segunda-feira, julho 25, 2011

Inteligência e Contra-Inteligência

A Inteligência e Contra-Inteligência Competitiva significa que as empresas devem possuir informações analisadas, que são transformadas em inteligência, assessorando o decisor na tomada de decisão estratégica. Através das análises, muitas vezes, poderemos identificar oportunidades de negócio combatendo a concorrência. Este escopo de serviço auxilia a área de planejamento estratégico a controlar, monitorar, rastrear as informações e alterar suas estratégias no ambiente competitivo.
Nos últimos tempos, principalmente em virtude dos avanços tecnológicos (computadores, notebooks, internet, comunicações virtuais, GPS, videoconferência, celulares, etc), as empresas passaram a ter facilidades. Neste contexto, tarefas que até então tinham elevado grau de dificuldade passaram a ser otimizadas e desenvolvidas de forma bem mais célere.
Em contrapartida a isto, muitas outras dificuldades surgiram, principalmente aquelas relacionadas a segurança da empresa, como por exemplo, o vazamento proposital ou não de informações sigilosas, a espionagem industrial ou comercial, a invasão de computadores, a infiltração de profissionais com o objetivo de ter acesso a informações sensíveis, o boicote de funcionários descontentes, etc.
Uma rápida pesquisa em jornais foi capaz de constatar diversos casos de espionagem como, por exemplo, envolvendo Coca-Cola x Pepsi, Mac Laren x Ferrari, Tóquio x Rússia, dentre outras. Um dos principais recursos para evitar esse tipo de problema é a segurança corporativa. A segurança corporativa, que para alguns, é chamada de segurança orgânica tem o fito de proteger o pessoal, a documentação e material, os recursos de informática, as comunicações e as áreas e instalações da empresa.
A proteção do pessoal tem a finalidade de prevenir comportamentos inadequados por parte dos funcionários da mesma e obstruir ações consideradas adversas. Esse tipo de proteção envolve a segurança no processo seletivo, a segurança no desempenho da função e a segurança no desligamento da empresa.
A segurança da documentação e dos materiais envolve um conjunto de medidas com a finalidade de promover a salvaguarda dos documentos e materiais e a devida proteção contra acessos ou cópias indevidas. São elementos da segurança da documentação e dos materiais, a segurança na produção do documento, segurança na sua difusão e recepção, segurança no manuseio, segurança no arquivamento e recuperação e segurança na eliminação.
A segurança da informática se direciona a manter a segurança e a integridade do computador e periféricos. Esse tipo de segurança envolve a segurança do hardware, software e controle de usuários. A segurança das comunicações tem a finalidade de proteger dados transmitidos ou recebidos e envolve a segurança na transmissão e a segurança no conteúdo. Existem diversos exemplos de criminosos que utilizaram os equipamentos de comunicação das empresas em que trabalhavam e praticaram crimes diversos, desde a distribuição de fotos de pornografia infantil até fraudes contra particulares e instituições bancárias.
Também é importante a segurança das áreas e instalações. Esse tipo de atividade se direciona a proteger o local aonde são elaborados, tratados, manuseados ou guardados conhecimentos, não só de criminosos comuns que possam furtar objetos ou roubar pessoas, mas também da espionagem industrial. É importante que haja a devida marcação das barreiras, contramedidas eletrônicas e prevenção de acidentes.
Seja tratando das atividades de inteligência ou contra-inteligência empresarial, seja tratando das atividades de inteligência ou contra-inteligência de segurança pública, as definições são extremamente parecidas. Cabe ressaltar que contra-inteligência objetiva identificar e evitar ações lesivas aos institutos preservados pelos órgãos de inteligência, principalmente no que concerne aos conhecimentos e dados considerados sigilosos e nesse contexto advém a proteção do conhecimento e da segurança da informação que abrangem a segurança no processo seletivo, no desempenho da função e no desligamento, a segurança da documentação, a segurança do material, a segurança das comunicações, a segurança das operações, a segurança das comunicações, a segurança das instalações e a segurança da informática .


