulação de informações (FERNANDES, 2004).
A quantidade de informações existentes em organizações policiais que pode ser transformada em conhecimento é imensa. Por isso mesmo, é fácil perceber que o foco da questão, nos dias atuais, não é mais a quantidade de informação produzida, mas sim a qualidade e a abrangência da informação e a estrutura de comunicação que permite seu aproveitamento pela organização. A comunicação e a estrutura da informação referem-se à condição de transformar a imensa massa de informações, em escala multidimensional, agregando valor à atividade para gerar conhecimento pertinente.
A partir do uso das técnicas de análise de vínculos na investigação criminal, a comunicação implica numa estrutura de movimento informacional no tempo e espaço, sem barreiras. A comunicação estende suas ligações em forma de tentáculos num ambiente distribuído de conhecimentos. Portanto, numa dimensão coletiva, a estrutura de informação na comunicação refere-se ao compartilhamento, na medida em que cada nova informação e conhecimento acumulado (como se fosse um cérebro) promove novo conhecimento compartilhado para todos e promove uma interação dos demais setores de investigação criminal.
A necessidade de interação com o movimento das informações nos remete a ideia e dimensão de ciberespaço, como na forma do hipertexto, considerando aqui os aspectos de organização de conhecimentos, dados, informações e comunicação de forma não linear (FACHINELI, RECH, MATTIA, 2005). Neste ponto de vista, o hipertexto é um dispositivo de representação e de comunicação que pode ser utilizado como metáfora para a compreensão do processo comunicacional e funcionamento do sistema em rede da organização.
Desta forma, numa organização policial a comunicação produz um universo de sentido circular da comunicação, ou seja, cada informação ou cada conhecimento novo gerado estimula toda a rede da organização policial e contribui para a remodelação da rede.
Participar de uma rede organizacional envolve, portanto, algo mais do que apenas trocar informações a respeito dos trabalhos que um grupo realiza isoladamente. Estar em rede significa comprometer-se a realizar conjuntamente ações compartilhadas anexando valor e atuando de forma flexível, transpondo, assim, fronteiras geográficas, hierárquicas, sociais ou políticas.
Partindo das ideias de ações compartilhadas, redes são sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de forma democrática e participativa, em torno de causas afins. Estruturas flexíveis e estabelecidas horizontalmente, as dinâmicas de trabalho das redes supõem atuações colaborativas e se sustentam pela vontade e afinidade de seus integrantes, caracterizando-se como um significativo recurso organizacional para a estruturação social (OLIVIERI, 2003).
Considerando o contexto da investigação criminal, a comunicação produz uma malha e tráfego de informações compartilhadas, ao mesmo tempo em que contribui para a compreensão dos processos investigativos inerentes ao fenômeno criminal como um todo.
A constituição de uma teia de relações em torno de objetivos comuns e fortemente compartilhados, articulada para a concretização de atividades diversas e mutáveis, amplia o campo de ação policial e gera uma potencialização da atividade investigativa.
terça-feira, janeiro 17, 2012
segunda-feira, janeiro 16, 2012
BLOG ONDE MORA O PERIGO: Força para prevenção de desastres naturais
BLOG ONDE MORA O PERIGO: Força para prevenção de desastres naturais: 09/01/2012 13h52 - Atualizado em 09/01/2012 15h29 Governo anuncia criação de força para prevenção de desastres naturais Anúncio foi feito ...
COMPARTILHANDO: NOVE QUESTÕES SOBRE O IMPACTO DA TECNOLOGIA
COMPARTILHANDO: NOVE QUESTÕES SOBRE O IMPACTO DA TECNOLOGIA: O Centro para o Futuro Digital da Escola Annenberg de Comunicação e Jornalismo da Universidade do Sul da California estuda, há uma década, a...
quarta-feira, janeiro 04, 2012
Lembre - se
Jesus, pois, comovendo-se outra vez, profundamente, foi ao sepulcro; era uma gruta, e tinha uma pedra posta sobre ela.
Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse- lhe: Senhor, já cheira mal, porque está morto há quase quatro dias.
Respondeu-lhe Jesus: Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?
Tiraram então a pedra. E Jesus, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, graças te dou, porque me ouviste.
Eu sabia que sempre me ouves; mas por causa da multidão que está em redor é que assim falei, para que eles creiam que tu me enviaste.
E, tendo dito isso, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora!
Saiu o que estivera morto, ligados os pés e as mãos com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o e deixai-o ir.
Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo visitar Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele.
João 11. 38 - 45
Assinar:
Postagens (Atom)