Ramo da segurança que cuida dos interesses ligados à empresas públicas ou privadas, no que tange à proteção de seus recursos humanos e materiais e deve estar em consonância com a missão e valores da empresa, devendo também respeitar os limites éticos e legais impostos nas regiões em que atuam. " Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmos 127:1
segunda-feira, março 26, 2012
Quem é Joseph Kony?
Joseph Kony é pior criminoso de guerra do mundo . Em 1987, ele assumiu a liderança de um grupo rebelde existente e rebatizou-o de Resistência do Senhor Army (LRA).
O LRA ganhou uma reputação por suas táticas cruéis e brutais. Quando Joseph Kony encontrou-se a esgotar-se de combatentes, ele começou a raptar crianças para serem soldados em seu exército ou "esposas" de seus oficiais. O LRA é encorajado a estuprar, mutilar e matar civis, muitas vezes com armas contundentes.
O LRA não está mais ativa no norte de Uganda (onde se originou), mas continua sua campanha de violência na República Democrática do Congo, República Centro Africano, eo Sul do Sudão. Na sua história de 26 anos, o LRA raptou mais de 30.000 crianças e foram deslocados pelo menos 2,1 milhões de pessoas.
Estamos tomando medidas para garantir duas coisas:
1) Que Joseph Kony, seja conhecido como Pior Criminoso de Guerra do mundo .
2) que os EUA e esforços internacionais para prender Kony sejam reforçados com uma estratégia mais abrangente de desarmamento, desmobilização e reintegração (DDR).
Por que estamos fazendo Joseph Kony "famoso"?
Kony Crianças Invisíveis é 2012 campanha visa tornar famoso Joseph Kony, e não para celebrá-lo, mas para angariar apoio para a sua prisão e estabelecer um precedente para a justiça internacional. Neste caso, notoriedade se traduz em apoio do público. Se as pessoas sabem sobre os crimes que Kony foi cometido há 26 anos, eles se unirão para detê-lo.
Em segundo lugar, queremos Kony famoso, para que quando ele for parado, ele será um exemplo concreto e visível da justiça internacional. Em seguida, outros criminosos de guerra saberão que suas atrocidades em massa não iram passar despercebida ou impune.
contato
Questões gerais:
info@invisiblechildren.com / / 619.562.2799
Consultas da mídia:
cattarini@sunshinesachs.com
PROGRAMA ONDE MORA O PERIGO...: ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
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INTELIGÊNCIA POLICIAL: A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA MODERNIDADE III (Cogniç...: Celso Moreira Ferro Júnior e George Felipe de Lima Dantas Etimologicamente [1] , a palavra "cognição" deriva das expressões latina...
ABC Family - CyberBully Promo
Filme: Cyberbully -
Título em português: Bullying Virtual *******************
Resumo: Taylor é uma adolescente que ganha um computador de aniversário e acaba se tornando vítima de bullying pela internet. Com medo de enfrentar seus amigos e colegas na escola, a jovem busca um grupo de ajuda no qual conhece outros adolescentes com experiências parecidas.
Trailer - Bullying - Provocações Sem Limites
Resumo: Jordi é um adolescente que perdeu recentemente seu pai e que, junto à sua mãe, decide mudar de cidade para começar uma nova vida. Em princípio tudo parece bem, mas o destino reservado para ele será uma terrível surpresa já que quando Jordi passar pelo portão da nova escola, cruzará sem saber a tenebrosa fronteira de um novo inferno.
Entrevista: Rede sociais como meio de prova
Prezados, participei do programa "Conhecendo o Ministério Público", que passa nas Tvs Assembleia e Justiça, canais 16 e 8 da NET. Eis o conteúdo da divulgação:
MP/RS: Jornalista Marco Nunes entrevista convidados
Para pedir à Justiça a prisão preventiva de um condenado no município de São Luiz Gonzaga, o Ministério Público resolveu recorrer às redes sociais.
Farto material encontrado na Internet foi usado para garantir que o homem voltasse ao sistema prisional, após o descumprimento de condições impostas à obtenção de pena alternativa.
Afinal, as redes sociais podem servir como meio de prova?
Para analisar a matéria convidamos a promotora de Justiça Dinamárcia Maciel de Oliveira, que atua em São Luiz Gonzaga, e o delegado Emerson Wendt, diretor do gabinete de Inteligência da Polícia Civil.
TV Assembleia
O quadro, apresentado pelo jornalista Marco Aurélio Nunes, será veiculado em todo o Estado, pela TV Assembleia, às 11h30min deste sábado, dia 24, no canal 16 da NET. Reprises também acontecem no domingo, 25, e quarta-feira, 28, às 8h, mas somente para o Interior.
TV Justiça
Nos dias 31, sábado, às 9h, e 3/4, terça-feira, às 7h, através da TV Justiça de Brasília, canal 8 da Net, o programa será exibido para todo o Brasil.
TV Ucpel
A TV da Universidade Católica de Pelotas, através dos canais 15 da NET e 21 da Viacabotv, também exibirá o programa nos dias 23, às 16h, 27, às 16h30min, e 28, às 20h.
Site MP e Youtube
A partir do dia 26 o programa pode ser revisto no site do MP gaúcho e no canal do Youtube.com/conhecendomp
Fonte: Jorn. Marco Aurélio Nunes, in MP/RS
COMPARTILHANDO: MAIS DA METADE DAS COMPANHIAS PERDE DADOS EM DISPO...
COMPARTILHANDO: MAIS DA METADE DAS COMPANHIAS PERDE DADOS EM DISPO...: www.idgnow.uol.com.br - 14/03/ 2012 Estudo aponta ainda que 59% dos funcionários driblam controles de segurança e 77% concordam que ...
Mapa do crime: droga impulsiona roubo de carro, mas não é moeda de troca.
Mapa do crime: droga impulsiona roubo de carro, mas não é moeda de troca.
Em uma matéria lida pela nossa equipe realizada pelo Cadu Proieti, do Diário do Grande ABC, foi publicada uma matéria sobre as consequências do uso das drogas, e em quais delitos ela impulsiona seus usuários. A matéria diz:
Após quatro meses de estudo e levantamento de dados, a Polícia Militar montou o mapa do crime e chegou à conclusão de que 54% dos roubos e furtos de veículos que acontecem na região estão relacionados ao tráfico de drogas. Ou seja, dos 19.157 casos registrados pela Secretaria de Segurança Pública em 2011, 10.344 tinham ligação com o uso de entorpecentes.