Higor Vinicius Nogueira Jorge
http://www.webartigos.com/articles/18850/1/Seguranca-Corporativa

segunda-feira, julho 18, 2011

SEGURANÇA EM EDIFÍCIOS COMERCIAIS

Quando falamos em segurança no ambiente de trabalho, muitas coisas podem surgir na nossa mente. Talvez em cidades grandes, como São Paulo e Rio de Janeiro, o primeiro item que nos ocorra seja a segurança contra roubos. Se você trabalha em uma fábrica ou local de produção em série, é provável que pense na segurança contra acidentes; mas se você é um engenheiro, ou alguém da área de construção e arquitetura, o aspecto que mais chama a atenção é a segurança estrutural da edificação.
Seja qual for o tipo de segurança que você imagina, o fato é que todas são importantes, e em edifícios comerciais são regidos por legislações federais, estaduais e municipais. Cada segmento responsável pelo funcionamento de um prédio desde seu projeto até a sua administração e manutenção, é diretamente ligado a algum aspecto de segurança, em todas as suas esferas de aplicação, sejam elas patrimoniais, contra acidentes e incêndios.
Assim, para que uma edificação tenha a autorização para funcionar, é necessário obter, junto aos vários órgãos responsáveis, nos níveis estaduais e municipais, a devida autorização que cada órgão deve emitir.

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A Vistoria do Corpo de Bombeiros certifica que, durante a vistoria, a edificação possua condições de segurança contra incêndio (ou o conjunto de medidas estruturais, técnicas e organizacionais integradas, para garantir à edificação um nível ótimo de proteção no segmento de segurança contra incêndios e pânico). Tais condições estão previstas pela legislação e constantes no processo estabelecido num período de revalidação, e devem ser observadas e implementadas.

SEGURANÇA PATRIMONIAL
Se há alguns anos conhecer e cumprimentar o porteiro do prédio era sinônimo de identificação para o acesso, hoje as coisas são completamente diferentes. Com a sofisticação dos edifícios,
cada vez mais eletrônicos, automatizados e computadorizados, o cuidado que se tem com todo esse patrimônio é importantíssimo. Por outro lado, a sofisticação que se adquiriu para quebra de tudo isso também se aprimorou. Hoje, falar em segurança patrimonial é ir muito além de crachás e catracas eletrônicas.
Agora, em janeiro de 2010, foi entregue, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa, com 828 metros de altura, 300 metros mais alto que o antigo recordista Taipei 101, em Taipei / Taiwan (509 m). Com um custo total estimado em US$ 1,5 bilhão, segundo fontes de O Estado de São Paulo, a necessidade de se adotar o que há de mais moderno em sistemas de segurança é prioritária. Entre as medidas tomadas, já na entrada, estão o uso de aparelhos detectores de metal e tomada de fotos dos visitantes, que serão armazenadas nos arquivos do sistema de segurança, para posterior identificação.
Mas voltando ao mundo “normal”, a segurança patrimonial está tomando rumos que se alinham com a realidade dos grandes mercados. Empresas especializadas em sistemas de segurança estão cada vez mais comuns.
Um dos sistemas mais modernos de segurança empregados pelas empresas do ramo é conhecido com BMS, Building Management System, ou apenas Sistema de Administração Pre-
dial. O BMS consiste basicamente em um sistema de controle computadorizado, instalado no edifício – mas que pode ser operado à distância –, que controla e monitora equipamentos mecânicos e elétricos como sistemas de ar-condicionado, detecção e alarme de incêndio, elétrica, hidráulica, iluminação, elevadores, bombas d’água, além de todo o sistema de segurança, sendo este subdividido em controle de acesso, identificação de usuários e circuito
fechado de TV.

sexta-feira, julho 15, 2011

A Forças de Defesa de Israel

As Forças de Defesa de Israel
foi fundado duas semanas após o estabelecimento do Estado de Israel ao longo da Guerra da Independência, seguindo uma decisão tomada pelo governo provisório do Estado de Israel em 26 de maio de 1948. A decisão foi oficialmente colocado em vigor em 31 de maio de 1948, esta data foi declarada a data de fundação da IDF e é celebrada a cada ano em todo o IDF. A declaração de fundação declarou que o IDF seria a força militar exclusivo do Estado de Israel, como em qualquer outro estado soberano. Após o estabelecimento dos militares, a organizações clandestinas Palmach, Irgun e Lehi foram unidos para se tornar uma parte da IDF.
A declaração de fundação, que foi assinado pelo primeiro Primeiro-Ministro e Ministro da Defesa, David Ben-Gurion, afirmou que o IDF seria composto de Força Aérea, Naval e as forças terrestres, e que todos os soldados da IDF teria a jurar lealdade ao proteção do Estado de Israel, suas leis e suas autoridades aquando da contratação. Em setembro de 1949, a Lei do Serviço Militar foi aprovada, que determinou os detalhes de recrutamento para o exército israelense e foi revista várias vezes antes da emissão da versão atual em 1986. Em 2008, a Lei do Serviço Reserve foi aprovada, o que fez IDF serviço de reserva obrigatória. Em 1976, o Knesset aprovou a Lei de Bases Militares, que afirma, entre outras coisas, a subordinação do IDF para o governo israelense.
O primeiro Chefe do Estado-Maior Geral da IDF foi o tenente-general Yaakov Dori, e totalmente 19 Chefes de Estado-Maior General ordenei o IDF e operado em sete guerras: a Guerra da Independência, a Guerra do Sinai, a Guerra dos Seis Dias, a Guerra de Atrito, a Guerra do Yom Kippur, a Primeira Guerra do Líbano, ea Segunda Guerra do Líbano. Em maio de 2009, o último sobrevivente do primeiro IDF-Maior, o major-general Shlomo Shamir, que era o comandante da frente sul na Guerra de Independência, faleceu.
Os soldados e os comandantes das IDF operão de acordo com a doutrina de operações das IDF, que está sempre mudando de acordo com as condições atuais, e de acordo com o Espírito do IDF, que é o código de ética da IDF que é projetado para comunicar os valores básicos da o IDF.

