Parceria de Ouro
Focalização no escopo da empresa, redução de custos, especialização, entre outros, são os alvos de quem opta pelo outsourcing. Mas há que garimpar bem para subtrair o ouro das pedras.
Mariana Fernandez
Outsourcing é a nova realidade mundial. No mundo inteiro, as organizações estão se concentrando no que sabem fazer de melhor, deixando certas áreas da empresa sob responsabilidade de outras empresas, especializadas no ramo.
Fazer ou comprar? Este é o dilema típico de um processo de outsourcing. Mas a definição do conceito implica, antes de mais, a sua tradução. Entre as mais vulgarizadas incluem-se: “mandar fazer fora”, o “recurso a uma fonte externa”, a externalização ou, muito simplesmente, a subcontratação.
Outsourcing (em inglês, out significa “fora” e source ou sourcing significa “fonte”) designa a ação que existe por parte de uma organização em obter mão-de-obra de fora da empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada.
“Concentre-se no que faz melhor do
que os rivais e entregue o restante
a especialistas.”
Esta é a ideia-chave do outsourcing, um conceito cada vez mais popular entre as empresas. Originalmente o outsourcing era confundido com a simples subcontratação, circunscrevendo-se a atividade de baixo valor acrescentado e afastadas do negócio vital de cada empresa como os serviços limpeza, de segurança, o correio expresso, etc. O aumento da competitividade dos mercados forçou as empresas a passarem a concentrar os seus melhores recursos no seu negócio vital, criando oportunidades de outsourcing de atividades, funções ou processos que não seriam sequer imagináveis: transporte, armazenamento, funções financeiras, sistemas informáticos, etc.
Em outras palavras, outsourcing é a transferência das atividades conhecidas como atividades meio, e nunca as atividades fins (produto final), para uma empresa terceirizada.
A contratação de serviços periféricos visa reduzir custos internos aproveitando o know-how e a especialização de empresas externas que, em determinadas áreas específicas, se revelam como opção mais vantajosa, permitindo maiores rentabilidades.
Ramo da segurança que cuida dos interesses ligados à empresas públicas ou privadas, no que tange à proteção de seus recursos humanos e materiais e deve estar em consonância com a missão e valores da empresa, devendo também respeitar os limites éticos e legais impostos nas regiões em que atuam. " Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmos 127:1
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