Segundo o coronel Roberval França, comandante da Polícia Militar no Grande ABC, a pesquisa identificou que muitos dos carros recuperados pela corporação foram localizados em áreas de possíveis pontos de uso e tráfico de drogas. “Uma das principais causas é a realização desses delitos para servir de moeda de troca pelos dependentes químicos.”
Os outros pontos da matéria, sabemos que realmente acontece dentro deste cenário preocupante, somente uma informação, não está correta. Segundo a PM relatou a Cadu Proieti (Diário do Grande ABC), com o mapa em mãos, a Polícia Militar promete trabalhar fortemente em duas frentes: ações para diminuir o roubo e furto de veículos e o combate ao uso de drogas. “Como identificamos que são coisas que estão relacionadas, a diminuição de um terá impacto nos números do outro.”
O comandante afirmou que a associação estadual de seguradoras possui estudo criminal semelhante ao realizado pela Polícia Militar, com o desenho dos principais pontos de roubos e furtos, além dos locais onde estão instalados comércios ilegais de peças automotivas, conhecidos como desmanches. Roberval França garantiu que nesta semana irá se reunir com a entidade para cruzar os dados e discutir como podem realizar trabalho conjunto.
A intenção é também contar com apoio do Ministério Público, Polícia Civil, Poder Judiciário e prefeituras para eliminar comércios ilegais de peças automotivas, que na visão do comandante incentivam a criminalidade. “Haverá força tarefa com relação a esses delitos. O estabelecimento que não possuir alvará, vamos fechar”, disse.
O mapa do crime desenhado pela Polícia Militar também apontou que a maior prática de roubos e furtos de veículos está sendo com a utilização de motocicletas. As informações mostram que houve mudança na atuação dos criminosos: antes atacavam com duas pessoas em uma moto e agora utilizam vários veículos para cometer o delito.
Por conta disso, o comandante também pretende intensificar os bloqueios policiais visando principalmente os condutores de motocicletas. A ação, já desenvolvida em menor escala, é chamada Cavalo de Aço.
RECUPERAÇÃO – Roberval disse que a Polícia Militar recupera, em média, 160 veículos a cada fim de semana, o que equivale a uma taxa de recuperação de aproximadamente 47%.
O número de roubos e furtos de automóveis na região influencia diretamente no preço do seguro no Grande ABC, já que um dos fatores utilizados para avaliação do valor é o índice criminal da região.
A ação da Polícia Militar contra esse tipo de crime também é vista pelo oficial como uma das metas para mudança desse cenário. “A região tem os maiores valores de seguro. Alguns modelos ficaram taxados como visados pela criminalidade e até encontram dificuldades de mercado. Os números têm preocupado também as montadoras, que acabam tendo prejuízo.”
Conforme iniciamos comentando está matéria, nós concordamos com os fatos relatados aos leitores, só corrigindo uma informação, baseando-se na experiência de membros de nossa equipe, que participam de debates, e lidam diretamente com usuários que praticam estes tipos de crimes, percebemos que: usuários de drogas que cometem delitos como assaltos ou furtos de veículos, têm alguns objetivos com suas práticas criminosas, as quais são: roubar o veículo para usar em outros delitos, para retirar as peças, vende-lo para desmanches, ou vende-lo para terceiros como outros criminosos receptadores, ou usa-lo até quando lhe for útil.
Traficantes de drogas não gostão da aproximação de policiais por perto de seus pontos de vendas: Primeiro por que seus lucros reais irão ter quedas significativas, segundo por que o risco é muito grande para quem está envolvido na venda direta de seus produtos ilícitos. Todas as vezes que um usuário de drogas larga um carro perto de um ponto, automaticamente o dono do ponto e seus funcionários irão correr riscos, eles buscarão saber, quem foi que largou aquele problema (carro roubado) perto do ponto, ao identificarem o responsável, ele será punido pelo dono do ponto de droga, ou por seus funcionários, e está punição, pode ser através de dinheiro, agressões físicas e psicológicas, ou receber uma punição, através da perca de sua própria vida, o que é mais provável.
www.visaobrasil.tv
sexta-feira, março 16, 2012
Gestão e Gestores de Segurança
A enorme competitividade entre as empresas, independente de seu ramo de atuação ou tamanho, além das incertezas e riscos naturais inerentes ao seu negocio e ainda o crescimento da violência, ascensão do crime organizado, desequilíbrio social e atuação abaixo do desejável dos órgãos de segurança pública, as obriga a se organizarem e planejarem da forma mais eficiente possível todas as despesas e custos. Nesse contexto não se pode mitigar a segurança empresarial. Não se deve ver a segurança apenas como a protetora de pessoas e ativos, pelo menor custo possível e sim como ferramenta fundamental para agregar competitividade e estabilidade aos processos empresariais.
A gestão da segurança deve ter uma abrangência muito maior, necessita ter uma visão macro do objetivo da empresa, ser inserida nas decisões estratégicas da organização, prevenindo todas as formas de perdas, desvios, fraudes e outras atitudes delituosas que possam prejudicar e até mesmo paralisar as atividades empresariais, como se o Gestor de Segurança estivesse observando a empresa do alto de uma escada, não se admitindo profissionais responsáveis pela proteção e segurança fiquem alojados em um canto obscuro da organização.
Profissionais que atuam na segurança sabem que não existe mais lugar para pessoas sem conhecimento avançado no assunto e utilizando equipamentos e técnicas não profissionais, estão se conscientizando da importância de se preparar para enfrentar os problemas impostos pela falta da segurança pública, crescimento assustador da violência urbana, pelos avanços tecnológicos e pelos diversos tipos de ilícitos e crimes que podem afetar o pleno desenvolvimento de uma empresa.
Como consequência dessa necessidade, surgiu há alguns anos o Gestor de Segurança, profissional que tem o papel importantíssimo de planejar e organizar segurança, prevenir riscos e reduzir prejuízos ou perdas, integrando todos os setores e recursos da empresa de forma planejada. Esse profissional deve ter visão sistêmica e totalmente atualizado as mudanças do mercado no qual atua.
Baseada na mesma necessidade apresentada pelo mercado carente de profissionais capacitados surgiram os cursos superiores de Tecnólogos em Gestão de Segurança Empresarial oferecendo formação acadêmica em segurança empresarial, com o objetivo de formar profissionais para gerir empresas e áreas de segurança patrimonial interna, terceirizada ou orgânica. Capaz de planejar, operacionalizar e controlar todas as atividades inerentes à segurança privada patrimonial. Por meio dos conhecimentos adquiridos nas atividades teóricas e praticas e preparado para a compreensão dos princípios gerais e dos fundamentos que norteiam a gestão empresarial dos recursos humanos e materiais.