segunda-feira, julho 11, 2011

Seg.das Informações - Tribunal alerta para e-mails falsos

O Tribunal Superior Eleitoral alerta que estão circulando e-mails em nome do Tribunal comunicando o cancelamento de títulos eleitorais e solicitando a atualização de dados cadastrais para a Justiça Eleitoral.

Também circulam e-mails falsos informando ao internauta que uma suposta ausência dele como mesário teria gerado o cancelamento de seu título de eleitor.
A Justiça Eleitoral não envia e-mails a eleitores, nem para comunicar cancelamento de títulos eleitorais, nem para convocar cidadãos para atuarem como mesários.

O TSE não autoriza nenhuma outra instituição a enviar e-mails em seu nome. Mensagens desta natureza devem ser apagadas, pois podem conter vírus de computador.


Fonte: TSE

segunda-feira, julho 04, 2011

A UM AMIGO

Na semana passada reencontrei um grande e velho amigo, um daqueles que quando vai em casa passa direto para a cozinha e abre a geladeira, sabe!.
Ele me contou de seus problemas profissionais, e eu fiquei tremendamente triste por ele, ao ponto de quando cheguei em casa, logo ao entrar minha esposa olhou para mim e disse: o que houve amor ?
E respondi dizendo : depois conversamos.
Aquela tristeza me fez querer dar uma palavra a ele e então DEUS me trouxe a mente o Rei Manassés, (2ª Crônicas c 33; v 01-20).
“O rei Manassés fez o que era mal perante o Senhor, segundo as abominações dos gentios que o Senhor expulsara de suas possessões, de diante dos filhos de Israel”. (c 33; v 02)
Esse rei desobedeceu aos estatutos de DEUS, adorou a outros deuses, construiu postes ídolos se prostrou e adorou diante de todo exército dos céus, queimou seus filhos como oferta a deuses estranhos, era adivinho, agoureiro, feiticeiro e tratava com necromantes, contam os conhecedores das escrituras que o rei Manassés se alegrava ao ver mulheres grávidas terem suas barrigas cortadas a fio de espada, só para que os fetos caíssem no chão.
“Em tão falou DEUS a ele e ao seu povo, porém não lhes deram ouvidos (v 10), pelo que o Senhor trouxe a eles os príncipes do Rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram a Babilônia” (v 11).
Contam também os estudiosos que foi colocado uma argola em seu nariz, como em um boi, e amarraram cordas nesta argola, por onde ele era puxado até a Babilônia.
“Ele, angustiado, suplicou deveras ao Senhor, seu DEUS, e muito se humilhou perante o DEUS de seus pais; fez-lhe oração, e DEUS se tornou favorável para com ele, atendendo-lhe a súplica e o fez voltar a Jerusalém, ...”.( vs. 12 e 13).
E meditei nesta palavra e vi que nós podemos não ser homicida, nem adivinho, agoureiro ou feiticeiro, mais quantas vezes nos prostramos e adoramos a outros deuses diante de todo exército dos céus; O dinheiro, o poder, a luxuria ou quem sabe qual ? Com certeza DEUS sabe.
E quando DEUS fala conosco, não lhe damos ouvido, seja através da palavra, ou de um irmão ou até de um ímpio, DEUS usa quem quer.
Engraçado que alguns dizem que DEUS não castiga, não prova ninguém, mais ele trousse o exercito Assírio sobre Jerusalém.
Precisamos ter TEMOR de DEUS. Eu acredito que DEUS é Pai, eu sou Pai, ele castiga o filho com vara, para não perde-lo para o inferno.
Mias O NOSSO DEUS É MISSÉRICORDIOSSO e havendo ARREPENDIMENTO E HUMILHAÇÃO, ele perdoa, sim, perdoa, “SE AQUELE POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME SE ARREPENDER E ORAR E A MINHA FACE BUSCA E DOS SEUS MAUS CAMINHOS SE DESVIAR, EU LÁ DOS CÉUS OUVIREI E PERDOAREI SEUS PECADOS E SARAREI SUA TERRA”.
Que nesta Semana nós possamos buscar a DEUS e em DEUS um verdadeiro ARREPENDIMENTO, uma HUMILHAÇÃO genuína e uma ADORAÇÃO perfeita.
EM NOME DE JESUS
AMÉM.
Autor : Preto

