Ramo da segurança que cuida dos interesses ligados à empresas públicas ou privadas, no que tange à proteção de seus recursos humanos e materiais e deve estar em consonância com a missão e valores da empresa, devendo também respeitar os limites éticos e legais impostos nas regiões em que atuam. " Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmos 127:1
terça-feira, outubro 02, 2012
Malafaia é Descrito pelo New York Times como ‘Comandante de um Vasto Império’
39ª Conferência Mundial nos EUA - Ministério Morris Cerullo
O pastor Silas Malafaia, da Igreja Vitória em Cristo, concedeu uma entrevista ao jornal norte-americano New York Times onde é descrito como um próspero líder religioso atingindo telespectadores em dezenas de países e que possui a capacidade de reunir igrejas e empresas em torno de sua pregação Pentecostal.
Comparado a outros proeminentes líderes, como Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus e Romildo Ribeiro Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, Malafaia é apresentado como “comandante de um grande império”.
A matéria de Simon Romero conta que o líder religioso, recentemente atraiu atenção para si por desferir ataques verbais contra uma ampla gama de inimigos, como os líderes do movimento gay do Brasil para os direitos, os defensores do direito ao aborto e apoiadores da descriminalização da maconha.
Em uma de sua recentes “Cruzadas”, evento descrito como uma mistura de Escrituras e canções evangélicas e que reúne cerca de 200 mil pessoas, o líder da igreja Vitória em Cristo declarou: "Eu sou o inimigo público n º 1 do movimento gay no Brasil".
Malafaia tem como meio de divulgação de suas mensagens não só a televisão, como sua conta no Twitter, onde ele tem quase um quarto de milhão de seguidores e o You Tube, onde frequentemente posta vídeos em que distribui recados a desafetos, jornalistas e lideres evangélicos rivais.
A matéria o compara a Pat Robertson, pois ele seria um pioneiro no movimento evangélico conservador e responsável por levar as teses cristãs à esfera política nacional.
Segundo o texto do influente jornal norte-americano, a expansão das igrejas pentecostais - que incluem princípios como cura pela fé, profecias e exorcismo - está alterando a política no Brasil. São citadas estatísticas em que um quarto dos brasileiros já fazem parte de congregações protestantes e pentecostais, em que Malafaia estaria na vanguarda desse movimento. O Brasil estaria se equiparando aos EUA por ter uma das maiores populações pentecostais do mundo.
Ateus
Mas o visível crescimento dos evangélicos está desagradando alguns segmentos da sociedade. Em um artigo este mês, a jornalista Eliane Brum escreveu sobre a intolerância dos evangélicos para com os ateus descrevendo o que chamou de “disputa cada vez mais agressiva por féis” entre as grandes igrejas.
As palavras de Eliane desencadeou uma onda de réplicas, entre as quais a de Malafaia. O líder referiu-se à jornalista com a palavra “tramp” (vagabunda, em português) e afirmou ainda que os “ateus comunistas” da antiga União Soviética, Camboja e Vietnã foram responsáveis por mais mortes do que as guerras travadas por questões religiosas.
A linguagem de Malafaia é classificada de “agressiva” e isso tem se tornado frequentemente um espetáculo, diz a matéria, apontando que a figura do líder tem sido ao mesmo tempo uma fonte de admiração e inquietação.
Fonte: Christian Post Malafaia é Descrito pelo New York Times como ‘Comandante de um Vasto Império’
39ª Conferência Mundial nos EUA - Ministério Morris Cerullo
O pastor Silas Malafaia, da Igreja Vitória em Cristo, concedeu uma entrevista ao jornal norte-americano New York Times onde é descrito como um próspero líder religioso atingindo telespectadores em dezenas de países e que possui a capacidade de reunir igrejas e empresas em torno de sua pregação Pentecostal.
Comparado a outros proeminentes líderes, como Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus e Romildo Ribeiro Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, Malafaia é apresentado como “comandante de um grande império”.
A matéria de Simon Romero conta que o líder religioso, recentemente atraiu atenção para si por desferir ataques verbais contra uma ampla gama de inimigos, como os líderes do movimento gay do Brasil para os direitos, os defensores do direito ao aborto e apoiadores da descriminalização da maconha.
Em uma de sua recentes “Cruzadas”, evento descrito como uma mistura de Escrituras e canções evangélicas e que reúne cerca de 200 mil pessoas, o líder da igreja Vitória em Cristo declarou: "Eu sou o inimigo público n º 1 do movimento gay no Brasil".
Malafaia tem como meio de divulgação de suas mensagens não só a televisão, como sua conta no Twitter, onde ele tem quase um quarto de milhão de seguidores e o You Tube, onde frequentemente posta vídeos em que distribui recados a desafetos, jornalistas e lideres evangélicos rivais.
A matéria o compara a Pat Robertson, pois ele seria um pioneiro no movimento evangélico conservador e responsável por levar as teses cristãs à esfera política nacional.
Segundo o texto do influente jornal norte-americano, a expansão das igrejas pentecostais - que incluem princípios como cura pela fé, profecias e exorcismo - está alterando a política no Brasil. São citadas estatísticas em que um quarto dos brasileiros já fazem parte de congregações protestantes e pentecostais, em que Malafaia estaria na vanguarda desse movimento. O Brasil estaria se equiparando aos EUA por ter uma das maiores populações pentecostais do mundo.
Ateus
Mas o visível crescimento dos evangélicos está desagradando alguns segmentos da sociedade. Em um artigo este mês, a jornalista Eliane Brum escreveu sobre a intolerância dos evangélicos para com os ateus descrevendo o que chamou de “disputa cada vez mais agressiva por féis” entre as grandes igrejas.
As palavras de Eliane desencadeou uma onda de réplicas, entre as quais a de Malafaia. O líder referiu-se à jornalista com a palavra “tramp” (vagabunda, em português) e afirmou ainda que os “ateus comunistas” da antiga União Soviética, Camboja e Vietnã foram responsáveis por mais mortes do que as guerras travadas por questões religiosas.
A linguagem de Malafaia é classificada de “agressiva” e isso tem se tornado frequentemente um espetáculo, diz a matéria, apontando que a figura do líder tem sido ao mesmo tempo uma fonte de admiração e inquietação.
Fonte: Christian Postv