O questionamento que faço é quanto ao curriculum acadêmico, sabe-se das diretrizes básicas que devem ser seguidas por todos os cursos superiores exigidas pelo MEC, porém e as outras disciplinas, como os empresários do setor de segurança estão demonstrando suas necessidades empresarias aliadas a formação acadêmica. Como podemos efetivamente auxiliar a formação de Gestores de Segurança a partir das necessidades das empresas e não apenas para cumprimento de curriculum básico para preenchimento de carga horária. As empresas de segurança são os principais contratantes dessa mão de obra.
Em outros seguimentos em especial o industrial, criam-se parcerias com as universidades para cursos que atendam suas necessidades, envolvendo a empresa, a universidade e os alunos.
O que se espera minimamente de um Gestor de Segurança que ele possa entre outras atividades:
Gerir departamento ou assessorar efetivamente, setores e áreas relacionadas à segurança patrimonial em Instituições Públicas e Privadas;
Atender e adequar as empresas à rigorosidade da legislação pertinentes ao segmento de segurança privada;
Elaborar ou assessorar efetivamente no planejamento estratégico de segurança, que possua um mínimo de análise crítica dos indicadores da conjuntura socioeconômica, política da empresa contratante e de seus clientes;
Identificar e analisar de riscos envolvidos na atividade principal e de apoio das organizações com o objetivo de auxiliar na definição de políticas de segurança e diretrizes que assegurem a continuidade dos negócios;
Elaborar ou assessorar projetos integrados de segurança física e eletrônica alicerçados em parâmetros técnicos e legais;
Aplicar as técnicas e conceitos adquiridos na universidade nas práticas de prevenção às perdas patrimoniais e no gerenciamento de crises e de riscos à integridade física das pessoas;
Identificar possíveis situações geradoras de Crises com a utilização método de identificação, para obter e aplicar os recursos necessários à antecipação, prevenção e resolução de uma crise.
Com as sugestões acima, repito, que é que se espera minimamente de um Gestor de Segurança, podemos concluir que o assunto segurança poderia exigir um curso de graduação e não apenas tecnologia, tantas são as necessidades provenientes da complexidade das atividades. Se existem tantos profissionais dispostos a fazer um curso superior em segurança e apresentar maior empregabilidade no mercado, devemos de nossa parte como uma parte considerável dos contratantes, mostrar quais os nossos anseios quanto a esses profissionais que estão surgindo todos os anos com um diploma embaixo do braço.
Mirian Bazote - http://senhoraseguranca.com.br/
Empresária atuante no ramo de terceirização de serviços desde 1993. Advogada, graduada em Direito e especializada em Direito do Trabalho, Previdenciário e Empresarial pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Graduada em Administração de Empresas pela Universidade de Santo André. Professora Universitária do curso de Gestão em Segurança da Faculdade de Tecnologia Jardim. Delegada do SESVESP - Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância de São Paulo - Regional ABC.
segunda-feira, março 12, 2012
FALÊNCIA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
Política pública "mais consistente" para segurança é reivindicação em debate no Senado
Os secretários de segurança estaduais participantes da audiência alertaram para a falência do sistema penitenciário brasileiro.
O Senado começou a debater na manhã desta quinta-feira (8) com representantes do poder público, advogados e secretários estaduais de segurança pública, sugestões para a elaboração de um anteprojeto para o novo Código Penal, a cargo de uma comissão especial formada por juristas de diferentes áreas de atuação.
Logo no início da audiência, o presidente da Subcomissão Permanente de Segurança Pública da Casa, senador Pedro Taques (PDT-MT), procurou determinar o ponto de partida para o ordenamento da questão:
– Não basta focar na repressão e no aumento das penas. É preciso uma política pública consistente para a segurança – afirmou o parlamentar mato-grossense.
Ele também criticou o contingenciamento de recursos no Ministério da Justiça, “fato que contrasta com o discurso do governo federal de priorização da segurança”, como assinalou.
O relator da subcomissão, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), advertiu que, sem um novo Código Penal, “todo esforço [na área de segurança pública] terá poucas chances de ter sucesso”.
O senador afirmou que o código atual, elaborado em 1940, está ultrapassado “e sem a dinâmica de uma sociedade moderna”. Ele também ressaltou que a preocupação com a segurança pública aparece como questão prioritária em pesquisas de opinião pública realizadas em diferentes estados do país.
Prioridade
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) adiantou que o anteprojeto do Código Penal terá prioridade de tramitação na CCJ a fim de que, tão logo chegue ao colegiado, seja convertido em projeto de lei para ser debatido pelos parlamentares:
– Este é um compromisso desta presidência. Espero que até dezembro tenhamos realizado esse debate – previu o senador.
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e presidente da comissão de juristas, Gilson Dipp, informou, durante a audiência, que pretende entregar o texto até maio, dentro do cronograma previsto.
– Estamos examinando mais de 130 leis extravagantes [leis penais que estão fora do Código], verificando quais os tipos que podem não integrar o novo Código Penal, afim de que não tenhamos tantas leis esparsas, que dificultam o trabalho da policia, do Ministério Público e do Judiciário. Trabalhamos para um código para o amanhã– afirmou.
O ministro mencionou uma série de temas polêmicos e importantes que estão sendo avaliados pela comissão, como progressão de regimes nos crimes contra a vida, eutanásia, ortotanásia, terrorismo, tráfico de pessoas, crimes cibernéticos e responsabilização de pessoas jurídicas.
Corrupção
Na fase de debates, diante da preocupação dos senadores com a corrupção, o ministro do STJ defendeu a tipificação do enriquecimento ilícito de funcionários públicos, mas mostrou-se contra a transformação da corrupção em crime hediondo.
– O aumento de penas por si só não resolveu o problema da impunidade no Brasil; por isso, particularmente, prefiro ter uma lei mais efetiva e que garanta a punição. É certo que não há corrupção sem o envolvimento direto ou indireto de um agente público, mas temos que nos preocupar também com os corruptores – afirmou.
Sistema prisional
Os secretários de segurança estaduais participantes da audiência alertaram para a falência do sistema penitenciário brasileiro que, segundo eles, não cumpre o papel de ressocialização e forma mais mão de obra para o crime.
O secretário de Segurança do Mato Grosso do Sul, Wantuir Jacini, lembrou que atualmente há mais de 500 mil presos em penitenciárias onde caberiam 200 mil. Muitos delessão provisórios ou considerados de baixo potencial ofensivo, que poderiam ser submetidos a penas alternativas, como observou.