Converte teu coração

O profeta Oséas foi mandado por DEUS casar-se com uma Prostituta para demonstrar que o povo de Israel se desviou dos caminhos de DEUS, “Quando, pela primeira vez, falou o Senhor por intermédio de Oséas, então, o Senhor disse: Vai, toma uma mulher de prostituições e terás filhos de prostituições, porque a terra se prostituio, desviando-se do Senhor.”(c 01; v 02). O povo tinha se prostituido adorando a falsos deuses, fazendo o que era mal aos olhos de DEUS; Quantas vezes nós não nos prostituimos em pensamentos, palavras, atitudes ou em falta de atitudes, deixando de obedecer-lo, como entre outras coisas deixando de levar a palavra de DEUS, ganhar vidas, “Quão formoso são, sobre os montes, os pés dos que anunciam as boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu DEUS Reina”( Isaias c 52; v 07 ), pessoas que estão como nós estávamos um dia, antes de alguém pagar um preço por nós, orando, jejuando e intercedendo por nossas vidas, porque se desobedeço sou infiel e a infidelidade é prostituição. Sim eu sei como é difícil manter-se em pé, e aprendi isto com muitas quedas e graças a DEUS em todas DEUS me levou a buscar o levantar, em tão, como alguém que precisa ouvir estas palavras é que as escrevo, para que quem vier a ler repense sua vida, suas prioridades, e principalmente suas falta de atitudes, e se lembre que o Pai perfeito e eterno, sempre recebe o seu filho com jubilo, Ele nunca vira as costas ou nega-se a estender a mão para ajudar, por que nos Ama mesmo quando nos prostituimos, mesmo assim ele nos Ama. Que cada um de nós siga verdadeiramente a ordenanças do Senhor para nossas vidas, “Converte-te a teu DEUS, guarda o Amor e o Juízo e no teu DEUS espera sempre.” (Oséas c 12; v 06).

sexta-feira, julho 01, 2011

Outsourcing

Parceria de Ouro
Focalização no escopo da empresa, redução de custos, especialização, entre outros, são os alvos de quem opta pelo outsourcing. Mas há que garimpar bem para subtrair o ouro das pedras.
Mariana Fernandez
Outsourcing é a nova realidade mundial. No mundo inteiro, as organizações estão se concentrando no que sabem fazer de melhor, deixando certas áreas da empresa sob responsabilidade de outras empresas, especializadas no ramo.
Fazer ou comprar? Este é o dilema típico de um processo de outsourcing. Mas a definição do conceito implica, antes de mais, a sua tradução. Entre as mais vulgarizadas incluem-se: “mandar fazer fora”, o “recurso a uma fonte externa”, a externalização ou, muito simplesmente, a subcontratação.
Outsourcing (em inglês, out significa “fora” e source ou sourcing significa “fonte”) designa a ação que existe por parte de uma organização em obter mão-de-obra de fora da empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada.
“Concentre-se no que faz melhor do
que os rivais e entregue o restante
a especialistas.”
Esta é a ideia-chave do outsourcing, um conceito cada vez mais popular entre as empresas. Originalmente o outsourcing era confundido com a simples subcontratação, circunscrevendo-se a atividade de baixo valor acrescentado e afastadas do negócio vital de cada empresa como os serviços limpeza, de segurança, o correio expresso, etc. O aumento da competitividade dos mercados forçou as empresas a passarem a concentrar os seus melhores recursos no seu negócio vital, criando oportunidades de outsourcing de atividades, funções ou processos que não seriam sequer imagináveis: transporte, armazenamento, funções financeiras, sistemas informáticos, etc.
Em outras palavras, outsourcing é a transferência das atividades conhecidas como atividades meio, e nunca as atividades fins (produto final), para uma empresa terceirizada.
A contratação de serviços periféricos visa reduzir custos internos aproveitando o know-how e a especialização de empresas externas que, em determinadas áreas específicas, se revelam como opção mais vantajosa, permitindo maiores rentabilidades.