– Estes presos de baixo potencial de ofensividade já saem do cárcere com nova profissão: viram soldados do tráfico ou do crime organizado. Isso porque o sistema não os separa daqueles que são realmente perigosos – opinou Jacini
Já o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, advertiu para o alto índice de reincidência dos egressos do sistema penal, o que significa mais gastos de dinheiro público e mais trabalho para a polícia, para o Judiciário e para o Ministério Público.
‘Jogo do Bicho’
Beltrame ressaltou que “nada há mais de romântico ou inocente no jogo do bicho”, uma prática que, segundo afirmou, precisa ser combatida com rigor, diante da estreita ligação com outros crimes graves como tráfico de drogas e de armas e homicídios.
– O bicho deve deixar de ser mera contravenção para se tornar crime. O que acontece hoje é um achincalhe com a população carioca e fluminense e espero que não chegue, em outros estados, ao ponto que chegou no Rio de Janeiro – disse.
O secretário também pediu aos senadores e à comissão especial que tipifiquem a prática de milícia, a fim de que os estados tenham respaldo legislativo para dar uma resposta mais rápida à sociedade.
Anderson Vieira e Ricardo Koiti - Agência Senado
terça-feira, março 06, 2012
Visão x Fé - Pr. Bruno Peixoto / CCB
Textos: 2 Co 5:7
Quando Paulo chega a este ponto na carta de segunda Coríntios, ele exortava os irmãos a viver uma vida de retidão( v 4:2) falando das dificuldades da vida Cristã( v 8-9) incentivando os irmãos a perseverarem(v.16-17) neste momento ele começa a falar da nossa morada celestial.
Chegando ao conselho daquilo que deve ser nossa vida Cristã.
Este conselho de Paulo, aparentemente, nunca fez tanto sentido. Nunca em nossa história, o homem foi tão estimulado visualmente, como ocorre nos dias de hoje. Se trouxéssemos um personagem bíblico, seja do antigo ou do novo testamento, até os dias atuais, ele não hesitaria em afirmar que vemos, presenciamos, vários milagres diariamente.
Isso tudo devido ao desenvolvimento da humanidade, da ciência e do conhecimento. Graças a energia elétrica, enquanto Jesus pregava no gogó para uma multidão, hoje temos equipamentos que nos auxiliam nessa tarefa. Para fazer uma das Viagens de Paulo que duravam dias, hoje podemos faze-las em poucas horas.
Não se deixem enganar tudo o que passa diante dos nossos olhos é meticulosamente calculado, até mesmo quando você vai ao supermercado, a cor das embalagens dos objetos servem a um propósito. Quando você entra em um ambiente tudo é calculado, a luz, a cor das paredes. Por estas coisas, e outras que o homem tem sido levado a ser extremamente dependente da sua visão, em crer somente naquilo que ele possa ver.
Existe um personagem na bíblia que ficou conhecido por isso, Tomé. Jo 20:24-29.
Jesus diz que bem-aventurados são aqueles que não viam e creram.
Então chegamos a um ponto de confronto entre a nossa visão natural, aquilo que vemos, e a nossa visão espiritual, nossa fé.
Pois o autor de Hebreus afirma que: Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. (convicção de fatos que não se vêem)Hb 11:1.
Se você tem fé então você não precisa ver, mas por causa dessa dependência, de todos esses estímulos, temos sido induzidos a precisarmos ver para crer em algo. E muitos, até mesmo, têm manipulado aquilo que você.
É por isso que muitos quando vão a igreja não conseguem fechar os seus olhos, alguns somente fecham na hora da palavra, mas aí pode ser sono mesmo. Mas não conseguem fechar seus olhos no momento do louvor e da adoração, e quanto mais profunda a adoração, mais abertos ficam os seus olhos tentando ver algo que não vão conseguir com os seus olhos naturais. Quando fechamos nossos olhos naturais abrimos os nossos olhos espirituais.
Outro exemplo de dependência visual é quando estamos enfrentando uma situação adversa, uma tribulação, então clamamos a Deus para que Ele venha e interceda nesta situação, mas ao invés de descansarmos em Deus e cremos na sua Palavra que diz: Amo ao SENHOR, porque ele ouviu a minha voz e a minha súplica. Porque inclinou a mim os seus ouvidos; portanto, o invocarei enquanto viver. Os cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza. Então invoquei o nome do SENHOR, dizendo: O SENHOR, livra a minha alma. Piedoso é o SENHOR e justo; o nosso Deus tem misericórdia.
O SENHOR guarda aos símplices; fui abatido, mas ele me livrou. Volta, minha alma, para o teu repouso, pois o SENHOR te fez bem. Porque tu livraste a minha alma da morte, os meus olhos das lágrimas, e os meus pés da queda. Andarei perante a face do SENHOR na terra dos viventes. Cri, por isso falei. Estive muito aflito. Salmos 116:1-10 Continuamos a pedir um sinal, a querer ver alguma coisa para começar a crer, isso não é fé.
Precisamos conhecer a palavra de Deus se não pereceremos como está escrito em Os 4:6, pois eu preciso crer naquilo que a bíblia diz ao meu respeito. Isso sim é fé. Mas este, talvez, seja o ponto crítico, pois se não conhecemos a palavras de Deus não temos como crer nelas, se não temos algo para crer então viveremos apenas aquilo que nossos olhos conseguem ver.
Não se preocupe, na realidade você pode até pensar que este é um problema atual, mas Salomão já alertava para isso há muito tempo atras, Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará. Eclesiastes 11:4.
Quem Depende somente daquilo que os seus olhos vêem nunca semeará, nunca colherá, nunca crescerá espiritualmente.
Precisamos de uma intervenção de Deus em nossas vidas, para que possamos aprender a não depender de nossa visão natural, e para que os nossos olhos espirituais sejam abertos, que possamos ver pela fé.
Talvez Jacó nunca tenha conseguido dimensionar o tamanho da promessa feita por Deus no momento da sua oferta a Ele.
Sua reação assustada com a visão, uma vez que ele mesmo já estava sobressaltado com a situação em que ele havia se envolvido.
Numa viagem em fuga de uma trapaça feita por sua mãe e fugia também seu próprio irmão, que ele estava a procura de um asilo doméstico.
Ele viajou 116 km depois de três dias consecutivos de fuga.
Jacó é o retrato perfeito da alma perdida.
Na escuridão, em fuga para proteger sua vida, longe da casa do pai, oprimido pelo pecado e desconhecedor do fato de que Deus está próximo dele e quer salvá-lo. A escada era Cristo como único caminho da terra para o céu.
Jacó teve seu primeiro encontro com Deus numa situação muito parecida com a de muitos aqui. Fugindo de algo, entra em Betel e encontra-se com Deus. Betel: Casa de Deus.
Na verdade sua fuga foi em decorrência dos resultados das suas próprias ações irrefletidas ou mal sucedidas.
Alguns fugiam de si mesmo, outros de relações desastrosas, falências, medos, opressão, angustias, vícios, do vazio, da morte.
Ele não sabia exatamente o que encontraria pela frente.
Jacó era o tipo do cara medroso; a experiência da viagem o deixou muito apreensivo, por isso ele pediu proteção de Deus e se tornou um fiel dizimista. Alguns são dizimistas apenas por medo de perder.
Ele buscava apenas um apoio um apoio, um emprego, uma segurança e quem sabe oportunidade de se refugiar. Ele não sabia como seria sua vida dali prá frente. Todos os seus atos de rotina foram desfeitos numa só ação quase impensada.
Jacó era um tipo de menino pacato, vivia mais perto da mãe, tornou-se um companheiro diário dela. Esaú era um perito caçador, mais rude, imprevisível, parecido com o pai.
Jacó não esperava que o próprio Deus o esperasse na estrada de Padã-Arã.
Como nós reagimos quando temos uma experiência com Deus?
Sempre uma experiência abre portas para outras maiores.
Jacó: Erigiu uma coluna improvisada, derramou azeite sobre a coluna, transformou-a num altar e depois ele repete em Gn 35.
Na verdade Jacó ofereceu toda a sua vida ali em Libação a Deus.
Fl 2:17 – Paulo usa esta mesma expressão quando se oferece sem reservas ao Senhor da sua via.
O travesseiro, que é sempre usado quando estamos na horizontal, Jacó faz dele um monumento vertical, apontando para Deus.
Esta foi apenas uma das sete revelações que ele teve com o Senhor.
A Comunidade deseja um ano abençoado aos seus membros.
Votos da CCB aos irmãos - Comunidade Cristã de Belém -
Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2370 - Marco/Belém-PA.
Fone (91) 3277-1716 / (91) 32762336 / (91) 8233-5797 / (91) 8871-1914
segunda-feira, março 05, 2012
Pesquisa em Inteligência Organzacional
As organizações respondem a desafios internos e externos com graus variados de efetividade. Uma característica importante das que têm sucesso é que são capazes de identificar e responder adequadamente às mudanças em seus ambientes. Estas mudanças não só incluem as ações específicas de outras organizações, mas mudanças em tecnologia, em sua estrutura interna e em condições sociais e culturais que afetam a organização.
Nesse sentido, Inteligência Organizacional (IO) pode ser vista sob dois pontos de vistas mutuamente dependentes: como um processo (dinâmico); como um produto (estático). Como um produto, refere-se à totalidade de informação e conhecimento estruturados, sintetizados e direcionados para um objetivo, que são gerados quando a organização aumenta a sua capacidade de solução de problemas. Como um processo, a IO é interativa, agregadora e uma complexa coordenação das inteligências humana e de máquina dentro de uma organização. Implica que estas inteligências sejam orientadas em direção a processos de fluxo de trabalho.
O processo de IO compreende os seguintes componentes:
- memória organizacional - é a capacidade de armazenar eventos, situações de sucesso ou insucesso e lembrar quando isso for requerido. Capacita a organização a preservar, recuperar e utilizar suas experiências (informação sobre sucessos e falhas ocorridos no passado) e aprender com a sua própria história;
- cognição organizacional - consiste nas atividades de processamento, análise e síntese da informação em uma organização;
- raciocínio organizacional - refere-se à definição de estratégias para prevenção, dissimulação e tratamento de problemas organizacionais, além da solução dos mesmos. Abrange não só a solução de problemas, mas inclui também a capacidade de evitar, transpor e encapsular um problema;
- aprendizado organizacional - é a capacidade de uma organização utilizar o conhecimento armazenado na memória organizacional, no momento correto e aprender com as experiências anteriores. O aprendizado se refere ao comportamento em novas situações e a contribuição para novas formas de agir;
- comunicação organizacional - refere-se à troca de dados, informações e conhecimentos em uma organização, entre atores humanos e baseados em máquinas, além daquelas trocas que ocorrem entre a organização e seu ambiente;
- inteligência competitiva - é o processo sistemático e ético de coleta, tratamento, análise e disseminação da informação sobre o ambiente externo da organização, visando subsidiar o processo decisório, a consecução dos objetivos da organização e a criação de vantagens competitivas sustentáveis;
- contra-inteligência organizacional - refere-se à proteção do conhecimento e da informação organizacionais. É a atividade que objetiva neutralizar as ações de Inteligência ou de espionagem da concorrência.
Postado por Eduardo Moresi http://intelingencia.blogspot.com/
Legislação brasileira sobre bullying e cyberbullying
Vários me perguntam sobre o que temos hoje, no Brasil, em termos de legislação que "reprima" o bullying escolar e/ou cyberbullying.
Na verdade, a primeira coisa a considerar é o aspecto penal relativo ao bullying e cyberbullying: utilizamos o que há na legislação penal (Código Penal e legislação extravagante), fazendo incidir os tipos penais existentes sobre as condutas. Quanto às crianças e adolescentes (principalmente) aplicam-se as normas do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Vale a pena a leitura, neste link, da monografia "O impacto do Bullying na Escola", de Miguel Angelo Nascimento dos Santos, apresentada em conclusão do curso de Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Do ponto de vista legislativo ainda há pouca referência, embora crescente. Separei as leis em níveis estaduais e municipais e, ao final, os projetos no âmbito do Congresso Nacional.
No âmbito estadual (clique nos links para acessar o conteúdo):
a. Lei 14.651 de 12 de janeiro de 2009, Estado de Santa Catarina - SC
b. Lei 3.887 de 06 de maio de 2010, Estado do Mato Grosso do Sul - MS
c. Lei 13.474 de 28 de junho de 2010, Estado do Rio Grande do Sul - RS
No âmbito municipal (clique nos links para acessar o conteúdo :
a. Lei 11.381 de 16 de janeiro de 2008, João Pessoa - PB
b. Lei 4.604 de 13 de março de 2008, Campo Grande - MS
c. Lei 14.957 de 16 de julho de 2009, São Paulo - SP
d. Lei 5.089 de 6 de outubro de 2009, Rio de Janeiro - RJ
e. Decreto 51.290 de 11 de fevereiro de 2010, São Paulo - SP
f. Lei 6.568 de 16 de outubro de 2009, Guarulhos - SP
g. Lei 4.854 de 10 de junho de 2010, Campo Grande - MS
h. Lei 7.952 de 11 de junho de 2010, Vitória - ES
i. Lei 13.632 de 18 de novembro de 2010, Curitiba - PR
Projetos em âmbito federal:
Câmara dos Deputados: conforme notícia de início de 2012, o debate deve ocorrer neste ano, quando serão analisados mais de 10 projetos sobre o assunto. O principal projeto é o PL 1785/2011, em relação ao qual foram apensados vários outros projetos (veja a árvore de projetos apensados, clicando aqui): PL 7457/2010 (10), PL 7457/2010, PL 283/2011 (2) , PL 350/2011 , PL 1841/2011 , PL 908/2011 , PL 1226/2011 , PL 1633/2011 (1) , PL 2108/2011 , PL 1765/2011 , PL 2048/2011 e PL 3036/2011.
Senado Federal: conforme notícia de 2011, o PLS 228/2010 foi aprovado e encaminhado à Câmara dos Deputados, estando em apreciação, conforme mencionado acima.
Ajude a melhorar este artigo, indicando leis e decretos que porventura eu tenha esquecido. Boa leitura.
Postado por Emerson Wendt http://www.emersonwendt.com.br/
"LAW & ORDER"
"Law & Order" é o título de um seriado exibido por um canal de televisão pago. Nele são retratadas situações fictícias nas quais crimes bem engendrados são investigados pelas autoridades policiais, que os deslindam após minuciosos e sofisticados processos de investigação e fornecem as evidências necessárias ao oferecimento da denúncia pelo escritório da promotoria.
Segue-se o julgamento e o conseqüente veredito do júri, invariavelmente condenando o réu em face das provas robustas acostadas aos autos e resultantes da investigação policial.
Situações paralelas se desenrolam na esfera privada envolvendo inúmeras causas levadas a escritórios de advocacia que atuam em diversas áreas do Direito.
As ações antes de serem submetidas ao Poder Público, devem ser instruídas por fartos, esclarecedores e irrefutáveis elementos probatórios.
O artigo de Leonardo Antunes "Comentários sobre a matéria de provas (Arts. 332 a 443 do CPC) publicado no endereço http://jusvi.com/artigos/38291 esclarece:
O artigo 332 do CPC descreve que todos os meios legais, moralmente legítimos, mesmo que não previsto no Código de Processo Civil são hábeis para provar a verdade dos fatos.
..........................................................................................................................................................
O autor ao ajuizar a ação, deve alegar os fatos na petição inicial e reforçar com todos os meios de provas que entender necessário. Por outro lado, na oportunidade, o réu, ao receber o mandado de citação, ao contestar os fatos narrados na petição inicial, também deverá produzir todos os meios de provas que entender necessário para combater o alegado na petição inicial pelo autor.
Encerrada a fase de apresentação da defesa do réu, com a contestação, o juiz proferirá o despacho saneador que encerrará a fase postulatória e dará início a probatória. A partir daí, as partes terão uma nova chance de apresentar mais provas.
O juiz, para proferir uma sentença que declare ou não a existência de um direito, deve analisar, não só os fatos narrados, mas sobretudo as provas que corroboram com o alegado. Dessa forma, não basta somente às partes alegarem os fatos. Tudo deve ser provado e por isso há dois sentidos para conceituarmos as provas no processo: um objetivo – instrumento ou meio hábil para demonstrar a existência de um fato (documentos, testemunhas, perícia etc...), outro é o subjetivo – que é a certeza originada quanto ao fato em virtude da produção do instrumento probatório, ou seja, a prova aparece como convicção formada no espírito do julgador em torno do fato demonstrado.
O processo moderno procura solucionar os litígios à luz da verdade real. É na prova dos autos o processo que o juiz busca localizar essa verdade.
..........................................................................................................................................................
A estrutura da maioria dos escritórios de advocacia é desprovida da capacidade de empreender diligências externas que atendam às demandas dos processos por elementos probatórios obtidos por meios legais, moralmente legítimos, mesmo que não previstos no Código de Processo Civil e hábeis para provar a verdade dos fatos. Uma alternativa para suprir esta lacuna é o estabelecimento de parcerias com empresas idôneas e especializadas às quais seriam cometidas tarefas específicas que viessem ao encontro da busca da verdade dos fatos.
A Infosec®, Consultoria em Contra-inteligência Empresarial, hoje parceira da Codor - Consultoria em Defesa Organizacional é uma empresa genuinamente brasileira, com atuação nacional, constituída e sediada no Distrito Federal há dez anos.
Tem prestado, dentre outros, vários serviços confidenciais voltados à apuração de ilícitos cometidos contra empresas localizadas no Distrito Federal e nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Maranhão e Rondônia, que promoveram a prisão de mais de 450(quatrocentas e cinquenta) pessoas supeitas de participação em diversos crimes.
Uma delas, de grande repercussão na mídia nacional, resultou em uma Operação realizada pelo Centro de Operações Policiais Especiais (COPE) do Estado do Paraná que resultou na prisão de 60(sessenta) pessoas suspeitas de participarem de uma fraude milionária cometida contra uma empresa de grande porte, de âmbiro nacional.
Para o armazenamento e processamento dos informes colhidos durante as investigações, a Infosec® e a Codor utilizam softwares de última geração para análise de vínculos e investigação criminal (suite de produtos da I2, como o Analyst Notebook, o I Base, o Chart Reader etc), também utilizados por diversas Polícias Civis do Brasil, pela Controladoria Geral da União, Agência Nacional do Petróleo, Ministério Público Federal, Procuradoria Geral da República e também por organizações estrangeiras como o Federal Bureau of Investigation–FBI, a DEA–Drug Enforcement Agency/USA e outras do mesmo porte.
Fica a ideia. Contatos com as empresas citadas podem ser feitos por meio dos e-mails infosec@infosecltda.com.br e codorltda@codor.com.br
Postado por Acyr Seixas às 13:20 0 comentários http://infosecltda.blogspot.com/
sábado, março 03, 2012
Elaboração de Projetos de Segurança Empresarial
A grande maioria de empresas ainda vê a área de segurança como despesas supérfluas e não como investimento preventivo. E dessas, a maioria se preocupa apenas com a segurança Perimetral e Patrimonial.
O que o empresariado precisa entender, é que a Informação hoje é um bem inestimável ao sucesso de qualquer negócio, é um patrimônio que deve ser protegido das ações de pessoas inescrupulosas que atuam numa concorrência desleal e selvagem.
Por este motivo, é importante a empresa elaborar um projeto de segurança orgânica que visa não só a Segurança Patrimonial e Perimetral, mas principalmente a Proteção ao Conhecimento, projeto este que deve ser elaborado por especialistas da área de Inteligência.
A visão de segurança vai além da tradicional Segurança Patrimonial. É claro que temos no mercado empresas de Segurança Patrimonial com capacidade de atender as necessidades de segurança das empresas privadas, mas os especialistas em Espionagem conseguem ultrapassar as barreiras impostas pela segurança tradicional, utilizando uma metodologia de ação que foge ao conhecimento da maioria dos profissionais de segurança.
Portanto, investir em um sistema de Segurança Patrimonial e Proteção ao Conhecimento, garantindo o estabelecimento de uma ampla política de Segurança Empresarial seria mais aconselhável e evitaria prejuízos futuros.
Professor : Márcio Fernando Barros
sexta-feira, março 02, 2012
Gerenciamento de Crises e Prevenção de Perdas
A tarefa de enfrentar situações de crise tem sido uma preocupação diária de todas as Empresas. Os gestores devem estar na vanguarda quanto à tarefa de solucionar problemas, assim, os conceitos de gerenciamento de crise têm-se convertido para muitos em uma “forma de vida”.
As empresas estão expostas a situações externas e internas que deve enfrentar de forma rápida e eficaz.
O gerenciamento de crise não é um mecanismo de regras, procedimentos atividades. Consiste mais em uma linha de processos e passos bem calculados, com finalidade de se antecipar à natureza complexa de cada crise, quer seja uma crise real, que aquelas ainda em potencial. Há a necessidade de um sistema e de uma estrutura bem elaborada para ativar o plano de ação, que deve ser feito por um grupo competente de administradores de crise.
A prevenção e a antecipação da crise são conceitos-chave e têm exercido uma grande influência na comissão de gerenciamento de crise. Também é necessário transformar os incidentes negativos e potencialmente perigosos de um caso em oportunidades para passar um fato de forma positiva para a empresa e sua missão. A forma de encarar uma crise é uma questão de atitude. Porém, é também um plano de ação muito prático e habilmente executado, que necessita de requisitos prévios, tais como treinamento e atitudes profissionais.
Nosso êxito dependerá em grande parte do quanto estamos preparados para enfrentar tais situações.
Todos devemos nos perguntar:
• O que necessitamos fazer a fim de estar melhor preparados?
• Que situações de crise em potencial podem ser identificadas e discutidas, de maneira que a realidade possa ser enfrentada com êxito?
• Que estrutura deve ser estabelecida da melhor para a nossa situação, em particular?
Profº. Clemente Calvo Castilhone Jr.
As empresas estão expostas a situações externas e internas que deve enfrentar de forma rápida e eficaz.
O gerenciamento de crise não é um mecanismo de regras, procedimentos atividades. Consiste mais em uma linha de processos e passos bem calculados, com finalidade de se antecipar à natureza complexa de cada crise, quer seja uma crise real, que aquelas ainda em potencial. Há a necessidade de um sistema e de uma estrutura bem elaborada para ativar o plano de ação, que deve ser feito por um grupo competente de administradores de crise.
A prevenção e a antecipação da crise são conceitos-chave e têm exercido uma grande influência na comissão de gerenciamento de crise. Também é necessário transformar os incidentes negativos e potencialmente perigosos de um caso em oportunidades para passar um fato de forma positiva para a empresa e sua missão. A forma de encarar uma crise é uma questão de atitude. Porém, é também um plano de ação muito prático e habilmente executado, que necessita de requisitos prévios, tais como treinamento e atitudes profissionais.
Nosso êxito dependerá em grande parte do quanto estamos preparados para enfrentar tais situações.
Todos devemos nos perguntar:
• O que necessitamos fazer a fim de estar melhor preparados?
• Que situações de crise em potencial podem ser identificadas e discutidas, de maneira que a realidade possa ser enfrentada com êxito?
• Que estrutura deve ser estabelecida da melhor para a nossa situação, em particular?
Profº. Clemente Calvo Castilhone Jr.
PF cria curso de extensão em segurança para grandes eventos
13/02/2012
Brasília/DF - A Polícia Federal está criando o Curso de Extensão em Segurança para Grandes Eventos, como forma de qualificar e especializar os vigilantes para atuação nos locais onde haja grande concentração de pessoas, principalmente nos estádios de futebol, a exemplo da Copa das Confederações de 2013 e Copa do Mundo de 2014, conforme modelo padrão da FIFA, que prevê a utilização de segurança privada nos eventos esportivos de forma integrada aos órgãos de segurança pública.
O currículo do curso foi amplamente discutido entre a Polícia Federal e as entidades de classe representativa dos trabalhadores e das empresas do segmento, com a participação da Secretaria Especial de Política de Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República, tendo sido formatado em 50 horas-aula, e deve ser ministrado pelas empresas-escolas aos vigilantes que forem trabalhar em eventos com multidões, como ginásios esportivos, estádios de futebol, shows, feiras agropecuárias, etc.
O resultado dessa iniciativa traduz-se no fato de que, em breve, as empresas que prestam o serviço de vigilância patrimonial somente poderão empregar nesses eventos vigilantes que tenham concluído o referido curso, sob pena de serem autuadas ao pagamento de multa e de outras penalidades pela Polícia Federal, que é a responsável pelo controle da segurança privada no Brasil.
O curso de extensão, que é complementar ao curso de formação do vigilante, terá foco nas matérias de gerenciamento de público, gestão de multidões, enfocando o respeito aos direitos humanos e à promoção da igualdade racial, e visa dotar o profissional de conhecimentos, técnicas, habilidades e atitudes que o capacitem para o exercício da atividade de segurança das pessoas e do patrimônio nos recintos onde forem realizados grandes eventos, adotando medidas preventivas e repressivas nos limites de suas tarefas no âmbito operacional da estrutura de segurança, numa função complementar às atividades dos órgãos estatais de segurança e serviços, sem prejuízo das competências que são específicos dessas forças, com o fim de prover a segurança de todos os envolvidos no evento, assegurando um ambiente confortável, seguro e de perfeita normalidade e harmonia para os organizadores e espectadores.
A formatação dos novos cursos passará a ser exigida pela Polícia Federal às empresas de segurança privada e aos próprios vigilantes, com a publicação da alteração da Portaria nº 387/2006 - DG/DPF, que trará também outras modificações visando o aperfeiçoamento do controle e da própria atividade de vigilância patrimonial, incluída à realizada em instituições financeiras, bem como escolta armada, transporte de valores e segurança pessoal, com regras mais eficazes e adequadas ao contexto atual.
Segundo dados da Coordenação-Geral de Controle da Segurança Privada da Polícia Federal -CGCSP, atualmente há cerca de 600 mil vigilantes trabalhando regularmente na atividade de segurança privada, mediante contrato de trabalho com empresas especializadas e orgânicas, no universo de aproximadamente 2 milhões de pessoas que concluíram o curso de formação de vigilantes e que estão cadastradas na PF.
quinta-feira, março 01, 2012
É um pássaro? É um tubarão? Não! É um agente da Mossad!
Teorias da conspiração envolvendo a Mossad [serviço de inteligência israelense] são as preferidas do Oriente Médio, mas nem todo mundo as leva a sério.
O abutre “espião” – uma ave de rapina capturada pelos sauditas e acusada de coletar dados de inteligência para Israel – foi finalmente libertada na semana passada, após seis dias em cativeiro. O príncipe Bandar Bin Saud Al Saud, o responsável pela agência de vida selvagem da Arábia Saudita, confirmou que o aparelho de tecnologia de posicionamento global encontrado no pássaro estava sendo usado por cientistas para rastrear os movimentos do animal.
“Esse tipo de sistema é usado em aves e animais, inclusive os marinhos”, disse ele a repórteres logo antes de libertar a ave, repreendendo a imprensa por divulgação irresponsável. “Alguns jornalistas sauditas se apressaram em divulgar a notícia sobre a ave, na esperança de conseguir um furo, mas sem checar as informações”.
Só que o príncipe está sozinho nessa luta. Na Arábia Saudita e em outros lugares do mundo árabe, a agência de espionagem Mossad de Israel é vista como uma força onipotente, onisciente e onipresente, enviando agentes de duas patas, quatro patas e alados para recolher informações e causar o caos.
Nos últimos meses, o número – e, para muitos, o absurdo – de conspirações da Mossad parece ter aumentado, sendo um dos casos mais notáveis o relato sobre a agência ter colocado tubarões para atacar banhistas no Egito, de acordo com relatórios de Sharm al-Sheikh [uma das maiores e mais conhecidas praias do Egito]. Por outro lado, o número de operações plausíveis da Mossad também aumentou nos últimos dois anos.
Rasha Abdulla, presidenta do Departamento de Jornalismo e Comunicação em Massa da Universidade Americana do Cairo, disse que nem todas as teorias da conspiração em relação à Mossad são levadas a sério pela mídia ou pelo público.
“Falando em temos gerais, depende da situação”, disse Abdulla. “Muitas vezes as pessoas são muito céticas (…), por exemplo, no caso dos tubarões em Sharm al-Sheikh, quando a história foi divulgada, as pessoas riram”.
O abutre – que dizem ter sido apelidado de R65 por aqueles que o cuidavam na Universidade de Tel Aviv, um apelido alusivo ao 007 – foi capturado em uma área rural da Arábia Saudita no dia 4 de janeiro e, rapidamente, levantou a suspeita dos habitantes locais de que a ave faria parte de uma “trama sionista”. Na verdade, a ave carregava um aparelho de GPS, assim como etiquetas que a identificavam como uma das aves do grupo cuja migração está sendo monitorada por pesquisadores da universidade.
Isso já foi o suficiente. Notícias sobre a suposta espionagem da ave se tornaram virais na região, resultando em centenas de postagens em blogs e em sites de notícias que afirmavam que a ave era especialmente treinada para recolher informações para a Mossad.
“Basicamente, essas conspirações servem às sociedades das quais elas surgem”, disse Yossi Melman, que cobre notícias relativas a inteligências para o jornal israelense Ha’aretz. “Essas conspirações não têm nada a ver com a Mossad, mas têm tudo a ver com as sociedades e a cultura”
O abutre “espião” – uma ave de rapina capturada pelos sauditas e acusada de coletar dados de inteligência para Israel – foi finalmente libertada na semana passada, após seis dias em cativeiro. O príncipe Bandar Bin Saud Al Saud, o responsável pela agência de vida selvagem da Arábia Saudita, confirmou que o aparelho de tecnologia de posicionamento global encontrado no pássaro estava sendo usado por cientistas para rastrear os movimentos do animal.
“Esse tipo de sistema é usado em aves e animais, inclusive os marinhos”, disse ele a repórteres logo antes de libertar a ave, repreendendo a imprensa por divulgação irresponsável. “Alguns jornalistas sauditas se apressaram em divulgar a notícia sobre a ave, na esperança de conseguir um furo, mas sem checar as informações”.
Só que o príncipe está sozinho nessa luta. Na Arábia Saudita e em outros lugares do mundo árabe, a agência de espionagem Mossad de Israel é vista como uma força onipotente, onisciente e onipresente, enviando agentes de duas patas, quatro patas e alados para recolher informações e causar o caos.
Nos últimos meses, o número – e, para muitos, o absurdo – de conspirações da Mossad parece ter aumentado, sendo um dos casos mais notáveis o relato sobre a agência ter colocado tubarões para atacar banhistas no Egito, de acordo com relatórios de Sharm al-Sheikh [uma das maiores e mais conhecidas praias do Egito]. Por outro lado, o número de operações plausíveis da Mossad também aumentou nos últimos dois anos.
Rasha Abdulla, presidenta do Departamento de Jornalismo e Comunicação em Massa da Universidade Americana do Cairo, disse que nem todas as teorias da conspiração em relação à Mossad são levadas a sério pela mídia ou pelo público.
“Falando em temos gerais, depende da situação”, disse Abdulla. “Muitas vezes as pessoas são muito céticas (…), por exemplo, no caso dos tubarões em Sharm al-Sheikh, quando a história foi divulgada, as pessoas riram”.
O abutre – que dizem ter sido apelidado de R65 por aqueles que o cuidavam na Universidade de Tel Aviv, um apelido alusivo ao 007 – foi capturado em uma área rural da Arábia Saudita no dia 4 de janeiro e, rapidamente, levantou a suspeita dos habitantes locais de que a ave faria parte de uma “trama sionista”. Na verdade, a ave carregava um aparelho de GPS, assim como etiquetas que a identificavam como uma das aves do grupo cuja migração está sendo monitorada por pesquisadores da universidade.
Isso já foi o suficiente. Notícias sobre a suposta espionagem da ave se tornaram virais na região, resultando em centenas de postagens em blogs e em sites de notícias que afirmavam que a ave era especialmente treinada para recolher informações para a Mossad.
“Basicamente, essas conspirações servem às sociedades das quais elas surgem”, disse Yossi Melman, que cobre notícias relativas a inteligências para o jornal israelense Ha’aretz. “Essas conspirações não têm nada a ver com a Mossad, mas têm tudo a ver com as sociedades e a cultura”
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